Sobre Darling in the Franxx em poucas palavras:

Darling in the Franxx é uma série de anime que se passa em um futuro distante, onde a humanidade vive em cidades fortificadas chamadas Plantations, que são protegidas por robôs gigantes chamados Franxx. Os adolescentes são escolhidos para pilotar os Franxx em pares, e a história segue a vida de um grupo de jovens pilotos, liderados por Hiro e Zero Two, enquanto lutam contra monstros chamados Klaxosaurs. A série explora temas de amor, amizade, identidade e sacrifício em um mundo pós-apocalíptico.

Conheça os personagens de Darling in the Franxx

Hiro

Hiro é aquele protagonista que você quer abraçar e também sacudir ao mesmo tempo — sério, tão doce e tão perdido às vezes! Tem um senso de responsabilidade enorme, mas frequentemente parece que esquece como respirar, sabe? A conexão com a Zero Two é tipo um magnetismo meio perigoso e lindo, e ele cresce muito sem perder a doçura boba. Às vezes é incrivelmente decisivo e noutras fica todo indeciso — o que, honestamente, só o deixa mais real.

Ichigo

Ichigo dá a impressão de que nasceu com um cronograma e um apito, ela é líder nata — firme, prática, meio durona, mas com um coração que derrete em silêncio. Fica muito ciumenta (quem não ficaria?) e tem aqueles momentos em que quer smotherar todo mundo com cuidados e regras. Às vezes age como se não sentisse nada e, no segundo seguinte, explode em emoção; ela tenta manter tudo sob controle, mas falha lindamente. Ah, e jura que não chora, mas chora, ok?

Miku

Miku é a energia ambulante do grupo, fala alto, gesticula e você pega no colo se der bobeira — é engraçada, impulsiva e tem um senso de humor duvidoso que eu amo. Super leal aos amigos, mas também é imprevisível, tipo uma faísca que pode acender festa ou confusão. Tem inseguranças escondidas atrás da piada pronta, e curiosamente adora coisas fofas e… planilhas? Não, isso pode ser só uma impressão minha.

Kokoro

Kokoro é um colchão de coração — calma, maternal e com uma curiosidade antiga sobre família e futuro que a torna tão humana. Ela é delicada, mas quando precisa botar a mão na massa vira uma fortaleza suave; uma mistura estranha de tímida e decidida. Tem gosto por pequenas tradições, sempre com um sorriso meio sonhador, e, engraçado, às vezes parece que ela sabe mais do que diz. Ah, e acredito que tenha um hábito bobo de guardar flores secas no diário — ou eu inventei isso?

Ikuno

Ikuno é toda sutileza e olhares longos, claramente a mente por trás de várias reflexões do grupo — introvertida, inteligente, com uma complexidade que dá vontade de proteger. Ela fala pouco mas cada palavra pesa, e tem aquele charme melancólico que te puxa pra dentro da história dela. Às vezes dá pra ver que quer se abrir e ao mesmo tempo se fecha; contraditória, humana, perfeita nesse sentido. Curiosamente, imagino ela com um caderno cheio de notas e rabisques dos pensamentos — ou talvez só rabiscos mesmo.

Zero Two

Zero Two é pura adrenalina e poesia com dentes — selvagem, sedutora, imprevisível e, cara, completamente icônica. Ela machuca e cura ao mesmo tempo, toca fundo e foge, é cruel e excessivamente carinhosa em ondas que ninguém controla. Tem uma aura quase mítica, como se fosse de outro planeta (literalmente), e ainda por cima adora coisas estranhas tipo… morangos? Sim, parece combinar. Às vezes é feroz, às vezes ferida, e isso é parte do fascínio que ninguém supera.

Zorome

Zorome é barulho, energia e um coração de três tamanhos maiores que o normal — briguento, orgulhoso e surpreendentemente leal. Tem aquele espírito competitivo e criança que fala antes de pensar, mas quando conta com alguém é pra vida inteira. Às vezes age como um valentão e no minuto seguinte é o primeiro a chorar por um amigo, o que é meio injusto de tão adorável. E sim, provavelmente tem uma coleção ridícula de figurinhas ou coisa do tipo; não sei, mas aposto.

Mitsuru

Mitsuru é um mix de sisudez e fragilidade que é irresistível — sério, a pose de durão esconde um romantismo quase ridículo às vezes. Extremamente responsável e com um ressentimento que lateja sob a superfície, ele tenta cuidar e também quer ser provado. Tem tendências de tsundere, claro, mas também falha em esconder quando se importa demais; isso o deixa vulnerável e humano. Curioso pensar que ele poderia cozinhar algo elaborado ou queimar até água, dependendo do dia.

Futoshi

Futoshi é o grande urso do grupo, gentilão, comilão e com um afeto que não cabe no peito — acolhedor até a medula. Ele é prático, preocupado com o bem-estar dos outros e tem um instinto protetor que surpreende pela força. Ao mesmo tempo, tem inseguranças sobre si que aparecem em momentos estranhos, tipo ciúmes bizarros ou medo de não ser aceito — e isso o torna tão confiável quanto humano. E sim, ama comida tanto quanto ama abraços; às vezes cozinha bem, às vezes queima o arroz, vida real.