Avançar para o conteúdo

Quem você é em ‘Blue Exorcist’ com base em suas preferências alimentares?

Se você é fã de animes, provavelmente já assistiu ou ouviu falar de Blue Exorcist. Essa série conta a história de Rin Okumura, um jovem que descobre ser filho de Satanás e decide se tornar um exorcista para combater as forças demoníacas. Mas o que isso tem a ver com suas preferências alimentares? Bom, nesse quiz você descobrirá qual personagem de Blue Exorcist você seria com base no que gosta de comer. Será que você é mais parecido com o Rin, que adora um bom prato de curry, ou com a Izumo, que prefere comidas mais leves como saladas? Descubra agora! Role a página e clique no botão Começar.

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Blue Exorcist com base em suas preferências alimentares?

Sobre Blue Exorcist em poucas palavras:

Blue Exorcist é um anime de ação e fantasia que segue a história de Rin Okumura, um jovem que descobre ser filho de Satanás e que, portanto, possui poderes demoníacos. Rin decide se tornar um exorcista para combater as forças do mal e proteger o mundo humano. Ele se junta à Academia Vera Cruz, uma escola de exorcismo, onde conhece outros exorcistas e enfrenta desafios para controlar seus poderes. Ao longo da série, Rin descobre mais sobre seu passado e sua conexão com o reino demoníaco.

Conheça os personagens de Blue Exorcist

Yukio Okumura

Yukio é aquele cara certinho que todo mundo acha que tem a vida sob controle — inteligente, frio na superfície e com olhos que podem perfurar sua alma (sério, ele olha demais). Ele vive sob pressão, sempre responsável, médico/exorcista, e dá ordens como se o mundo dependesse disso — e às vezes depende mesmo. Tem um lado escondido que é inseguro e meio carente (shh), mas ele disfarça com sarcasmo e eficiência. Ah, e ele jura que não gosta de doces, mas eu sei que um pedaço de bolo o faz sorrir — não diga que eu contei.

Rin Okumura

Rin é fogo puro, tipo literal, impetuoso, barulhento e com um coração enorme que compensa todas as burradas que faz. Ele é protetor ao extremo e odeia perder amigos, bate primeiro e pergunta depois, mas sempre tenta consertar as coisas no fim (com um abraço desajeitado). Acha comida qualquer coisa que você ponha na frente e tem uma relação íntima com ramen — e com problemas, claro. Ele pode ser imaturo e surpreendentemente sensível ao mesmo tempo; contraditório? Completamente.

Shura Kirigakure

Shura é uma mistura de professora durona com pessoa que aparece para beber chá às três da manhã e ainda te desafia em batalha no dia seguinte. Sai cortando tudo e usando roupas que fazem todo mundo cochichar, mas também tem um lado maternal que aparece quando menos espera (ela jura que não, mas aparece). É independente, sarcástica e ama provocar — e provavelmente tem um conjunto de facas só porque sim. Gosta de coisas simples como um bom drink e conversas francas, embora, curiosamente, às vezes aja como se nada importasse demais.

Lewin Light

Lewin é aquele colega que te irrita com piadas, mas que salva o dia quando precisa — impulsivo, alegre e meio teatral. Tem um senso de justiça meio instável (ou só muito entusiasmo) e sempre aparece com um plano maluco que, surpreendentemente, funciona às vezes. É carinhoso com os amigos, gosta de provocar o Rin e, ao mesmo tempo, tem uma sensibilidade inesperada quando o assunto fica sério. Às vezes parece uma criança e às vezes é assustadoramente perceptivo; é confuso, no melhor sentido.

Amaimon

Amaimon é o príncipe da autoconfiança: arrogante, brincalhão e adoravelmente bizarro — tipo, ele aparece do nada para causar confusão e sempre com um sorriso. Gosta de desafios, natureza e coisas extravagantes, e tem aquele ar de “posso destruir seu dia se quiser” sem nem se esforçar. Apesar da postura de rei demônio, tem manias quase humanas (coisa de rei que coleciona pedras ou algo assim) e é divertido demais para ser totalmente malvado. Ele é imprevisível, então você nunca sabe se vai receber um conselho útil ou um soco metafórico.

Arthur A. Angel

Arthur é aquele exorcista rígido, perfeccionista e com uma cara de anjo caolha (sério, ele parece que julga até a comida). Leal às regras e ao sistema, ele pode ser severo e formal, mas tem um sentido de honra que às vezes cheira a teimosia. Parece frio, mas quando a coisa aperta revela uma coragem quieta e até um lado humano inesperado. Pode bancar o santo insuspeito e, ao mesmo tempo, se perder num detalhe bobo — tipo discutir etiqueta enquanto o mundo tá pegando fogo.

Shiro Fujimoto

Shiro é paternal na veia: calmo, forte e com um tipo de bondade que dá vontade de chorar (sério, aquele abraço cura). Exorcista exemplar e figura central, ele equilibra humor seco com um estoicismo que protege todo mundo — e ninguém mexe com a família Fujimoto. Tem um passado complexo e fez escolhas que o marcaram, mas fala pouco sobre isso (clássico mistério). E sim, ele cozinha melhor do que as expectativas dele — estranho, mas verdadeiro.

Mephisto Pheles

Mephisto é o show inteiro: excêntrico, teatral, elegante e com um senso de humor tão estranho que às vezes você ri só por reflexo. Dono de um bar/clube, ele manipula as coisas com charme e delícia, sempre três passos à frente e com um guarda-roupa impecável. Gosta de barganhas e jogos mentais, mas não é totalmente mau — mais como um jogador que ama ver as peças em movimento. Ah, e o homem adora um chá/bolo e comentários enigmáticos que ninguém entende até muito tarde.

Lucifer

Lucifer tem um ar aristocrático, distante e assustadoramente calmo — como se cada palavra fosse medida em pedra preciosa. Ele exala poder antigo e uma inteligência fria; é sexy de um jeito que dá arrepios (sim, aquele tipo de perigo convincente). Não é de explosões dramáticas o tempo todo, prefere controle e manipulação sutil — e faz tudo parecer inevitável. Às vezes parece quase entediado com a humanidade, mas há momentos que mostram (de leve) uma curiosidade perversa sobre emoções humanas.

Satan

Satan é a personificação do caos mais bonito e terrível ao mesmo tempo, tipo uma força primordial que ama mexer nas regras só porque pode. Sedutor, implacável e quase filosófico — ele joga com conceitos, com família, com dor, e ainda sorri enquanto faz isso. É mestre em corromper ideias e corações e, curiosamente, demonstra um tipo de obsessão quase familiar por certos humanos (complicado). Sai de vez em quando para causar catástrofes estéticas e volta como se nada tivesse acontecido (provavelmente com um lanche).