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Quem é você daquele tempo em que eu reencarnei como uma lesma com base em suas preferências alimentares?

Você se lembra daquele tempo em que eu reencarnei como uma lesma? Se você é fã de animes ou séries de televisão, com certeza já ouviu falar dessa história. E agora chegou a hora de descobrir quem você seria naquela época, baseado nas suas preferências alimentares. Será que você seria uma lesma gulosa por vegetais ou um predador voraz de carne? Não perca mais tempo e descubra agora mesmo quem você seria no mundo de That Time I Got Reincarnated as a Slime! Clique no botão Começar e divirta-se com o nosso quiz!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você daquele tempo em que eu reencarnei como uma lesma com base em suas preferências alimentares?

Sobre That Time I Got Reincarnated As a Slime em poucas palavras:

That Time I Got Reincarnated As a Slime é uma série de anime japonesa baseada em uma light novel de mesmo nome. A história segue um homem que é reencarnado em um mundo de fantasia como um slime, uma criatura gelatinosa. Ele rapidamente faz amizade com outros monstros e começa a construir sua própria comunidade. A série é conhecida por sua animação de alta qualidade e personagens cativantes. É uma história emocionante sobre amizade, aventura e crescimento pessoal.

Conheça os personagens de Aquele Tempo em que Me Reencarnei como uma Lesma

Geld

Geld é aquele líder com cara de problema que, de algum jeito, sempre tem um plano meio torto que funciona — tipo um cara que mistura estratégia com teimosia. Ele passa a impressão de grosseria, mas às vezes solta uma frase boba que te faz desconfiar se tem um coração grande escondido (ou só é sarcástico mesmo). Tem mania de ajeitar o colarinho antes de mandar alguém pra batalha, detalhe meio inútil mas muito dele. Ah, e jura que detesta doces, mas em algum capítulo você o pega devorando bolo às escondidas; clássico, né?

Hakurou

Hakurou é o mestre espada que parece saído direto de lenda: calmo, preciso e com um olhar que te paralisa — ao mesmo tempo ele conta piadas péssimas, sério, não combina, mas é verdade. Ele tem aquela paciência infinita, ensinando com calma cruel, e quando está sério você sente que até o vento respeita. Vive dizendo que técnica é tudo, mas às vezes age por instinto puro, tipo “ah não, hoje vou mostrar só por orgulho”. Provavelmente tem um gato velho que o ignora e um hábito estranho de afiar espadas de madrugada, só porque sim.

Benimaru

Benimaru é fogo puro — orgulho, honra e um temperamento que poderia incendiar uma cidade, mas também é surpreendentemente fofo com os aliados (é sério, ele mima a galera como se fosse tio protetor). Guerreiro que ama desafio, adora batalha tática e ainda coreografa ataques na própria cabeça, eu juro que já o vi sorrir antes de uma investida só porque achou o momento épico. Tem cara de durão, mas no privê gosta de cozinhar pratos picantes — e insiste que ninguém mexa na panela, drama total. Às vezes age impulsivo até demais, outras vezes é o estrategista perfeito; escolhe a versão do dia, tipo um guarda-roupa emocional, sabe?

Hinata Sakaguchi

Hinata é a comandante rígida e impecável que dá ordens com a frieza de quem nasceu pra liderar — elegante, calculista e perigosamente eficiente. Ela tem esse senso de justiça cortante, e quando ela se envolve numa luta, tudo vira coreografia fria e perfeita; não é linda de ver, é assustadoramente competente. Mas tem momentos raros de vulnerabilidade que surgem como falhas em armadura e aí você percebe que não é só máquina — e ela mesma parece meio surpresa por isso. Dizem que coleciona canecas de café (cada uma com uma história aterradora) e que às vezes ri de política como se fosse jogo de xadrez pessoal.

Diablo

Diablo é aquele servo demoníaco cuja presença já dá arrepios, todo calculista, elegantemente cruel e assustadoramente leal ao seu líder — tipo “tenho a melhor lealdade, aceito críticas”. Tem charme sombrio, fala com aquela voz que poderia narrar um funeral e ainda assim fazer piada sarcástica no meio (por que ele é assim, gente?). É meticuloso até no lacre das cartas que envia, e tem um gosto inexplicável por bolinhos finos — o contraste é delicioso. Às vezes age como um mordomo perfeccionista, outras como uma entidade antiga pronta pra destruir tudo; é bipolar de propósito, eu acho.

Demon Lord Frey

Frey é a personificação do gélido cálculo — estrategista, frio, e sempre três passos à frente, mas com um senso de humor tão seco que corta mais que lâmina. Ele governa com mão de ferro e beleza quase teatral; você quer odiar, mas fica curioso sobre o que passa na cabeça dele (e ele é mestre em usar isso a favor). Tem um hábito esquisito de fazer anotações em um caderno pequenininho, como se rabiscos contivessem mais poder que exércitos — sério, é fofo e aterrorizante. Às vezes ele aparece com um sorriso humano e aí você pensa “ok, isso é uma armadilha?” e quase sempre é.

Demon Lord Carrion

Carrion é aquele tipo de antagonista que mistura podridão literal com uma mente assustadoramente organizada — cheiro de podridão, mas com uma planilha impecável, juro que faz sentido. Ele gosta de espalhar caos como quem arruma a casa; há arte na sujeira, e ele vê isso como decoração. Tem uma obsessão com experimentos bizarros e coleciona frascos com rótulos indecifráveis, coisa de filme de terror científico. E por mais mórbido que pareça, às vezes ele aparece com um bloco de notas e uma sombra de ternura (ou seria ironia?), aí você fica meio desconfortável, tipo “isso não deveria ser fofo, certo?”.

Rimuru Tempest

Rimuru é a boa alma adaptável que virou slime e acabou líder super carismático — é tipo se empatia fosse poder absoluto, e ele coleciona amizades como quem coleciona pratos de porcelana (bem organizados, às vezes). Tem essa aura acolhedora, adora aprender coisas novas (cozinha, magia, política, memes, tudo), e de vez em quando vira uma versão muito séria e estratégica quando a situação pede; mistura fofo com temível numa equação que funciona. Adora comer coisas estranhas, juro que já vi ele experimentar trocentos pratos bizarros só por curiosidade. Às vezes age meio indeciso sobre o nome dos pratos, então espera por explicações longas — e a gente dá porque é Rimuru, né?

Veldora Tempest

Veldora é a tempestade ambulante, o dragão exagerado que ama causar confusão e ainda por cima é absurdamente carismático — fala alto, ri alto e explode em fartas risadas que dizem “desculpa, não posso parar”. Ele é capaz de destruir montanhas por irritação ou proteger um amigo por capricho; o que decide é o humor do minuto, basicamente. Tem uma paixão ridícula por histórias dramáticas e anedotas teatrais, e também por panquecas (estranho, mas verdadeiro). Às vezes se mostra sábio e centenário, outras vezes age como criança que ganhou um brinquedo novo; contrastes fazem parte do charme.

Milim Nava

Milim é puro caos encantador — ela é super poderosa, louca por ação e, ao mesmo tempo, tem um jeito infantil que te confunde completamente (um segundo é rainha demônio, no outro quer brincar de esconde-esconde). Ela ama explosões e doces, e jura que os dois combinam; sério, já tentou convencer a todos disso. Apesar da aparência impulsiva, há lealdade feroz por quem ela considera amigo, e quando fica séria, aquilo corta fundo. E sim, tem um vício bizarro por bonequinhos fofos — ela os arruma ao lado das armas, é tão Milim que dói.