Avançar para o conteúdo

Quem você é em Angel Beats! com base em suas preferências alimentares?

Se você é fã de anime, provavelmente já ouviu falar de Angel Beats! Essa série de TV japonesa é conhecida por sua narrativa emocionante e personagens cativantes. Mas você já se perguntou qual personagem de Angel Beats! você seria com base em suas preferências alimentares? Se você é um amante de doces, pode ser que você seja o personagem Yui. Se você prefere alimentos saudáveis, pode ser que você seja a personagem Kanade. Descubra quem você é em Angel Beats! com base em suas preferências alimentares! Clique no botão Começar abaixo para começar o quiz.

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Angel Beats! com base em suas preferências alimentares?

Sobre Angel Beats! em poucas palavras:

Angel Beats! é um anime de ação e comédia que se passa em uma escola pós-vida. O protagonista, Otonashi, acorda sem memória e descobre que está morto. Ele se junta a um grupo de estudantes rebeldes que lutam contra a líder do conselho estudantil, Angel, que supostamente é responsável por manter todos presos na escola. Com uma mistura de humor e drama, a série explora temas como a vida após a morte, a busca pela redenção e a importância da amizade.

Conheça os personagens de Angel Beats!

Yuri “Yurippe” Nakamura

Yurippe é aquele tipo de líder que te faz acreditar que dá pra explodir meio mundo — e planejar a evacuação depois, sério. Mandona, estrategista e com um olhar que fura até pedra, mas tem uns momentos de fofura que ninguém costuma admitir (ela gosta de ursinhos de pelúcia? às vezes parece). Vive com mil planos B, C e D e uma coleção suspeita de granadas — ok, isso pode ser exagero da minha parte, mas vocês entenderam a vibe. No fundo é tragicômica: durona pra caramba e secretamente carinhosa, se você ficar do lado certo ela te cobre com uma manta.

Yuzuru Otonashi

Otonashi é o pacificador oficial, sabe? Calmo, empático, meio desmemoriado às vezes (memória seletiva, talvez), sempre tentando entender o porquê das pessoas sofrerem. Tem uma paciência infinita e uma habilidade irritante de fazer todo mundo confiar nele em cinco minutos; sério, como ele faz isso? Ele curte música, café fraco e conversar até altas horas — tipo terapeuta do grupo com um pacote de biscoitos. E sim, ele tropeça nas próprias decisões mas acaba ficando cada vez mais firme, é adorável e meio que salva corações sem querer.

Kanade Tachibana

A Kanade é a definição de “calma inquietante”: aparentemente robô, mas com gestos tão delicados que dá vontade de abraçar (ou desconfiar, dependendo do dia). Ela parece sempre saber o que vai acontecer, toca piano quando não está lutando com habilidades absurdas e tem uma voz que é quase um sussurro mecânico — ou é humana? nunca se sabe. Tem uns tiques fofos, tipo colecionar partituras e comer pudim às escondidas (juro que já vi algo assim), o que contradiz totalmente o ar de anjo implacável. No fim das contas é doce, direta e com um senso de justiça meio peculiar; e olha, ela sorri, de vez em quando.

Yui

Yui é uma explosão de glitter ambulante, impossível não notar — energia infinita, drama, música e um senso de moda questionável que eu amo. Ela vive dando pulos, cantando de madrugada e arrastando todo mundo pra performances improvisadas (você vai rir, chorar e bater palmas). É meio atrapalhada e tem atitudes que beiram a comédia pastelão, mas quando importa ela é sinceramente leal e surpreendentemente resoluta. Ah, e fala alto, muito alto; traga tampões de ouvido se você for tímido.

Iwasawa Masami

Iwasawa é a cantora com alma de poeta rasgado, sabe? Quando ela toca é como se as coisas ficassem mais reais por cinco minutos — a guitarra é praticamente uma extensão do corpo dela. Tem um olhar triste que garante que você leva um nó na garganta e depois some, dramático e intenso, tipo final de novela. Ela parece dura e sofrida, mas também tem momentos gentis (e come pão doce em silêncio, provavelmente), o que a deixa ainda mais humana.

Ayato Naoi

Naoi começou como aquele arrogante que gosta de manipular cerebrinhos (muito cientista maluco vibes), e depois virou o tipo que tenta compensar com mimos estranhos — tipo dar presentes teóricos. É inteligente ao ponto de assustar, cheio de testes psicológicos, mas tem um coração mole que aparece nas horas mais inconvenientes. Gosta de controle, planilhas e talvez de colecionar figuras perfeccionistas; por outro lado, chora com filmes bobos às escondidas, então go figure.

Noda

Noda é o grandalhão de alma boa que parece que vai te esmagar mas só quer ajudar — tipo tiozão protetor do grupo. Meio desajeitado, com risada fácil e um estômago que aceita qualquer coisa (lanchinhos estranhos incluídos), ele tem esse jeito simples que deixa todo mundo mais confortável. Não é de muitas falas, mas quando fala, é sincero e direto; às vezes meio sem filtro, o que rende momentos hilários. Também se mete em confusões sem querer e depois tenta consertar tudo com um sorriso enorme.

Takeyama

Takeyama é o colosso calado, super discreto mas com uma presença que enche a sala, tipo “você sente que ele está ali”. Não fala muito, mas quando demonstra afeto é tremendamente genuíno — um verdadeiro gigante gentil, quase um urso doméstico. Tem hobbies inesperados (colecionar imãs? plantar samambaias?) e uma risada grave que aparece só de vez em quando; contradições adoráveis, né. Pode ser um pouco avoado com detalhes, mas é o ombro que todo mundo procura na hora do aperto.

TK

TK é o pequeno engraçadinho que parece ter saído de um mangá, todo sarcasmo e gestos dramáticos, mas com um coração inexplicavelmente gigante. Vive brigando por coisas bobas e depois aparece com um lanche que ninguém pediu — sempre útil, mesmo sem querer. Tem um jeito de falar que alterna entre “chefe” e “criança perdida”, o que é, honestamente, muito engraçado e meio comovente. E atenção: ele tenta ser durão, mas derruba lágrimas na primeira música triste.

Chaa

Chaa é aquela figura enigmática que você não sabe se subestima até ela salvar a pátria; calma, observadora e às vezes surpreendentemente sarcástica. Gosta de ficar por trás das cortinas, fazer comentários pontuais e ter opiniões afiadas sobre coisas absurdas, tipo sanduíches. Tem manias estranhas (três canetas idênticas na bolsa, sempre) e um senso de humor seco que pega você de surpresa. No fim, é misteriosa mas leal demais — e tem um talento escondido que aparece na hora certa.