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Qual personagem do conto de fadas ‘Sugar Apple’ você é?

No encantador reino de "Conto de Fadas da Maçã de Açúcar", onde fadas são leiloadas para humanos exigentes e os relacionamentos entre as duas raças são cheios de tensão, cada indivíduo possui uma personalidade única e uma história para contar. Desde o espírito aventureiro de Ann Halford até a lealdade relutante de Shall, as cativantes histórias desses personagens tecem uma tapeçaria de intriga, magia e amizade. Já se perguntou com qual personagem deste mundo fascinante você mais se identifica? Seja uma fada teimosa como Shall ou um humano determinado como Ann, há um personagem nesta história que compartilha um pedaço da sua alma. Pronto para descobrir quem é? Role para baixo e clique no botão Iniciar para embarcar nesta jornada mágica.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem do conto de fadas Sugar Apple você é?

Sobre Sugar Apple Fairy Tale em poucas palavras:

“A História da Fada da Maçã de Açúcar” é uma série de anime envolvente que mergulha profundamente em um mundo fantástico onde as fadas são commodities, e o vínculo entre Ann Halford e seu guarda-costas de fada, Shall, testa os limites da confiança, servidão e amizade. Enquanto Ann navega por territórios perigosos com um guarda-costas que está determinado a se libertar, os espectadores estão prestes a embarcar em uma emocionante jornada repleta de suspense, momentos emocionantes e reviravoltas inesperadas.

Conheça os personagens de Sugar Apple

Anne Halford

Anne é aquele tipo de protagonista que você quer abraçar e também mandar calar a boca pelo bem dela, sabe? Doce como açúcar mas com um fogo quieto por trás dos olhos — ela decide, faz, às vezes chora no chuveiro e volta a fazer como se nada tivesse acontecido. Tem um carinho bobo por coisas pequenas (coleciona colheres, jura que uma maçã já sorriu pra ela) e ao mesmo tempo é extremamente prática quando precisa — meio contraditória, eu sei, mas funciona. Ah, e fala baixinho demais só pra irritar os dramáticos; intencional ou não, fica fofo.

Challe Fen Challe

Challe é o tipo charmoso que entra na sala e todo mundo percebe, mesmo que ele esteja usando meias diferentes (e às vezes usa botas, ou chinelos, ninguém tem certeza). Ele é misterioso, elegante, com aquela risada que esconde planos — e planos esses que podem incluir tanto salvar o dia quanto roubar um bolo, depende de quando você perguntar. Romântico na cabeça, prático nas mãos, com um senso de honra meio antigo e um gosto absurdo por piadas ruins. Sério, ele tem um olhar que te examina e no minuto seguinte te oferece um biscoito; é impossível não gostar.

Mithril Lid Pod

Mithril é praticamente uma enigma forjada em metal macio — frio à primeira vista, acolhedor depois de duas xícaras de chá (ou três), e um pouco obsessivo com arrumar coisas, tipo alinhar facas por ordem de brilho. Inventor/guarda-chaves/poeta de meia-tigela? Talvez tudo ao mesmo tempo, e com um humor seco que te pega desprevenido. Diz que não sente saudade, mas guarda bilhetes amassados no bolso (não me pergunte por que, eu só sei que faz). Ah, e tem uma mania de bater os dedos na mesa no ritmo de canções antigas quando está pensativo — um charme bizarro.

Hugh Mercury

Hugh é rápido no raciocínio, mais rápido na língua, e se ele fosse uma cor seria amarelo-luz de aviso — impossível ignorar. Mensageiro dos problemas alheios e também causador de uns três na mesma semana, ele equilibra sarcasmo com um afeto surpreendentemente sincero (tipo, ele rouba teu doce só pra depois comprar outro pra você). Tem um relógio de bolso que nunca funciona, e jura que isso é estético; nós rimos, ele acena, e todo mundo perde a briga com o tempo. É o amigo que te convence a pular na aventura às duas da manhã e depois te protege até o amanhecer — ou pelo menos tenta, com estilo.

Kat (Alph Hingley)

Kat — ou Alph quando está de mau humor e usa um chapéu — é uma confusão adorável de praticidade e drama interior: escaladora de telhados, lectora voraz, meio pé no chão, meio nas nuvens. Ela organiza mapas como quem arruma a própria vida e, curiosamente, coleciona papéis rasgados (segundo ela “para lembrar que nada precisa ser perfeito”). Impaciente com bobagens, mas capaz de defender alguém até cansar, e tem risadas que começam como um grito e viram conversa de meia-noite. Ah, às vezes canta ópera quando está arrumando a cozinha — ninguém entendeu direito, mas é um espetáculo.