Sobre One Piece em poucas palavras:

One Piece é uma série de anime e mangá japonesa criada por Eiichiro Oda. A história segue Monkey D. Luffy, um jovem pirata com habilidades elásticas após comer uma fruta do diabo, enquanto ele e sua tripulação, os Piratas do Chapéu de Palha, viajam pelo Grand Line em busca do tesouro lendário conhecido como One Piece. Ao longo do caminho, eles enfrentam inimigos poderosos, fazem novos amigos e descobrem segredos sobre o mundo em que vivem. Com mais de 900 episódios e em andamento, One Piece é uma das séries de anime mais populares e duradouras da história.

Conheça os personagens de One Piece

Monkey D. Luffy

Luffy é uma explosão ambulante de bom humor e fome eterna — sério, carne é praticamente seu idioma nativo. Capitão carismático, totalmente despreocupado com protocolos, mas com um senso inabalável de justiça quando alguém querido está em perigo. Ele é ao mesmo tempo incrivelmente simples e incrivelmente obstinado; às vezes age como uma criança e, noutra cena, vira uma força da natureza que ninguém segura. Ah, e aquele sorriso bobo? Pode ser a última coisa que você vê antes de levar um soco… ou depois, depende do dia.

Roronoa Zoro

Zoro é o tipo de cara que treina enquanto dorme, acorda e ainda faz umas dez repetições a mais — obsessão pela espada nível hard. Sério, tem aqueles olhos de “não fale comigo” mas é leal até o fim; confie nele pra proteger o barco mesmo quando está perdidíssimo (sim, direção não é o forte). Às vezes parece um bruto sem jeito, outras vezes revela um senso tonto de honra e até um humor seco que surge do nada. Ele bebe, dorme em qualquer lugar e jura que sabe onde está… só que não.

Mr. 7

Mr. 7 é um personagem menor mas meio inesquecível, todo cheio de maneirismos estranhos e uma risada que fica na cabeça — tipo aquela figura secundária que você ama odiar. Meio enigmático, às vezes é caricatura, às vezes dá um lampejo de seriedade que te surpreende; não sei se é covarde ou só muito estratégico. Gosta de coisas aleatórias (flores? mapas? ninguém sabe bem) e tem gosto duvidoso para chapéus, pelo visto. Não espere consistência — ele muda de humor, de opinião e até de penteado dependendo do episódio.

Nami

Nami é brilhante, astuta e absolutamente obcecada por dinheiro — e sim, ela vai marcar no caderno tudo o que te deve (daqui a 20 anos). Navegadora genial, lê nuvens como outras pessoas leem jornais e mexe mapas com amor possessivo, mas também é capaz de manipular com um sorriso cortante quando precisa. Ela ama liberdade, mas tem traumas do passado que a deixam na defensiva; e ainda assim cuida da tripulação com um carinho meio duro, sabe? Ah, e tem uns momentos de consumismo extremo que são deliciosos (sapatos? sim, por favor).

Usopp

Usopp é o contador de histórias que virou herói aos trancos e barrancos — mentiroso contumaz, mas com um coração enorme escondido atrás daquela narina bem dramática. Atirador habilidoso e inventor improvisado, ele cria engenhocas malucas que funcionam… nem sempre do jeito que foi planejado. Chora fácil, foge antes e volta depois, e é exatamente isso que o torna humano demais; coragem chega aos poucos, às vezes com muito cuspe e correção de trajetória. Tem orgulho das próprias mentiras e, surpreendentemente, algumas delas viram realidade.

Roronoa Zoro

Zoro outra vez porque ele merece repetição — o espadachim que parece ter saído de uma história de ronin e ainda por cima esqueceu o GPS. Resumindo? Forte, teimoso e com um código moral bem antiquado; já dormiu no convés, acordou cortando madeira e achou normal. Ele é sério até o osso, mas solta umas pérolas filosóficas sem querer, e dá para jurar que tem um senso de humor soturno (ou é só birra). Também é impressionantemente ruim com direções — isso é importante, porque é hilário.

Sanji

Sanji é puro charme culinário: cozinheiro de mão cheia, poeta de gordura e sal, trata comida como religião e mulheres como santos ambulantes (o que complica tudo, claro). Chivalria boba? Sim. Chutes que atravessam navios? Também sim. Ele tem uma disciplina incrível na cozinha, tempera como se fosse magia, mas pode perder a compostura por um elogio feminino e virar pó — dramático, mas leal até o osso. E fuma como se fosse parte da receita, o que é, de certa forma, verdade.

Tony Tony Chopper

Chopper é um híbrido fofura-terror (dependendo do ângulo): rena médica que se transforma, é incrivelmente doce e ao mesmo tempo capaz de recitar anatomia com voz trêmula. Médico da tripulação, tem um coração de ouro, medo de rejeição e uma confiança que cresce quando ele toma coragem (ou quando come doce, talvez). Tem fases super tímidas e fases “vou te salvar à força”, e é essa mistura que o faz tão adorável. Ah, e às vezes age como uma criança de 10 anos — mesmo sendo um gênio médico.

Monkey D. Luffy

Luffy de novo porque, sério, é impossível cansar desse otimista elástico — mais devorador de carne, mais planejador zero, mais saltos espontâneos para o perigo. Ele vive por diversão, amizade e por seguir um instinto que nem sempre faz sentido, e quando faz tem um milhão de aderentes. É surpreendentemente estratégico às vezes (tipo, quando percebe que tem que morder a isca), e completamente bobo em outras. Ah, e dormir em lugares estranhos é hobby oficial.

Nico Robin

Robin é a arqueóloga fria e elegante que guarda segredos como quem coleciona livros raros — serena, inteligente e com um humor seco que só aparece em raras ocasiões. Ela ama história e flores, e tem um passado pesado que explica essa calma quase impenetrável; quando sorri, é sinal de confiança bem conquistada. Suas habilidades são silenciosas e perigosas; ela parece distante, mas cuida das pessoas de um jeito muito particular. E, talvez, colecione frases em latim nos momentos errados — tipo, quando menos se espera.

Gold Roger

Gol D. Roger (ou Gold Roger para os dramáticos) é a lenda em forma de homem; o Rei dos Piratas cuja risada e coragem iniciaram tudo. Carismático, misterioso e com um senso de destino que incendiou o mundo — ele parecia tranquilo antes de explodir em histórias e tesouros. É ao mesmo tempo maior que a vida e incrivelmente humano nos detalhes: gostava de beber, de conversar e, dizem, de cantar (ou talvez só gritar, dependendo da versão). Sua morte foi só o começo da lenda, o que é poeticamente irônico e totalmente a cara dele.