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Quem é você de ‘High-Rise Invasion’?

Se você é fã de animes e séries de suspense, com certeza já ouviu falar de 'High-Rise Invasion'. Essa série de televisão japonesa, baseada no mangá de mesmo nome, conta a história de Yuri Honjo, uma garota que se encontra presa em um mundo estranho e perigoso, cheio de arranha-céus e assassinos mascarados. Com uma trama cheia de reviravoltas, personagens intrigantes e muita ação, 'High-Rise Invasion' conquistou muitos fãs ao redor do mundo. Então, se você quer testar seus conhecimentos sobre essa série incrível, não perca tempo e clique no botão Começar abaixo para começar o nosso quiz!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você de High-Rise Invasion?

Sobre High-Rise Invasion em poucas palavras:

High-Rise Invasion é uma série de anime que se passa em um mundo surreal, onde pessoas são forçadas a lutar pela sobrevivência em um arranha-céu misterioso. A protagonista Yuri acorda em um prédio alto e descobre que está presa em uma cidade suspensa, onde os habitantes são forçados a lutar entre si para sobreviver. Enquanto tenta escapar, ela é perseguida por uma organização misteriosa e deve lutar para sobreviver e descobrir a verdade por trás do mundo em que está presa. A série é cheia de ação, suspense e reviravoltas inesperadas.

Conheça os personagens de High‑Rise Invasion

Yuri

Gente, a Yuri é aquela protagonista que você quer proteger e também colocar num canto pra ela parar de mandar ver sozinha, sério — ao mesmo tempo ela é incrivelmente prática e meio cabeçuda, sabe? Sobrevive na marra, pensa rápido, mas chora nas horas certas (e às vezes em momentos totalmente inapropriados, juro). Tem um coração enorme escondido atrás de um monte de determinação e, pasmem, um senso de humor meio esquisito quando tá nervosa — risadinhas que não combinam com o caos ao redor, sabe? Ah, ela também tem uns tiques estranhos, tipo catalogar coisas úteis, o que é ao mesmo tempo confortante e meio obsessivo.

Mayuko

Mayuko é tipo a amiga que parece calma até você descobrir que ela não larga do osso: fria quando precisa, mas muito leal, aquele combo perigoso. Tem um olhar calculista, adora estratégias — às vezes parece que está sempre três passos à frente, outras vezes esquece de respirar e toma decisões impulsivas, vai entender. É a pessoa que você quer num plano de fuga, mas que no meio da ação pode começar a cantarolar uma música boba, coisa que me mata de rir. E acho que tem um amor secreto por coisas fofas (eu juro que já vi ela olhar um ursinho de pelúcia com cara de quem quer chorar).

Rika

Rika é aquela alma surpreendentemente doce que, não me pergunte por que, sabe usar uma faca num piscar de olhos — contraditório? Totalmente. Tem uma inocência que engana geral, e daí quando precisa virar lutadora é quase terapêutico, tipo “ok, metamorfose imediata”. Às vezes fala besteiras sem pensar e em outros momentos solta as observações mais afiadas, é imprevisível mas amável. Ah, e tem umas manias estranhas, tipo organizar as coisas em cores; parece pequeno, mas dá uma paz meio doentia.

Kuon

Kuon é o enigma com máscara que a gente não cansa de tentar decifrar — elegante, fria, e de repente tão vulnerável que dói, como assim? Ela é quase sobrenatural na forma de lutar, super focada e com um senso de justiça torto que ela segue tipo regra de vida. Adora brinquedos (?) ok talvez seja exagero, mas juro que ela tem uns hábitos quase infantis escondidos sob essa postura de gelo. E a máscara… gente, a máscara é personagem por si só, tem dias que parece que ela fala mais com ela do que com qualquer pessoa.

Yayoi

Yayoi passa uma vibe de calma e acolhimento, meio que a “mãe do grupo”, só que sem ser piegas — tem limites, bicho. É prática, ajuda todo mundo, mas quando aperta ela tem umas convicções que viram muralha; não se mexe com quem ela protege. Tem umas piadas ruins que só ela acha graça, e às vezes some pra “resolver coisas” e volta com um plano que ninguém pediu mas funciona. E há uns momentos em que ela age super impulsiva, o que é hilário vindo de alguém tão zen em geral.

Kazuma

Kazuma é o tipo charmoso e perigoso que a gente ama odiar — manipula situações com um sorriso, porém honestamente tem uma bagagem doida que explica (mas não justifica!) muita coisa. Ele é inteligente até demais e sabe exatamente qual palavra cutucar, o que dá arrepios. Tem um lado surpreendentemente protetor, embora às vezes pareça que faz tudo por diversão, o que é irritantemente inconsistente. Ah, e ele coleciona canetas? Não sei, acho que vi uma cena meio boba assim, então fica.