Sobre Yona of the Dawn em poucas palavras:

Yona of the Dawn é uma série de anime que conta a história de Yona, uma princesa que vive em um reino pacífico, mas que é forçada a fugir após seu pai ser assassinado. Com a ajuda de seu amigo de infância, Hak, e de outros guerreiros poderosos, Yona embarca em uma jornada perigosa para recuperar seu trono e proteger seu povo. A série é uma mistura de ação, aventura e romance, e é conhecida por seus personagens complexos e sua animação deslumbrante.

Conheça os personagens de Yona of the Dawn: Akatsuki no Yona

Yona

Yona é aquela princesa que virou protagonista de si mesma e você já ama só por existir — tímida no começo, mas com um fogo tão literal (cabelo vermelho, ok?) que é impossível ignorar. Ela se transforma aos trancos e barrancos em líder, muitas vezes dando cabeçadas porque aprende pela dor, o que é adoravelmente caótico. Tem uma coragem meio desajeitada e ao mesmo tempo uma doçura feroz; às vezes parece boba, noutras é fria como lâmina, e isso é justamente o charme. Ah, e ela jura que não chora tanto, mas chora sim — em público, às vezes por motivos totalmente aleatórios, tipo ver passarinhos (ou talvez seja só drama mesmo).

Son Hak

O Hak é o protetor bruto, sério e com cara de quem levou a vida toda numa pedreira, só que com um coração imenso escondido atrás de sarcasmos. É o típico “não quero falar, só vou bater” que também cozinha mal e se recusa a admitir que adora Yona (mesmo quando pega florzinhas escondido). Tem aquele senso de honra meio rabugento e uma paciência baixa com nobres idiotas, mas vai até o fim por quem ama — e é ciumento, sim, e muito possessivo, o que mexe com a cabeça de todo mundo. Ele às vezes é surpreendentemente sentimental (sim, sério), e também tem um lado vaidoso que ninguém suspeita; ah, e odeia perder no jogo, então cuidado.

Yoon

Yoon é o tipo cerebral, calmo e observador, o que rende aquele mistério sedutor, sabe? Ele fala pouco, mas quando fala geralmente corta o ar com uma ironia fina — e é péssimo em demonstrar emoção, o que só deixa tudo mais intrigante. Há rumores (ok, são verdade) de pequenos hobbies estranhos como colecionar botões ou escrever cartas que nunca envia; isso só o humaniza mais. Tem um passado complicado e uma lealdade tranquila, meio que a confiança sólida que a equipe precisa, embora às vezes pareça distante por puro costume, não por desinteresse.

Soo-won

Soo-won é o príncipe carismático que tem sorrisos que derretem gente e decisões que destroem reinos — tipo, ele é bonito, inteligente e terrivelmente ambíguo, e aí você já fica dividido. Ele acredita que seus atos têm um propósito maior, mesmo que sejam moralmente questionáveis, e essa convicção dá um peso épico ao personagem. Às vezes é um gentleman cortês, noutras horas age como um estrategista frio; e tem uns gestos de afeto que confundem geral (sério, quem ele acha que tá enganando?). Também coleciona pequenos gestos de gentileza que nunca admite, então fica aquela sensação de “amor e culpa” o tempo todo.

Shin-Ah

Shin-Ah é aquele coração silencioso com olhos que assustam (literalmente) e um jeito tímido que corta a respiração — ele fala pouco, então cada palavra pesa toneladas. É doce, leal ao extremo e um pouco possessivo de um jeito quase infantil, tem umas reações que fazem a gente querer protegê-lo e também grit-ar de fofura. Usa uma máscara? Mais ou menos, porque ele guarda muita coisa dentro e tem um passado sombrio que aparece em olhares longos e silenciosos. Curiosidade boba: às vezes parece calmo como uma pedra, outras vezes age como se fosse dramático demais — contraditório, mas amamos isso.

Kija

Kija é o clássico forte e silencioso com um toque de inocência, tipo um urso fofinho que acidentalmente destrói coisas quando fica animado. Muito leal, muito honesto, extremamente direto — ele fala o que pensa sem filtro e isso rende momentos hilários e constrangedores (sempre ao mesmo tempo). Tem um ar quase nobre, com um senso de justiça que é simples e poderoso; ao mesmo tempo, se irrita com pequenas ofensas e guarda ressentimentos como colecionador de selos (não que cole selos de verdade, mas você entendeu). Ah, e ele ama paz e quietude, apesar de ser totalmente capaz de partir para a briga em dois segundos.

Zeno

Zeno é o mais velho e o mais secreto: parece brincalhão, às vezes até infantil, mas tem uma sabedoria que vem dos séculos (ou pelo menos é o que ele diz). Ele adora pregar peças e meter o bedelho, com um jeitinho meio ancião que às vezes irrita e às vezes conforta, dependendo do dia. Pode ser piegas e sentimental numa linha do tempo, e no minuto seguinte é prático e mortal em combate — tipo, tranquilo e terrível, uma combinação bizarra. Também tem umas manias estranhas (gosta de música velha, gosta de contaminar a cozinha com ingredientes improváveis), então sempre surpreende.

Jae-Ha

Jae-Ha é o charmoso, exibido e completamente egocêntrico (mas irresistível), um voador literal com senso de liberdade enorme e histórico de flertes sem culpa. Ele ama voar, ama “curtir a vida”, odeia regras e tem o sarcasmo como língua nativa — ainda assim, quando a coisa aperta aparece aquele lado protetor inesperado. Faz piadinhas o tempo todo, mas guarda uma melancoliazinha que aparece em momentos raros e muito bonitos; ele não quer admitir que se importa, claro. Ah, e tem um gosto duvidoso por roupas brilhantes e por se meter em confusões; sempre causa, sempre volta com sorriso.