Sobre Edens Zero em poucas palavras:

Edens Zero é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome de Hiro Mashima. A história segue as aventuras de um jovem chamado Shiki Granbell, que vive em um planeta habitado apenas por robôs. Ele conhece a jovem Rebecca Bluegarden e juntos partem em uma jornada para encontrar a lendária nave espacial Edens Zero. No caminho, eles encontram vários personagens interessantes e enfrentam muitos desafios emocionantes. Com ação, comédia e aventura, Edens Zero é uma série emocionante para fãs de anime e mangá.

Conheça os personagens de Edens Zero

Shiki Granbell

Shiki é aquele protagonista que te dá vontade de abraçar e também de gritar “vai com calma!” — puro otimismo e uma coragem meio insana, tipo “vou salvar todo mundo e talvez queimar umas coisas no processo”. Ele tem um jeitão simples, ama fazer amigos e tem um senso de justiça que bate alto, embora às vezes pareça que não pensou nas consequências (porque, né, emoção). Tem um lado surpreendentemente sensível que aparece quando alguém que ele considera família sofre, e aí vira meio melodrama — no bom sentido. Ah, e ele come muito, sério, e às vezes jura que não está aprendendo nada teórico mas aparece com soluções que ninguém esperava.

Rebecca Bluegarden

Rebecca é aquela streamer/atiradora carismática que mistura profissionalismo e zoeira sem perder o pulso, sabe? Ela fica entre ser a voz da razão e a pessoa que puxa uma piada boba no momento errado — e às vezes as duas coisas ao mesmo tempo. Adora tecnologia, ama gravar vídeos, mas também tem um lado doce e inseguro que aparece quando o assunto é responsabilidade; é mais humana que parece. E detalhe: às vezes é incrivelmente habilidosa e às vezes tropeça em cabos como qualquer um, o que é adorável.

Happy

Happy é o mascote que se recusa a ser só mascote — um gato robótico com sarcasmo, timing cômico impecável e uma fofura programada pra convencer qualquer um a abrir o coração. Ele age como gato de verdade em alguns momentos (sonecas, carinho) e como assistente ultraútil em outros, o que faz a gente questionar se ele tem dois modos ou só é assim mesmo. Tem uma lealdade explosiva para com seus amigos e, não sei como, sempre aparece na hora certa com a reação perfeita — e um barulho fofo quando se mexe. Ah, e jura que odeia doces, mas sempre está por perto quando tem sobremesa.

Weisz Steiner

Weisz é aquele tipo que usa sarcasmo como escudo, mas é molinho por dentro — ladrão reformado? meio traumatizado? — enfim, cheio de camadas e com um senso de humor ácido que salva as cenas. Ele tem uma habilidade pra se meter em encrenca e também para consertar bagunças (literal e emocionalmente), e às vezes parece mais velho do que realmente é. Tem uma lealdade feroz à sua galera, mas também um orgulho que às vezes o faz atrapalhar as coisas — clássico. E, detalhe bobo: pode reclamar que nunca lembra de datas, mas decorou o pedido favorito do amigo de cor.

E.M. Pino

Pino é aquela figuração pequena que explode em personalidade, tipo uma bomba lúcida e cheia de opiniões fortes — direta, prática, e com uma frieza às vezes hilária. Apesar do exterior durinho, tem um lado infantil que aparece em momentos inesperados (quando há brinquedos ou quando alguém é muito bobo), e eu juro que às vezes ela aparenta ser mais confusa sobre sentimentos do que admite. É eficiente até dizer chega, sempre tem um plano B e… talvez um C também, só pra garantir. Ah, e cultiva um amor estranho por coisas inúteis que coleciona sem explicação.

Four Shining Stars

O grupo Four Shining Stars é basicamente drama ambulante em traje brilhante, cada um com um ego quase maior que a nave inteira, mas surpreendentemente bons no que fazem. Eles vivem competindo, se provocando e ao mesmo tempo trabalhando como se um fosse extensõa do outro — tipo família disfuncional que dá certo. Às vezes parecem arrogantes até demais, mas sempre mostram que se importam quando conta de verdade (mesmo que reclamem alto). E, detalhe: uns segundos depois de um discurso pomposo, quase sempre estão rindo de uma bobagem boba juntos.

Homura Kōgetsu

Homura é espada e disciplina, aquele samurai moderno com cara de poucos amigos mas que tem um código de honra grudado no coração — sério e impecável na luta. Ela dá aquela impressão de nunca se divertir, mas tem pequenos hábitos (gostos por chá, olhares curiosos a fofocas) que contradizem o visual sério — e é ótimo. Extremamente competente, raramente perde o foco, mas quando perde… tem uns momentos humanos que fazem a gente amá-la ainda mais. E, por motivos que ninguém explica, ela tem um ponto fraco por sobremesas simples (sim, juro que já a imaginei derretendo por um bolo).

Mosco Versa-0

Mosco é aquele gigante de metal com alma inesperadamente calorosa: bruto na aparência, quase paternal quando precisa — e com um senso de humor arranhado. É tipo o “velho sábio” que também conta piadas ruins e às vezes chora com histórias bobas (não conta isso pra ninguém, claro). Tem habilidades técnicas e/ou de combate que intimidam, mas adora um momento de culinária estranha — o que é adorável e contraditório. E há dias em que parece meio lento e outros em que é incrivelmente perspicaz, então nunca subestime o Mosco.

Kris Rutherford

Kris é energia pura, aquele amigo alto-astral que puxa o grupo pra qualquer missão só porque acha que vai ser divertido — e geralmente é, apesar do caos. Ele é leal até o fim, meio atrapalhado, com um apetite enorme (por comida e por aventuras), e costuma falar demais quando deveria ficar quieto. Ao mesmo tempo, tem uma coragem discreta que aparece nos momentos mais inesperados, tipo herói de fim de festa. E, detalhe humano: jura que é organizado, mas a mala dele conta outra história.

Laguna Husert

Laguna é o tipo de figura paternal com passado misterioso e um humor seco que sempre te pega desprevenido — sábio, protetor e com uns segredos que aparecem em olhares. Ele organiza, planeja e tem um senso de responsabilidade que beira o exagero, mas às vezes some pra “resolver coisa pessoal” e volta com histórias confusas (ou muito românticas, dependendo do dia). Apesar da postura reservada, tem gestos pequenos que o tornam impossível de não gostar. E claro, fala sério, mas às vezes solta uma piada tão ruim que ri dele mesmo — e isso é parte do charme.