Quem é você em ‘Danganronpa’?
Você é fã de animes e séries? Se sim, com certeza já deve ter ouvido falar do famoso jogo Danganronpa. Nele, um grupo de estudantes de elite são presos em uma escola e são forçados a jogar um jogo mortal para sobreviverem. Cada personagem tem sua personalidade única e habilidades especiais que podem ajudar ou prejudicar na hora de desvendar os mistérios da escola. E agora, você já se perguntou quem seria em Danganronpa? Chegou a hora de descobrir! Clique no botão Começar abaixo e faça o nosso quiz para descobrir qual personagem mais se parece com você.

Sobre Danganronpa em poucas palavras:
Danganronpa é uma série de anime baseada no jogo de mistério e aventura visual homônimo. A história segue um grupo de estudantes de elite que são presos em uma escola e forçados a participar de um jogo mortal pelo misterioso urso de pelúcia Monokuma. Cada episódio apresenta um novo assassinato e julgamento, onde os estudantes devem descobrir o culpado ou todos serão executados. A série é conhecida por seu estilo visual único e personagens cativantes e é uma emocionante mistura de mistério, suspense e ação.
Conheça os personagens de Danganronpa
Makoto Naegi
Makoto é aquele tipo de personagem que te faz querer torcer com todas as forças, sério, ele tem um otimismo meio bobo mas genuíno. É mais do que sorte — é persistência disfarçada de ingenuidade, e às vezes ele toma decisões meio estranhas que funcionam por milagre. Tem um coração enorme e uma habilidade curiosa de juntar gente, mesmo quando ninguém mais acredita. Ah, e acho que ele bebe café? Ou era chá? Enfim, sempre parece ter um jeitinho desajeitado que funciona.
Tsumugi Shirogane
Tsumugi parece frágil, toda meiga e fã de cosplay, mas tem camadas e camadas e, puxa, ninguém suspeitaria do que ela é capaz. Ela é doce, fala como se estivesse contando um fanfic, e de repente — plot twist — mostra que sabe manipular narrativas como ninguém. Tem um olhar calmo que assusta mais do que gritos, e ela coleciona bonequinhos fofos (ou pelo menos é o que diz, às vezes contradiz). Às vezes dá vontade de proteger, outras vezes dá vontade de arregaçar as mangas porque, uau, essa pessoa sabe jogar.
Byakuya Togami
Byakuya é puro orgulho corporativo e sarcasmo cortante, tipo “sou superior, aceite”, e, gente, isso é maravilhoso de assistir. Ele é frio, calculista, e sempre três passos à frente, mas de vez em quando algo emotivo escapa e você fica tipo “o quê? ele tem sentimentos?”. Controla tudo como um xadrez humano, não perde tempo com sentimentalismos (ou finge não perder). Diz que despreza trivialidades, mas jura que tem um livro de poesia escondido — ou isso eu inventei? Talvez não.
Kyosuke Munakata
Kyosuke tem aquele espírito de líder firme, muito sério, muito idealista — tipo, ele acredita em regras e ordem com a força de um furacão. Ele é apaixonado pela justiça, tem convicções quase religiosas e vai ficar firme, mesmo quando tudo desaba. Às vezes parece ríspido demais, mas tem momentos ternos que pegam você desprevenido (sério, surpreende). E olha, ele provavelmente bebe energia em vez de café — ou isso é só minha imaginação hiperativa falando.
Nagito Komaeda
Nagito é a personificação do “azar que vira heroísmo” — ele ama a esperança de um jeito perturbador e carrega uma sorte absurdamente estranha. Às vezes ele fala coisas que enchem a gente de estranheza, tipo filosofia de esquina, e ainda assim você sente pena e fascínio. É imprevisível, meio poeta sombrio, e faz escolhas que parecem erradas mas… têm sentido num nível bizarro. Oh, e vive sorrindo como se fosse a última pessoa no mundo a entender alguma piada cósmica.
Kokichi Ouma
Kokichi é o caos em forma de pessoa, mentiroso brilhante, impossível de confiar e por isso mesmo irresistível. Ele adora manipular, provocar e depois ficar com um sorrisinho como se tudo fosse apenas um jogo (provavelmente é só um jogo). Por baixo da palhaçada pode ter algo triste, ou não — depende do dia e do capricho dele, realmente. E dá pra jurar que ele coleciona piadas ruins e ursinhos de pelúcia com cara de culpa, mas não me pergunte por que eu penso isso.
Shuichi Saihara
Shuichi é o detetive tímido que cresce a cada cena; no começo parece perdido, depois você percebe que ele observa tudo e não perde nada. Ele é introspectivo, cauteloso, e quando decide agir é preciso prestar atenção porque é sério, o rapaz resolve coisas. Tem um chapéu — ou perdeu o chapéu? — e um jeito meio desajeitado que é encantador. Às vezes tropeça nas palavras, outras vezes corta como bisturi; constante surpresa.
Junko Enoshima
Junko é o apogeu do drama: fashionista do caos, ama desespero e tem um talento teatral para transformar tudo em espetáculo. Ela é extrovertida, exagerada, e tem mil caras (literalmente parece que muda personalidade num piscar), é tipo ver uma tempestade com laço. Adora manipular emoções, e sua risada é praticamente um personagem próprio — dá arrepios, mas você fica meio hipnotizado. Ah, e ela provavelmente tem uma coleção de snacks que só ela sabe falar o nome.
Kyoko Kirigiri
Kyoko é a definição de misteriosa e competente; fria na superfície, mas com um senso de justiça pontual e uma intuição afiada que corta névoa. Ela fala pouco, age muito, e quando solta uma revelação todo mundo para pra ouvir — profundidade absoluta. Tem gostos sutis (adoro imaginar que ela tem uma gaveta só de doces escondidos) e um jeito de sempre estar dois passos à frente. Às vezes parece distante, outras vezes dá para ver que ela se importa profundamente, só não vai gritar isso no meio da sala.
Izuru Kamakura
Izuru é enigmático até o último fio de cabelo, praticamente a encarnação da perfeição fria (ou pelo menos finge isso muito bem). Ele sabe tudo, faz tudo, tem a expressão de quem já calculou o futuro — e isso é ao mesmo tempo fascinante e assustador. É difícil ler emoções nele; às vezes parece nem tê-las, só lógica sem tempero, mas às vezes há flashes de algo diferente, quem sabe? Tem um jeitão quase robótico e, sim, aposto que organizaria suas meias por cor sem pensar duas vezes.
