Sobre Zombieland Saga em poucas palavras:

Zombieland Saga é uma série de anime que segue a história de sete garotas que morreram em diferentes épocas e são ressuscitadas como zumbis para formar uma banda de idols. A série segue as aventuras das garotas enquanto elas tentam se adaptar à vida como zumbis e se tornar uma banda popular. Com uma mistura de comédia e drama, Zombieland Saga é uma história única e emocionante sobre amizade, música e a busca pela identidade.

Conheça os personagens de Zombieland Saga

The Policeman

Ah, o policial — aquele personagem que aparece sempre na hora errada e com a expressão mais séria do mundo, tipo “vou prender tudo e todos” e depois esquece por que entrou no lugar. Ele é meio rígido, muito de lei e ordem, mas tem um lado quase maternal (sério, não pergunte), preocupado com todo mundo, inclusive com zumbis, claro. Tem uma risada curta que só sai quando ninguém espera — e às vezes ele fala coisas clichê como se fosse de um filme, o que é maravilhoso. Ah, e juro que uma vez vi ele comendo donut e lendo poesia, não sei bem como isso combina, mas combina.

Lily Hoshikawa

Lily é aquele choque de fofura e rebolado que te derruba — pequena, radiante, e com um senso de identidade que faz a gente chorar de orgulho. Trans, cheia de charme, ama videogames e coisas kawaii, mas também dá umas frases ácidas que ninguém espera vindo de alguém tão doce. Ela tem um jeito meio criança e ao mesmo tempo profissional quando canta; é difícil não querer proteger e seguir junto. Curiosidade: às vezes parece que ela nunca cresceu e às vezes age com maturidade extrema, tipo um enigma adorável.

Sakura Minamoto

Sakura é o coração do grupo, aquela energia pura que gruda na gente — otimista até o osso, meio atrapalhada e super determinada (ela quer ser idol, lembra?). Tem um jeitinho meio bobo às vezes, esquece as coisas, tropeça… mas quando é sério ela vira a maior pilar emocional do grupo, segura geral. A voz dela tem aquele timbre sincero que acalma, e ela é capaz de fazer qualquer música parecer um abraço. Ah, e acho que ela tem uma coleção de roupas aleatórias que nunca usa; às vezes ela é organizada e às vezes é o caos total, tipo um furacão gentil.

Junko Konno

Junko é puro charme retrô — toda delicadeza e drama em estilo old-school; a presença dela lembra programas antigos, sabe? Ela tem um ar melancólico às vezes, porque carrega uma história pesada, mas também explode em performances que são puro espetáculo e nostalgia. Fala com suavidade, faz poses dramáticas e ainda assim solta umas piadas que pegam a gente desprevenido. E meu Deus, o contraste: parece que vive na década de 70 e no TikTok ao mesmo tempo, foi estranho e perfeito.

Yuugiri

Yuugiri é elegância em pessoa, tipo uma cortesã/rousada de época que reapareceu no mundo moderno e dá conta do recado com classe. Serene, digna, sempre com um diálogo meio poético — mas não se engane, ela tem punhos firmes e senso de humor seco quando precisa. Adora manter tradições, mas às vezes fica hipnotizada por glitter e luzes de palco, o que é adoravelmente contraditório. Ah, e ela tem um gosto por chás estranhos e livros antigos; às vezes fala em termos que ninguém entende e a gente aceita porque ela parece saber o que diz.

Ai Mizuno

Ai é a perfeição clássica do idol: técnica impecável, lugar de destaque no palco, um olhar frio que esconde um fogo real — tipo, objetivamente incrível e intimidante. Ela é controlada, estratégia pura, mas tem momentos de vulnerabilidade que rasgam o gelo e fazem você querer abraçá-la (também chora com filmes românticos, não conte pra ninguém). Trabalha duro, exige muito de si e dos outros, e ao mesmo tempo tem mania de personagens fofos escondida num canto do quarto — sim, contraditório, eu sei. E quando ela sorri de verdade, ah, é uma dessas coisas raras que te pegam desprevenido.

Saki Nikaidou

Saki é a energia punk do grupo, cheia de atitude, pancadaria emocional e ódio declarado a regras chatas — mas é aquele ódio protetor, tipo “eu te bato se fizerem mal à minha família”. Falando sério, ela é leal até o fim, fala alto, dá soco, mas tem um coração mole que só aparece quando ela quer (ou quando tem sobremesa). A presença dela dá fogo ao palco, e ela tem uma risada tão barulhenta que é praticamente um instrumento musical. Curiosidade meio inútil: diz que odeia cozinhar e secretamente faz doces perfeitos quando ninguém vê — típico.

Tae Yamada

Tae é o caos ambulante e absolutamente imprevisível — feia, grotesca, estranha e, ainda assim, encantadora do jeito que só ela consegue ser. Ela faz coisas que ninguém entende, tem um timing de comédia surreal e uma lealdade cega ao grupo; você não sabe se ri ou chora, só sente. Às vezes parece totalmente sem noção e às vezes tem insights profundos sobre a vida (tipo, de onde vem isso? mesmo ela não sabe). E, sim, ela é meio nojenta em várias cenas, mas tem um coração gigante; também acredita que chá de limão cura tudo, por alguma razão.

Koutarou Tatsumi

Koutarou é o produtor-louco-amoroso que transforma projetos impossíveis em… bem, em algo ainda mais impossível, mas emocionante! Ele é enérgico, teimoso até o fim, e vive de ideias grandes e de orçamento pequeno — tipo, a persistência dele é quase uma religião. Ama as garotas como se fossem família, dá discursos inflamados e tem planos megalomaníacos que funcionam por milagre e cafeína. E claro, ele finge ser o cérebro frio da operação, mas às vezes chora com fotos antigas e dança em frente ao espelho, não me pergunte por quê.