Quem é você de ‘Mob Psycho 100’ baseado em suas preferências alimentares?
Se você é fã de anime ou de séries de TV, com certeza já ouviu falar de Mob Psycho 100. Essa série é conhecida por seus personagens únicos e por sua história envolvente. No entanto, você já parou para pensar em como suas preferências alimentares podem revelar muito sobre quem você seria nesse universo? É isso mesmo! Com base em suas escolhas gastronômicas, podemos descobrir qual personagem de Mob Psycho 100 você seria. Então, se você está curioso para saber, não perca mais tempo e clique no botão Começar abaixo para começar o quiz!

Sobre Mob Psycho 100 em poucas palavras:
Mob Psycho 100 é uma série de anime que segue a história de um jovem chamado Shigeo Kageyama, também conhecido como Mob. Ele possui habilidades psíquicas incríveis, mas tenta suprimi-las para levar uma vida normal. Mob trabalha para um exorcista que o ajuda a controlar suas habilidades e a lidar com espíritos malignos que aparecem em sua cidade. A série é cheia de ação, comédia e drama, e explora temas como amizade, autoaceitação e o valor da vida humana.
Conheça os personagens de Mob Psycho 100
Dimple
Dimple é aquele espírito carismático e meio golpista que nunca sabe exatamente se é vilão ou amigo — às vezes é só puro charme e outras é inconveniente demais. Ele adora manipular situações (e pessoas) com um sorriso falso, mas também tem uns momentos inesperadamente fofos, tipo colecionar latinhas vazias por “estética”. Quase sempre tem um plano B, C e D e fala como se já tivesse tudo sob controle — mesmo quando claramente não tem. Ah, e embora finja desprezo por humanos, secretamente gosta de chá doce, não pergunte como isso faz sentido.
Tome Kurata
Tome é a presidente adorável e obcecada do Clube de Telepatia, tipo a líder que sonha alto e não percebe limites, no bom sentido. Ela é determinada, dramática (no melhor estilo teatro escolar) e tem uma fé cega em qualquer coisa que seja “maravilhoso e paranormal”. Vive anotando teorias num caderninho cheio de adesivos de gato e às vezes age como se estivesse em um documentário sobre mistérios — super séria, mas também meio boba. Curioso pensar que ela pode ser incrivelmente corajosa e meio ingênua ao mesmo tempo; esses contrastes fazem ela ser irresistível.
Musashi Goda
Musashi é o brutamontes com coração de samurai moderno: toda atitude de “sou o cara mais macho”, treino pesado e só fala sobre honra — mas também não dispensa um bolinho doce depois do treino. Ele é direto, leal até exagerar e tem um senso de justiça meio teatral, quase sempre gritando slogans de coragem como se fosse um anime dentro do anime. Às vezes parece que não entende ironia nenhuma, mas dá pra ver que tem camadas (e um gosto duvidoso por canções antigas). E sim, ele provavelmente tem uma foto de infância com uma fita na cabeça guardada em algum lugar secreto.
Toichiro Suzuki
Toichiro é o vilão com cara de professor calmo que te convence de qualquer coisa antes de te trair — inteligente, paciente e assustadoramente carismático. Ele fala devagar, como se tudo fosse um experimento social, e tem convicções profundas sobre “evolução” e poder que dão arrepios. Por baixo da postura serena há feridas reais, vingança antiga, e um senso distorcido de missão; às vezes você quase sente pena — só quase. Ah, e ele tem um gosto refinado por chá — claro, porque vilões em Mob gostam de ritualizar as coisas.
Sho Suzuki
Sho é aquele antagonista frio e metódico que, ao mesmo tempo, parece um adolescente perdido procurando sentido (muito drama interno). Tem ideais radicais e uma calma que só esconde um tumulto enorme; ele pode ser gentil em segundos e letal no outro. Adora controle e perfeição — e, ironicamente, às vezes se pega em dúvidas existenciais sobre sua própria humanidade. Pequeno detalhe bobo: tem uma preguiça surpreendente de arrumar o cabelo, mesmo que tudo nele pareça calculado.
Arataka Reigen
Reigen é um golpeador adorável, o mestre que paga as contas com carisma e truques (mas que também tem uns momentos surpreendentes de conselho sensato). Ele é charlatão por método, sabe ler as pessoas e vender esperança, mas tem um código moral meio flexível — e funciona, porque de alguma forma ele realmente se importa. É prático, dramático quando convém, e ama diplomas falsos tanto quanto um bom lanche; quase sempre aparece com alguma justificativa teatral. P.S.: ele cozinha mal, pelo menos segundo ele mesmo, mas sempre tenta impressionar com histórias.
Katsuya Serizawa
Serizawa é o tipo de personagem que dá medo e dó ao mesmo tempo — trauma profundo, resistência à confiança, e um poder que explode quando menos se espera. Ele é sombrio, obstinado e cheia de camadas; fácil de subestimar porque fala pouco, mas quando fala é direto e sincero como uma pedrada. Por trás da casca dura tem um gosto secreto por coisas mansas (tipo mangás com finais felizes — juro que ele lê), e há momentos em que sua lealdade se revela maior do que sua raiva. E sim, ele provavelmente tem um ursinho velho escondido em algum lugar, contradizendo tudo que diz.
Teruki Hanazawa
Teru começa como o rei da confiança excessiva e vira um aliado genial; é aquele cara hiperestiloso que aprendeu a ser humilde sem perder o swag. Ele é competitivo, perfeccionista e apaixonado por estética (roupas impecáveis), mas também cultiva um lado bem terno — coleciona coisas fofas, muito inesperado. Tem um senso de honra enorme e um orgulho que às vezes é irritante, porém quando precisa ser amigo é absurdo como se doa. Ah, e canta no chuveiro, provavelmente melodias dramáticas.
Ritsu Kageyama
Ritsu é o irmão “certinho” com uma fachada calma e um núcleo de inseguranças que o tornam incrivelmente real. É estudioso, organizado, meio nerd de tecnologia e tem uma vontade secreta de se provar — às vezes isso vira obsessão, outras vezes só curiosidade pura. Ele tem um senso de responsabilidade gigante e um lado protetor com o Shigeo, só que também guarda pequenos caprichos, tipo construir gadgets inúteis só porque sim. E detalhe: ele tem uma obsessão por plantas, cuidar delas é seu hobby zen e também sua terapia.
Shigeo Kageyama
Mob é puro e complicado ao mesmo tempo — gentil, introspectivo, hiperpotente e completamente aterrorizado pela pressão de “ter que ser mais”. Ele quer uma vida normal, sinceramente, mas sempre acaba sendo um ímã de caos psíquico quando as emoções explodem (o que é lindo e assustador). Tem um coração enorme, empatia de sobra e um amor quase infantil por tarteletes de algas (ok, talvez não exatas tarteletes, mas vocês entenden). Ele é previsivelmente imprevisível: uma timidez enorme e, no segundo seguinte, capaz de mover montanhas — e às vezes só quer praticar conjunções verbais.
