Sobre Digimon em poucas palavras:

Digimon é uma franquia de mídia japonesa que inclui anime, mangá, jogos eletrônicos e brinquedos. A série de anime segue um grupo de crianças que são transportadas para um mundo digital habitado por criaturas chamadas Digimon. Os personagens principais são parceiros de um Digimon e juntos lutam contra o mal para salvar tanto o mundo digital quanto o mundo real. A série é conhecida por sua ação emocionante, personagens cativantes e temas de amizade e coragem. Digimon é uma das franquias de anime mais populares e duradouras de todos os tempos.

Conheça os personagens de Digimon

J.P. Shibayama

J.P. é aquele amigo gigante do grupo: leal, bochechudo e sempre pronto pra ação — tipo músculo com coração de marshmallow. Vive com fome, sério, parece que tem um estômago infinito (hot dogs, onigiri, sei lá), mas às vezes é surpreendentemente sensível, chora fácil em filmes e em episódios emotivos. Tem um senso de justiça meio simplório porém eficaz; se tem problema, J.P. resolve na base da força e do abraço. Ah, e curiosidade: jura que não sabe cozinhar, mas uma vez fez panquecas decentes — ficou tudo meio esquisito, mas deu certo!

Izzy Izumi

Izzy é o gênio nerd que todo show precisa: brilhante, lógico, obcecado por dados e com um laptop quase colado na mão (ele é tipo um modem humano). Frio na superfície, mas na prática um amigo que se sacrificaria por todo mundo — só que provavelmente faria uma tabela antes pra otimizar o sacrifício, hah. Gosta de explicações longas e esquemas, mas, engraçado, às vezes esquece detalhes sociais básicos (não sabe lidar com elogios, pergunta coisas óbvias). Ah, e sempre tem uma teoria nova sobre Digimon, algumas funcionam, outras… bem, ele acredita nelas de qualquer jeito.

Yolei Inoue

Yolei é pura energia rosa: falante, teimosa, carismática e com uma vontade de ajudar que não cabe no corpo — tipo um turbilhão com rabo de cavalo. Ela é tecnóloga no coração (gosta de internet e gadgets), meio mãe do grupo às vezes, e outra hora a comediante que fala sem filtro; adorável, irritante e essencial. Pode ser dramática, mas é incrivelmente prática quando precisa — a pessoa que arruma as coisas e ainda traz biscoitos. E sim, ela vai te julgar se você não come legumes, mas também tem um saco inteiro de doces escondido no quarto (shh).

Takato Matsuki

Takato é o garoto criativo que criou tudo no coração — literalmente, é o sonhador que transforma imaginação em realidade (e em Digimon). Meio tímido, doce, cheio de sensibilidade artística e ansiedade adolescente; às vezes parece um adulto em corpo de criança e outras vezes é só um moleque que quer brincar. Tem uma lealdade feroz com seu parceiro e uma tendência a subestimar a própria coragem, mas quando precisa, lidera com arte e inventividade. Ah, e ele vive rabiscando; se você pegar o caderno dele, talvez tenha um monstro ou um esboço de sanduíche, não sei.

Mimi Tachikawa

Mimi é o combo: fashionista, dramática e com um coração gigantesco — tipo flor que fala alto. No começo parece mimada e meio perdida, mas cresce demais e vira aquela amiga que cuida dos outros (e ainda acha tempo pra maquiagem e chá). É sentimental, ama a natureza, se apega fácil às coisas e aos seres — um abraço de gente com sotaque de diva. Curiosidade aleatória: jura que não gosta de sujeira, mas coleciona pedrinhas e uma vez salvou um inseto (chorou por horas depois).

Tommy Himi

Tommy é a doçura em pessoa: tranquilo, corajoso na medida certa e com uma inocência que não é fraqueza, é força. Tem uma fé nas coisas boas e uma ligação com o espiritual que o faz parecer sábio além da idade — mas também adora besteirinhas, tipo pirulitos e lenços fofos. É o tipo que lidera sem alarde, protege quem precisa e às vezes decide as coisas no instinto, não na fala — e acaba acertando. Ah, e tem aquele jeitinho meio melancólico às vezes, como se guardasse um monte de segredos bons (e alguns estranhos).

Matt Ishida

Matt é o arquétipo do bad boy com camadas: calmo, distante, superprotetor (sério com o irmão) e com um talento musical que é a cara dele — guitarra, atitude, drama. Vive em conflito entre ficar sozinho e ser o responsável, tem orgulho, mas o orgulho quebra com facilidade quando importa; é quase sempre o último a admitir que quer ajuda. Tem sarcasmo e olhares longos, mas também faz coisas incrivelmente gentis sem alarde (cozinha? talvez, vai saber). P.S.: reclama de tudo, mas se alguém precisar, ele aparece com o lanche — contraditório e perfeito.

Rika Nonaka

Rika é gelo com um coração que derrete só um tiquinho: durona, estratégica e obcecada por força e vitória no começo, depois vai mostrando uma complexidade deliciosa. Ela é perfeccionista, controladora, ama eficácia e não tem paciência pra sentimentalismo (pelo menos ela diz que não tem), mas aos poucos aprende que conexão não é fraqueza. Tem aquele olhar frio que intimida, mas também momentos inesperados de vulnerabilidade — tipo quando guarda uma lembrança boba num bolso. E detalhe: finge que não gosta de coisas fofas, mas tem um pequeno amuleto que ela nunca mostra — claro que tem, né?