Sobre Fruits Basket em poucas palavras:

Fruits Basket é uma série de anime baseada em um mangá de mesmo nome. A história segue a vida de Tohru Honda, uma estudante do ensino médio que acaba morando na casa de Shigure, Yuki e Kyo, três membros da família Sohma que possuem uma maldição que os transforma em animais do zodíaco chinês quando são abraçados por alguém do sexo oposto. Ao longo da série, Tohru ajuda os membros da família Sohma a lidar com suas maldições e a superar seus traumas emocionais. A série é conhecida por seu tom emocional e temas de amizade, família e aceitação.

Conheça os personagens de Fruits Basket

Hiro Sohma

Hiro é aquele tipo de personagem que aparece e você pensa “hum, tem algo divertido aqui” — meio brincalhão, meio misterioso, com um sorriso que engana. Ele faz piadas no momento errado e às vezes some sem avisar, o que é irritante mas também cativante, sabe? Parece responsável em certas cenas, mas também leva uns impulsos bem infantis (tipo, sério, quem come doce às três da manhã?). Ah, e juro que já vi ele arrumando livros com muita concentração — ou talvez eu tenha inventado isso na cabeça, não sei.

Kisa Sohma

Kisa é a fofura personificada, tímida até dizer chega e com um jeitinho quase quebradiço que dá vontade de proteger — mas ela é mais forte do que parece, gente. Ela gosta de coisas aconchegantes, pelúcias e desenhar, e tem aquele sorriso que derrete qualquer coração; ao mesmo tempo, tem dias em que você vê uma coragem silenciosa que surpreende. Às vezes fala pouco, às vezes explode em alegria sem aviso; é meio imprevisível dessa maneira doce. E ok, talvez ela tenha um talento secreto pra filmes antigos? Só acho.

Hatori Sohma

Hatori é o tipo calmo que guarda um mundo de coisas por trás dos olhos — médico, sério, responsabilíssimo, carregando umas memórias pesadas que aparecem nas entrelinhas. Ele fala pouco, observa muito e quando sorri parece que decidiu que vai economizar energia pro resto da vida, mas quando protege alguém, fica implacável (no bom sentido). Tem aquele ar meio distante, mas tem gestos pequenos e cuidadosos, como se demonstrar afeto fosse um ato pensado; e, contraditoriamente, às vezes ele solta umas tiradas secas que são quase brincadeiras. Ah, e eu juro que ele tem um caderno com anotações que ninguém nunca viu — ou vi, não lembro direito.

Kagura Sohma

Kagura é pura emoção, dramática, explosiva e apaixonada até o talo — tudo com uma intensidade que cansa só de olhar, no melhor sentido. Ela não sabe ser discreta: declarações, brigas, abraços exagerados, tudo em volume máximo; e quando é por alguém que gosta, vira uma máquina de carinho possessivo. Apesar da fachada de “sou durona”, tem um lado inseguro bem grande que aparece em momentos quietos (sim, ela chora, e chora alto). Também acho que ela tem uma coleção estranha de chapéus — ou foi imaginação minha? Não confie muito em mim com detalhes de acessórios.

Ayame Sohma

Ayame é o tio extravagante que entrou em um desfile de moda e nunca mais saiu, fala alto, anda de maneira afetada e ama drama — mas do jeitinho mais gentil possível. Ele é carinhoso, teatral e tem um senso de moda que pode salvar ou arruinar vidas, dependendo do ponto de vista; ao mesmo tempo, é um irmão profundamente leal, brega às vezes, e incrivelmente doce. Adora fazer cena nas entradas, mas no fundo quer que todo mundo esteja bem (até demais). Ah, e sim, ele provavelmente tem um guarda-roupa com mais personalidade que muita gente que eu conheço.

Isuzu (Rin) Sohma

Rin é aquele tipo de personagem que parece gelada, mas é só porque aprendeu a se proteger — forte, prática e com um passado que a deixou endurecida; insiste em se manter distante, porém surpreende com gestos pequenos e precisos. Ela fala baixo, olha sério e quando se abre é de um jeito raro e sincero que corta o coração; tem orgulho e dor junto, uma mistura complicada. Não é de fazer rodeios e pode parecer fria, mas cuida na sua, do jeitinho mais contido possível — e às vezes solta uma ironia ácida que é meio irresistível. Curiosidade: tenho a impressão de que ela cozinha muito bem — ou será que eu tô inventando comida de fã?

Arisa Uotani

Uotani é a amiga durona que come hambúrguer e resolve brigas com o olhar — ex-delinquente com coração de ouro, protetora até a alma e cheia de energia. Ela tem um jeito grosseiro às vezes, mas é leal como ninguém, dá conselho sem pedir licença e ri alto das próprias piadas péssimas; e sim, ela é a melhor pessoa pra abraçar quando o mundo desaba. Apesar da fachada de durona, tem um lado maternal e desajeitado que aparece em momentos inesperados, tipo cuidar de plantas que ela jura que não esquece (mas talvez esqueça). E não me venha com história séria sem ela botar um apelido esquisito na pessoa — faz parte.

Tohru Honda

Tohru é tipo um raio de sol ambulante: doce, incansavelmente gentil e com uma capacidade de entender as pessoas que é quase mágica — e um pouco perigosa porque você fica dependente do calor dela. Ela é simples, faz bolinhos, guarda lembranças em caixas e acha que todo mundo merece uma segunda chance; às vezes parece que fala com o coração mais do que a boca e é exatamente por isso que ninguém resiste a ela. Tem um jeito meio atrapalhado, mas firme; e mesmo quando tudo desaba, Tohru consegue sorrir e tocar pessoas de um jeito que ninguém mais consegue. Ah, e ela canta baixinho enquanto arruma a casa — eu jurei que ouvi uma vez.

Kyo Sohma

Kyo é explosão pura: temperamental, impulsivo, com um ódio/amor pra Yuki que é tipo história de novela, mas também uma ternura escondida que aparece em pedaços. Ele bate, corre, treina, faz cara feia e, no entanto, protege com unhas e dentes; é o tipo que dá tapas e depois traz remédio e biscoito (apoio emocional duvidoso, mas funciona). Inseguro até o tutano, odeia ser diferente e se esconde atrás de sarcasmo — mas quando alguém entra de verdade no seu mundo, ele muda de um jeito que dá medo e alegria ao mesmo tempo. Ah, e ele tem um problema com sapatos? Não sei por que lembrei disso, pode ser besteira.

Yuki Sohma

Yuki é aquele príncipe triste: impecável, calmo, estudioso, com um charme que é quase uma armadilha — lindo por fora, solitário por dentro. Ele mantém a compostura como se tudo fosse cerâmica preciosa, mas por trás da superfície há inseguranças, ciúmes e uma necessidade enorme de ser aceito. Socialmente impecável, porém meio perdido em emoções, é o tipo que dá ótimas conselhos e depois volta pra casa e chora baixinho (talvez enquanto escreve em um diário?). E sim, ele cuida da aparência como se fosse ritual — canetas perfeitas, cabelo alinhado e talvez um caderno secreto com frases dramáticas.