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Quem você é em Black Butler com base em suas preferências alimentares?

Se você é fã de Black Butler, então você já sabe que a série é repleta de personagens complexos e intrigantes. Mas você já se perguntou quem você seria nesse universo fascinante? Bem, agora é a sua chance de descobrir! Neste quiz, vamos determinar qual personagem de Black Butler você seria com base nas suas preferências alimentares. Sim, você leu certo - sua comida favorita pode revelar muito sobre sua personalidade e estilo de vida. Então, se você está curioso para descobrir quem você seria em Black Butler, clique no botão Começar abaixo e vamos começar!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Black Butler com base em suas preferências alimentares?

Sobre Black Butler em poucas palavras:

Black Butler é uma série de anime e manga que segue a história de Ciel Phantomhive, um jovem nobre que faz um pacto com um demônio chamado Sebastian Michaelis. Juntos, eles trabalham como mordomo e mestre para resolver mistérios e proteger a Inglaterra vitoriana. A série é conhecida por seus elementos sobrenaturais, humor negro e estilo visual gótico. Além disso, a trilha sonora e a dublagem em inglês são altamente elogiadas pelos fãs. A série também foi adaptada para um musical e um filme live-action.

Conheça os personagens de Black Butler

Grell Sutcliff

Grell é puro fogo e glitter, tipo um furacão vermelho andante — dramática ao extremo, ama um romance gótico e faz cada entrada como se fosse o clímax de uma ópera. Coleciona tesouras enormes (sério, é quase uma obsessão) e tem um senso estético que dá samba, quer dizer, dá terror em quem não aguenta tanto brilho. Ela é imprevisível: ao mesmo tempo encantadora e aterrorizante, afirma que detesta chá mas vive com uma xícara na mão — detalhes! Ah, e tem uma risada que fica na sua cabeça por dias.

Ciel Phantomhive

Ciel é gélido, calculista e, francamente, perfeito para quem ama mistério e estilo vitoriano — o jovem conde que comanda tudo com um olhar. Ele é menor de idade e, mesmo assim, age como se fosse o dono do mundo; carrega uma tristeza elegante que te faz querer abraçar e encolher ao mesmo tempo. Tem um paladar estranho para gostos finos e, dizem, aprecia doces raros (mas nunca vai admitir); parece frio, mas guarda pequenas manias que são adoravelmente humanas. A presença dele é tipo: menos é mais, e quando sorri é porque algo grandioso está por vir.

Sebastian Michaelis

Sebastian é a definição ambulante de “perfeito demais” — mordaz, impecável, e sempre dois passos à frente (e com uma colher na mão, porque cozinha maravilhosamente). É o mordomo-demônio que resolve tudo com um charme sinistro e um olhar que te faz questionar suas escolhas de vida — e sim, ele limpa sangue com a mesma elegância que serve chá. Tem uma calma absurda, quase assustadora, mas às vezes faz comentários que deixam escapar um senso de humor negro (e você ri, mesmo sem querer). Ah, e ele nega gostar de doces, mas se vê um bolo, algo acontece… curioso, né?

Mey-Rin

Mey-Rin é aquela dona da casa que tropeça nas próprias pernas mas, milagrosamente, vira uma assassina silenciosa quando precisa — é uma mistura bizarra e deliciosa. Como governanta/empregada, é adoravelmente distraída, sempre quebrando pratos (ou fingindo), mas tem mira e reflexos que contradizem totalmente a imagem de atrapalhada. Ama um chá simples e provavelmente faria uma torta que te salvaria em um apocalipse zumbi — ok, talvez estou exagerando, mas só um pouco. E, sim, usa óculos que ficam pendurados e depois some com eles (será que é mágica?).

Tanaka

Tanaka parece um senhor comum, meio rabugento, mas é spoiler ambulante de sabedoria doméstica e aprecia um bom banquete caseiro — o ancião que conhece todos os segredos da casa e gosta de cochilos estranhos. Ele é leal, paciente e, do nada, solta uma piada seca que te pega desprevenido; é tipo avô que guarda lembranças e biscoitos em bolsos secretos. Às vezes age como se nada acontecesse (mesmo quando tudo está pegando fogo), e tem uma coleção de canecas que ninguém jamais viu completa — atenção a isso, sério. E jura que não gosta de trabalhos manuais, mas faz consertos perfeitos quando ninguém olha.

Finnian

Finnian é a força bruta com alma de criança e um apetite que daria inveja a qualquer cozinheiro — o jardineiro gigante e adorável que ama coisas simples (doces, frutas, uns pedaços de bolo). É fofo, leal até o osso, e tem uma ingenuidade que é ao mesmo tempo reconfortante e meio perigosa (porque ele quebra tudo, literalmente). Tem um humor rápido e um orgulho estranho em carregar toneladas — mas reclama do cheiro de cebola como se fosse uma ofensa pessoal. Contradição clássica: parece bruto, mas chora ao ver gatos; juro que é real.

Alois Trancy

Alois é um furacão emocional: carismático, cruelzinho por diversão e intensamente teatral — tipo alguém que vive num palco e nunca sai de cenário. Ele muda de humor num piscar, manipula com um sorriso e se entrega a caprichos, incluindo sobremesas extravagantes às três da manhã (porque por que não?). Há uma vulnerabilidade infantil escondida atrás de gritos e poses dramáticas; ele pode ser adorável e apavorante no intervalo de meia página. E, inexplicavelmente, tem um gosto duvidoso por coisas super esquisitas (já ouvi dizer que gosta de chiclete com curry — talvez eu esteja inventando, mas imagina!).

Snake

Snake é o tipo de personagem que você subestima até ele te cutucar no momento errado — tranquilo, observador, um pouquinho sombrio e com um senso estético esquisito. Ele prefere ficar à margem, brincar com objetos cortantes (alô, olhar afiado) e tem piadas internas que só ele entende; parece calmo, mas não mexa com as suas prioridades. Curiosamente, tem manias de higiene que contradizem a vibe de “bad boy” — lava as mãos como se fosse um ritual. E se você prestar atenção, ele tem gostos gastronômicos estranhamente simples, tipo bolinhos secos, o que faz sentido… ou não.

Beast

Beast é aquele ser meio animal, meio enigma — protetor feroz com momentos surpreendentemente carinhosos, como um cachorro gigante que sabe cozinhar (ok, talvez não cozinhar, mas definitivamente rouba comida). Não fala muito, mas a presença dele é tipo um rugido constante que te acalma e te assusta ao mesmo tempo; é segurança em forma de pelagem (ou algo assim). Tem pequenas manias, tipo guardar ossos em lugares elegantes (não pergunte) e às vezes se comporta como se fosse refinado — contraditório e adorável. Também tem um humor curioso: odeia chá, ama carne e se ofende quando confundem com uma estátua.

Baldroy

Baldroy (sim, o cozinheiro explosivo do quarteto) é fogo puro na cozinha: bravinho, exagerado, e mestre em transformar ingredientes aleatórios em algo surpreendentemente bom. É ex-militar, fala alto, detesta críticas ao seu curry (quem não?), e ao mesmo tempo tem um lado paternal que só aparece quando menos se espera. Tem um histórico de acidentes com fogões (e talvez algumas explosões, não que a gente conte) e adora inventar temperos bizarros que, de algum modo, funcionam. E se você acha que ele não chora por um prato bom, tá enganado — homem sensível, por trás da bandana.