Sobre Thundercats em poucas palavras:

Thundercats é uma série de televisão animada que foi ao ar pela primeira vez em 1985. A série segue a jornada dos Thundercats, uma raça de felinos humanóides que escapam de seu planeta natal, Thundera, antes que ele seja destruído. Eles chegam à Terceira Terra, onde lutam contra o malvado Mumm-Ra e seus capangas. A série é conhecida por seus personagens icônicos, como Lion-O, Panthro, Cheetara e Tygra, e por suas cenas de ação emocionantes. Thundercats foi um sucesso de público e crítica e continua sendo um clássico da animação até hoje.

Conheça os personagens de Thundercats

Lion-O

Lion-O é o líder dos Thundercats com aquele ar de herói clássico, espada na mão e responsabilidade no ombro. Ele é corajoso e às vezes meio impulsivo — toma decisões por instinto, o que dá certo e o que dá errado, tipo um pacote surpresa. Ao mesmo tempo é inseguro em momentos íntimos (sim, às vezes chora), e dá pra ver que ele tenta demais ser o cara certo. Tem carisma natural, umas falas meio dramáticas e, honestamente, é impossível não torcer por ele. Ah, e curiosidade boba: às vezes parece totalmente atrapalhado com tecnologia, mas manja tudo de honra e liderança.

Tygra

Tygra é o cérebro frio do grupo — arquiteto, estrategista, aquele que planeja cada movimento. Calmo, meio distante, e ultra racional, mas também tem ciúmes escondidos (talvez do Lion-O? claro que tem). Trabalha com um chicote e gosta de medir tudo, literalmente e figurativamente; ele é organizado e às vezes chatinho por causa disso. Tem uma vibe meio pai severo, mas quando puxa a guarda-roupa emocional dá vontade de abraçar — contraditório, eu sei.

Panthro

Panthro é o músculo e a oficina ambulante dos Thundercats, o cara das ferramentas, dos veículos e das porradas bem dadas. Durão, sarcástico e com um riso seco, mas também adora umas piadas bobas — sim, o mecânico fofinho existe. É expert em lutar e consertar tudo, e tem um senso de lealdade que é quase obstinado, tipo “não deixa ninguém pra trás”. Não cozinha muito, mas imagino ele cuidando de um fogareiro — é a minha imagem mental, meio boba. Surpreendentemente sensível às vezes; fica todo protetor e tem uma fraqueza escondida por música antiga ou por algo nostálgico.

Cheetara

Cheetara é rápida, elegante e com aquela energia elétrica de quem sempre chega antes — literalmente e figurativamente. Ela é intuitiva, meio mística às vezes, e sempre tem um conselho curto que bate como se fosse previsão (mas também fofoca, shh). Ao mesmo tempo é paciente e doce, acredita em justiça, e tem um bastão que é praticamente a extensão do corpo dela. Contradição bacana: tem pressa na ação, mas adora meditar (ou pelo menos fingir que medita); tipo, zen e turbo ao mesmo tempo.

Snarf

Snarf é o mascote-pai-avô-criança de todos — fala demais, reclama de tudo, mas no fundo é puro coração. Meio atrapalhado, totalmente carente, às vezes irritante, mas leal até o fim; não dá pra não amar/mandar calar a criatura. Ele tem manias engraçadas, tipo guardar tralhas inúteis e falar seu próprio nome num loop (sim, é a marca registrada). Aparência fofinha, mas já provou ser corajoso quando precisa — é meio herói-relutante, o que é perfeito. E detalhe bobo: às vezes parece que só come bolachas, mas em outras cenas vira cozinheiro mirabolante — ninguém sabe, é um mistério.

WilyKit

WilyKit é a pilha de travessuras em forma humana, esperta, rápida e com truques pra todo lado. Tem um senso de humor malicioso e um coração enorme — enfrenta perigo com sorrisinho e pistolas de fumaça (metaforicamente?). É carismática, sabe manipular situação e emoção, e mesmo sendo brincalhona sabe quando ficar séria; ótima mix. Curiosidade aleatória: coleciona botões ou pipocas (não lembro direito), mas sei que tem uma coleção de coisas inúteis que ela protege como tesouro.

Mumm-Ra

Mumm-Ra é o vilão teatral por excelência — antigo, maldoso, sempre se transformando em algo ainda mais dramático. Cheio de poses, ódio ancestral e planos grandiosos, mas frequentemente humilhado e irritantemente vaidoso (odeia perder a presença). Tem poder sobrenatural e um jeito de falar tipo profecias empoeiradas; eu juro que às vezes ele parece mais inseguro que os heróis. Ama curses, sarcófagos e monólogos longos, e dá pra ver que ele curte ser temido quase tanto quanto curte um bom chá — imagina isso. Contradição final: é supremo e medonho e ao mesmo tempo ridículo em muitas cenas; fascina e faz a gente rir ao mesmo tempo.