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Quem você é em Mirai Nikki baseado em suas preferências alimentares?

Se você é fã de anime, provavelmente já assistiu ou pelo menos ouviu falar de Mirai Nikki. A série conta a história de Yuno Gasai e Yukiteru Amano, que são arrastados para um jogo mortal em que precisam lutar pela sobrevivência. Mas você já parou para pensar em como suas preferências alimentares podem revelar quem você seria em Mirai Nikki? Com esse quiz divertido e inovador, você pode descobrir se seria um sobrevivente astuto ou um participante desafortunado do jogo. Então, o que você está esperando? Clique no botão Começar abaixo e descubra quem você seria em Mirai Nikki!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Mirai Nikki baseado em suas preferências alimentares?

Sobre Mirai Nikki em poucas palavras:

Mirai Nikki é uma série de anime de suspense e ação baseada no mangá de mesmo nome. A história gira em torno de Yukiteru Amano, um estudante do ensino médio que é dado um diário do futuro pelo Deus do Tempo. Ele e outros doze participantes são forçados a competir em um jogo mortal para se tornar o próximo Deus do Tempo. Acompanhado por sua aliada, Yuno Gasai, Yukiteru luta para sobreviver e tenta descobrir a verdadeira identidade de seu oponente misterioso conhecido como Nona. A série é conhecida por suas reviravoltas surpreendentes e personagens complexos.

Conheça os personagens de Mirai Nikki

Yukiteru Amano

Gente, Yukiteru é aquele tipo que dá vontade de abraçar e sacudir ao mesmo tempo — tímido, observador e sempre com a cabeça nos pensamentos, literalmente anota tudo no caderno como se a vida dele fosse um post-it gigantesco. Ele começa meio perdido, preguiçosamente indeciso, mas quando precisa se mexer aparece uma coragem meio desengonçada que eu adoro. Tem um jeitinho de menino normal que, às vezes, pensa em coisas absurdas e às vezes age como um herói sem querer; é contraditório e sincero. Ah, e ele ama coisas simples, tipo pudim, mas jura que odeia aventura até virar o herói relutante.

Yuno Gasai

Yuno é tipo o mito ambulante: apaixonada até o osso, obsessiva, totalmente imprevisível e assustadoramente dedicada — e não, não é exagero, ela é intensa mesmo. Ela mistura doçura com uma risada que dá frio na espinha, protege quem ama como se fosse a última pessoa no mundo e, ao mesmo tempo, planeja coisas que fazem a gente prender a respiração. Tem um lado meigo que coleciona lembranças, e um lado sombrio que rasga qualquer roteiro de normalidade; é fascinante e perturbadora. Pequeno detalhe: parece que ela adora flores e também pode te perseguir por semanas só pra te dar um presente, sim, sério.

Aru Akise

Akise é o cérebro frio e encantador do grupo — aquele detetive teen que solta teorias como se fossem balas de chiclete, rápido, sarcástico e com um sorriso que engana. Ele é curioso ao extremo, sempre dois passos à frente, e ao mesmo tempo parece ter um coração mais suave do que finge (tipo, chora em filme e depois nega). Tem um senso de justiça meio nerd, meio romântico, e uma habilidade irritante de descobrir coisas que ninguém mais nota. Às vezes age como se nada o afetasse, mas não se iluda: ele se importa, e muito — só esconde bem.

Tsubaki Kasugano

Tsubaki é dramaticamente contraditória: parece uma bonequinha adorável com laços e coisas floridas, mas por baixo tem uma loucura que surpreende, tipo “bonita e perigosa”. Ela começa doce e depois vira uma presença obsessiva que não desgruda, é aquela vibe de amor doentio com perfume de chá de tarde. Tem traumas e carências que moldam cada gesto, e isso torna ela assustadoramente humana (e às vezes ridícula, no bom sentido). Curiosidade boba: jura que sempre usa laços novos quando quer convencer alguém, e às vezes esquece onde deixou os laços.

Minene Uryu

Minene é uma mistura de rebelde com código de honra — explosiva, sagaz e com um passado que a deixou durona, mas não sem regras. Ela pega na faca quando precisa e depois faz um sorriso meio torto e um café que só ela acha bom, sabe? Tem esse lado anarquista que quer liberdade a qualquer custo, mas também se revela leal às pessoas que merecem (ou que conseguem aguentá-la). E detalhe: jura que odeia crianças, mas sempre acaba sendo obrigada a cuidar de alguma, o que é fofo e trágico ao mesmo tempo.

Keigo Kurusu

Keigo é carismático, teatral e com um senso de justiça meio… estranho — tipo apresentador de talk show que virou policial. Ele tem charme, fala bonito, manipula a cena com sorriso largo e depois você descobre que tem camadas sombrias que ninguém esperava. É divertido, irritante, quase heroico em alguns atos e ridiculamente falho em outros; amamos odiar esse trem. Pequena pérola: ele sempre parece estar com o cabelo impecável mesmo nas piores situações, o que é constrangedor e impressionante.

Kamado Ueshita

Kamado é a matriarca inesperada: líder de um grupo de jovens, carinhosa e firme, com aquela presença que inspira tanto segurança quanto um frio na espinha. Ela tem um jeito maternal, organizador, tipo “vamos sobreviver e ainda teremos chá”, e ao mesmo tempo é capaz de decisões duras que chocam. É do tipo que te cobre com cobertor e te dá ordens de guerra depois, um equilíbrio raro. E juro, ela tem um buquê de hábitos bizarros — adora planejar festas mesmo quando o mundo tá pegando fogo.

Reisuke Hojo

Reisuke é dramático e extravagante, um pouco vaidoso tipo “olha eu aqui”, sempre pronto pra um gesto grandioso e uma frase de efeito. Ele vive no palco da própria vida, exagera nas expressões e ama atenção; não é totalmente confiável, mas é delicioso de acompanhar. Tem um senso de humor que alterna entre brilhante e irritante, e uma lealdade que aparece quando menos se espera. Às vezes parece que coleciona máscaras — literalmente ou figurativamente — e nunca se sabe qual vai pôr.

Muru Muru

Muru Muru é aquele assistente kawaii-meio-inofensivo que te ensina regras cruéis com voz de quem conta história antes de dormir. Pequeno, saltitante, e aparentemente infantil, ele tem uma eficiência fria que contrasta com as manias fofas — adora doces e ursinhos, mas sabe explicar paradoxos temporais sem perder a paciência. Seu corpo de “mascote” é praticamente mentiroso: por dentro é calculista e aloof, mas vai te dar um sorriso estranho quando você menos espera. E tem sempre esse detalhe esquisito: às vezes some por aí e volta com uma lembrança inútil que ninguém pediu.

Deus Ex Machina

Deus é o arquétipo do criador distante e egocêntrico que, ainda assim, se sente sozinho — rei supremo do jogo, com um tédio cósmico e um prazer mórbido em observar o caos que criou. Tem uma grandiosidade quase teatral, fala como se fosse o narrador da própria existência e acha divertido ver como as pessoas se viram. Ao mesmo tempo, tem nuances tristes, tipo aquele velho que rearruma as peças do tabuleiro porque não tem companhia; há beleza e maldade no pacote. Coisa engraçada: mesmo sendo todo-poderoso, parece gostar de pequenos mimos, como chá quentinho e histórias bem contadas.