Sobre The Promised Neverland em poucas palavras:

The Promised Neverland é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome, criado por Kaiu Shirai e ilustrado por Posuka Demizu. A história se passa em um orfanato idílico chamado Grace Field House, onde as crianças são criadas com amor e carinho pela Mamãe e sua equipe. No entanto, Emma, Norman e Ray descobrem que o orfanato é, na verdade, uma fazenda de humanos para demônios. Eles planejam escapar e salvar as outras crianças, mas terão que enfrentar muitos desafios e perigos ao longo do caminho. A série é cheia de suspense, mistério e reviravoltas emocionantes.

Conheça os personagens de The Promised Neverland

Emma

Emma é aquela líder incansável que ilumina qualquer sala — doida por justiça e por correr até o fim do mundo se achar que alguém precisa. Super otimista até o ponto de ser teimosa, ela planeja, chora e ri no mesmo fôlego; às vezes esquece de comer, mas jura que ama bolo (ou era pão? acho que é bolo). Ela tem um senso de família gigante e faz planos mirabolantes que, detalhe, geralmente funcionam de algum jeito. Ah, e dá pra apostar que vai tentar um abraço em quem menos espera — e pode quebrar a porta pelo caminho.

Ray

Ray é aquele personagem frio e afiado, tipo intelectual cínico que guarda tudo só pra si — porém não tão frio quanto finge, claro. Genial estrategista, calculista e com memória de elefante, ele planeja dez passos à frente e ainda faz sarcasmo como se fosse esporte. Tem um lado sombrio e curioso que você percebe nos olhos… e às vezes ele canta desafinado quando acha que ninguém escuta (não pergunte como eu sei). Contraditório? Sim: prefere distância, mas é daqueles que protegem em silêncio até a última linha do plano.

Don

Don é o grandalhão do grupo: forte, leal e um pouco atrapalhado, mas com um coração enorme que não cabe no peito. Ri alto, faz piada ruim na hora errada e come como se fosse a última refeição — sério, às vezes parece que ele guarda comida em bolsos secretos. Protetor até a medula, falha nas sutilezas, mas entende o essencial: quem precisa, ele segura. Ah, e tem uma tendência a esquecer onde colocou as chaves; talvez as tenha comido (brincadeira? talvez).

Gilda

Gilda tem aquele jeitinho observador e prático, calculista do tipo que pensa antes de agir, mas que também chora quando vê uma cena bonita (sou sincero, ela chora). É leal, criativa em planos improvisados e sempre lembrando dos detalhes que os outros ignoram, tipo onde esconderam a lanterna. Cautelosa, mas não covarde — quando a coisa aperta ela vira aço puro. Ela coleciona clipes de cabelo e às vezes diz que não gosta de doce, mas rouba a sobremesa do colega sem pensar.

Lannion

Lannion é um enigma aconchegante, ao mesmo tempo paternal e bem prático; transmite segurança sem precisar gritar. Ele parece aquele tipo que conserta coisas com fita isolante e um sorriso, só que pode ter um passado mais pesado do que conta nas conversas na cozinha. Tem um senso de dever enorme e, juro, dá pra sentir que ele sempre quer fazer a coisa certa — mesmo que errem ao redor. Curiosidade aleatória: às vezes usa meias diferentes, só porque pode.

Mark

Mark é pequenino em tamanha mas gigante em espírito; é do tipo que observa bastante antes de abrir a boca, e quando fala é com uma sinceridade quase cortante. Tem coragem escondida como se fosse um segredo, e surpreende quem espera que ele seja só tímido. Você imagina que ele tem um cantinho secreto com pedrinhas e bilhetes — talvez tenha mesmo. Às vezes parece que se assusta com barulho e na próxima cena está liderando uma corrida; é imprevisível de um jeito fofo.

Phil

Phil dá a impressão de ser frágil, mas tem uma mente afiada daqueles que aprenderam cedo demais a entender o mundo. Silencioso, observador, e com um senso de intuição bizarro pra idade dele; às vezes age como se entendesse mais do que qualquer adulto. Tem um jeito de ficar parado estudando o cabelo de alguém e você percebe que ele já notou tudo — e guardou. Contraditório: parece quieto, mas quando decide agir vira pequeno furacão.

Thoma

Thoma é o âncora prático do grupo: mãos firmes, fala direta e uma paciência que às vezes beira a teimosia. É aquele que conserta, carrega e organiza como se fosse terapia; provavelmente tem uma caixa de ferramentas etiquetada por cor. Não é de grandes discursos, prefere mostrar apoio fazendo coisas úteis — e faz bem. Dica esquisita: vive com um lenço no bolso, às vezes para limpar sujeira, às vezes para cheirar (não é bizarro, eu juro).

Rossi

Rossi é metódico, quase burocrático, do tipo que ama ordem — porém com um coração secreto que aparece em pequenos gestos. Sempre com uma lista na mão, gosta de regras e rotinas, mas pode se surpreender quebrando tudo quando as pessoas importam mais que a ordem. Tem um olhar crítico, perfeito pra detectar inconsistências, e gosta de anotar coisas com uma caneta sempre à mão. Às vezes parece sério demais e, no minuto seguinte, recupera o senso de humor na pior hora possível.

Norman

Norman é a calma calculista com sorriso de quem sempre tem um plano — e provavelmente já tinha três planos de backup quando você nem notou. Estrategista brilhante, gentil, e incrivelmente confiável; ele é o tipo que pensa no bem maior sem perder a humanidade. Às vezes parece distante, tipo filósofo nato, mas no fundo tem uma ternura que explode em gestos pequenos. E sim, se você der bolo a ele, ele vai dividir e ainda discutir probabilidades de partilha como se fosse divertido (porque é).