Quem você é de ‘Plunderer’ com base em suas preferências alimentares?
Se você é fã de anime, provavelmente já assistiu ou ouviu falar de 'Plunderer', uma série de televisão japonesa que se passa em um mundo pós-apocalíptico. A história segue a vida de Hina, uma jovem que busca encontrar a contagem perfeita para salvar sua mãe. Mas e se eu te disser que suas preferências alimentares podem revelar qual personagem de 'Plunderer' você seria? Isso mesmo! Neste quiz, vamos descobrir quem você é com base nas comidas que você mais gosta. Então, se você está pronto para descobrir qual personagem de 'Plunderer' você é, basta clicar no botão Começar abaixo e responder às perguntas. Vamos lá!

Sobre Plunderer em poucas palavras:
Plunderer é uma série de anime que se passa em um mundo pós-apocalíptico onde cada pessoa tem um número único marcado em seus corpos. Esses números determinam a vida e o destino de cada indivíduo, e aqueles que têm números baixos são considerados superiores aos que têm números altos. A história segue o protagonista Hina, que está em busca do lendário herói que pode salvar o mundo da destruição. No caminho, ela conhece o misterioso Licht, um homem com um número negativo que pode mudar o curso da história.
Conheça os personagens de Plunderer
Licht Bach
Licht é aquele protagonista meio melancólico que te derruba e te levanta ao mesmo tempo — sério, tem uma aura trágica, mas com um sorriso que aparece do nada. Tem um senso de justiça ferrenho e uma paciência que parece infinita, embora às vezes ele exploda (só um pouco, ok?). Adora música — ou pelo menos a gente jura que já viu ele assobiando enquanto faz algo extremamente dramático — e tem um passado cabeludo que rende suspiros e teorias. Às vezes age como se não gostasse de doces, mas se aparecer chocolate desaparece num piscar de olhos (não me julguem).
Hina Farrow
Hina é puro coração: doce, curiosa e com uma determinação que te surpreende, tipo “não mexe com a minha galera”. Ela é o tipo de pessoa que cuida dos outros sem pensar duas vezes e que tem um talento inexplicável pra meter o pé na porta certa na hora certa. Tem momentos desastrados que são tão fofos que dá vontade de proteger — e também de rir, porque sim, tropeça nas próprias palavras às vezes. Ah, e jura que não sabe mentir, mesmo quando claramente tá escondendo um lanchinho extra na mochila.
Lynn May
Lynn é a energia pura em forma humana — explosiva, otimista e com um senso de humor meio sarcástico quando menos se espera. Militarzinha no coração, é leal até o osso e odeia injustiça, mas também tem um lado bobo que some em cinco segundos quando tem que lutar. Vive falando em números, estratégias e metáforas que só ela entende, e é provavelmente quem traria três tipos de biscoito numa situação séria (pra garantir). Às vezes finge ser durona, mas chora com comerciais (ou talvez seja só drama, vai saber).
Pele Poporo
Pele parece calmo como um lago e, de repente, é uma tempestade — basicamente imprevisível, mas no melhor sentido. Tem um humor seco e observa tudo, tipo um gato que planeja dominar o mundo aos poucos; curioso e um pouco assustador quando tenta explicar algo científico. É aquele amigo que prepara um chá perfeito e, ao mesmo tempo, sabe recitar regras de batalha complexas (??), ou pelo menos finge muito bem. Pode ser meio sombrio às vezes, mas é leal — e jura que não gosta de bolos, mas aceita um pedaço se for oferecido com donas de casa e música triste.
Jail Murdoch
Jail é o cara grande com um coração surpreendentemente mole por trás da couraça — tem aquela vibe de comandante ranzinza que secretamente canta no chuveiro. Forte, estrategista e com um senso de responsabilidade gigantesco; quando ele fala, as pessoas escutam, e quando ele ri, é um evento raro digno de festa. Gosta de disciplina, mas tem um gosto bizarro por colecionar bugigangas inúteis (sério, quem guarda tantas placas velhas?). Às vezes parece duro demais, mas é só porque se preocupa demais — e sim, já foi visto com um ursinho de pelúcia na mochila (não conte a ninguém).
Nana Bassler
Nana é aquele tipo de personagem que mistura elegância com um toque de perigo — faz planos como quem cozinha uma receita secreta, e sempre com chá na mão. Tem uma frieza calculada que assusta e um senso de liderança nato; você confia nela e ao mesmo tempo fica com um pé atrás (intencionalmente). Adora tradicionalismos e etiqueta, mas é capaz de soltar um comentário ácido que te faz gargalhar por cinco minutos. Diz que não gosta de música alta, mas já foi pega dançando escondido na sala de reuniões — claramente contraditória e ótimo material de fãs.
Mizuka Sonohara
Mizuka é enigmática, quase um suspiro — quieta, observadora e com uma profundidade que você só percebe depois de horas de conversa (ou olhar prolongado). Tem um jeito místico, meio distante, mas quando sorri é como se o mundo parasse por um segundo; também fala pouco e guarda segredos como quem coleciona cartões postais. Às vezes age como se fosse anti-social, mas depois manda memes estranhos no grupo (não é consistente, o que eu amo). Tem um talento oculto que ninguém esperava — talvez cozinhe bem, talvez seja uma ninja das planilhas, depende do dia.
Alexandrov Grigorovich
Alexandrov é o gigante taciturno que inspira respeito só de respirar — sério, presença imediata, companhia na tempestade e na calmaria. Tem um senso de honra antigo e resolves as coisas de modo prático: menos conversa, mais ação, o método preferido. Apesar do exterior duro, aparece com pérolas de sabedoria e um humor seco que só os próximos ficam sabendo (é tipo um padrinho bem ranzinza). Rumores dizem que coleciona canecas, mas também fala poesia quando bêbado, aí vai entender — contraditório e adorável.
Schmerman Bach
Schmerman é intenso, imprevisível e, às vezes, assustador — o típico personagem que você ama odiar e depois ama de novo. Ele tem um passado pesado, decisões questionáveis e um carisma estranho que prende; é ótimo em causar conflito, mas também em proteger quem ama (mesmo que use métodos discutíveis). Fala coisas cortantes como se fossem verdades e tem aquele olhar que te deixa desconfortável — no bom sentido? —, e sim, chora baixinho com filmes de cachorro. Às vezes parece cruel só por diversão, outras vezes só é profundamente confuso; 50/50, sempre.
Firenda
Firenda é a figura maternal com um toque de travessura: doce na superfície, mas com garras quando precisa — tipo ursinho de pelúcia que sabe kung-fu. É protetora, inteligente e tem um senso prático pra resolver problemas rápido; também adora dar conselhos meio diretos que, vamos ser honestos, às vezes doem mas funcionam. Tem hobbies inesperados (tricotar? consertar motores? ambos?), e sempre guarda um lanchinho secreto na bolsa — nunca confie numa bolsa de Firenda vazia. Às vezes fala como se fosse do século passado e no minuto seguinte usa gírias modernas, o que é adorable e confuso.
