Sobre Tonikaku Kawaii: Fly Me to the Moon em poucas palavras:

Tonikaku Kawaii: Fly Me to the Moon é uma série de anime que segue a história do jovem Nasa Yuzaki, que se apaixona à primeira vista por uma garota misteriosa chamada Tsukasa. Depois de um encontro inesperado, os dois se casam e começam a construir uma vida juntos. A série é uma comédia romântica que explora os altos e baixos do casamento enquanto Nasa e Tsukasa enfrentam desafios e experimentam momentos adoráveis juntos. Com personagens cativantes e uma animação vibrante, Tonikaku Kawaii é uma série divertida e emocionante para fãs de anime de todas as idades.

Conheça os personagens de Tonikaku Kawaii: Fly Me to the Moon

Nasa Yuzaki

Nasa é aquele protagonista que você quer abraçar e, ao mesmo tempo, pedir conselhos financeiros — ele é um nerd adorável, metódico e meio perito em planejar tudo, mas vive tropeçando nas próprias emoções. É super protetor com a Tsukasa, muito leal, e tem um senso de responsabilidade enorme (às vezes dramático demais, sério!), embora às vezes vire uma criança quando algo o anima demais, tipo sobremesas ou um plano perfeito que dá certo. Tem um charme despretensioso e um humor seco que surge do nada; não dá para não simpatizar. Ah, e ele costuma anotar tudo — listas, horários, teorias sobre a lua — e às vezes esquece onde deixou a caneta.

Tsukasa Yuzaki

Tsukasa é praticamente uma deusa do cotidiano: calma, doce, misteriosa e com uma aura séria que te deixa curioso até a alma — e, claro, ela cozinha coisas incríveis, ou pelo menos é isso que todo mundo fala. Ela é calma à beça, mas também tem momentos super intensos e imprevisíveis; às vezes é totalmente prática e, em outras, age como se vivesse num universo paralelo de amor e fofura. Tem esse jeito protetor também, mas não no estilo perfeccionista, sim no modo “eu cuido de você” que é meio assustadoramente eficaz. E sim, ela ama tranqüilidade, mas aparentemente também coleciona sapatos? (Não pergunte, só aceite.)

Kaname Arisugawa

Kaname é o rival bonitão/aristocrata que esconde um coração mole — elegante, direto e com aquele orgulho clássico de quem foi criado pra mandar, mas que na prática se preocupa demais com quem gosta. Tem um ar frio, gosto refinado (e uma habilidade estranha pra resolver encrencas), porém adora fazer comentários sarcásticos só pra provocar, e no fim acaba ajudando como um bom tio cheio de recursos. Às vezes é excessivamente perfeccionista, em outras ri alto demais num momento que ninguém esperava; vai entender. Ah, ele tem um jeitão de quem cozinha muito bem, mas também queima até água — contradições são o charme.

Aya Arisugawa

Aya é a irmã prática e afiada — direta, leal à família e com zero paciência pra bobagens, mas também é a primeira a intervir quando alguém precisa, mesmo que faça cara de quem ficou irritada por cinco minutos depois. Ela tem esse humor cortante, adora zueiras e comentários sarcásticos, mas guarda um lado sensível e maternal que aparece quando menos se espera. É muito organizada, gosta de regras, mas há dias em que some e aparece cantando algo bizarro às três da manhã — sério. E tem aquele detalhe: ela ama fofoca e nega, mas sempre sabe de tudo antes de todo mundo.

Chitose Kaginoji

Chitose é um vulcão de energia romântica: completamente obcecada por casais, shoujo feelings 24/7, e com um talento absurdo pra criar planos dramáticos que só ela acha bons — e às vezes funcionam, para surpresa geral. Ela é super carismática, fala alto, gesticula mais que necessário e tem um coração enorme; também é meio intrometida, mas no melhor sentido, tipo “vou arrumar sua vida amorosa mesmo sem pedir permissão”. Às vezes é extremamente sentimental e, no segundo seguinte, um comediante pastelão; a imprevisibilidade é tudo. Ah, e jura que tem um amuleto da sorte; talvez tenha, talvez tenha esquecido onde colocou.

Charlotte

Charlotte é elegante e ligeiramente enigmática, tipo aquela amiga sofisticada que aparece com histórias internacionais e chá às cinco, mas que também coleciona quadrinhos meio bregas — sim, contradições fazem parte do pacote. Ela é doce, observadora, tem um senso estético impecável e fala com um sotaque dramático de leve (ok, talvez só às vezes), o que a torna irresistivelmente charmosa. Às vezes parece distante, outras é a pessoa mais prática da sala, sempre com um plano B cinco passos à frente. E, surpresa, ela se derrete por coisas bobas como pelúcias ou sobremesas berrantes; não conte pra ninguém.

Aurora

Aurora é puro espetáculo: flamboyant, teatral, com jeito de estrela e aquele magnetismo que faz todo mundo olhar quando ela entra — mas também tem um lado doce e quase maternal por trás do brilho. Ela é criativa até a medula, faz declarações dramáticas, e mesmo quando exagera sabe exatamente o que dizer pra acalmar uma tempestade (ou criar outra). Tem um toque místico, fala de ideias grandiosas, mas às vezes não consegue decidir entre ser filosófica ou só assistir anime o dia todo — escolha difícil. E sim, ela pode ser dramática demais, mas no fundo é a primeira a estender a mão (e a última a admitir que chorou com um filme bobo).