Sobre One Punch Man em poucas palavras:

One Punch Man é uma série de anime e mangá que conta a história de Saitama, um homem comum que se tornou um herói por diversão. Ele é capaz de derrotar qualquer inimigo com um único soco, o que o torna incrivelmente poderoso. A série segue Saitama enquanto ele luta contra uma variedade de vilões, muitas vezes com a ajuda de outros heróis. A série é conhecida por sua animação impressionante e humor irreverente, e é amada por fãs de anime em todo o mundo.

Conheça os personagens de One Punch Man

Saitama

Saitama é aquele herói que parece ter saído de uma piada, mas que na real te atropela com um soco e depois volta pra cozinhar miojo. Calvo, distraído, incrivelmente poderoso e eternamente entediado — tipo, o tédio é quase o personagem dele. Adora coisas simples (mercado em promoção é alegria pura), mas não se engane: por trás da expressão vazia tem um cara que, quando precisa, não pensa duas vezes. Às vezes parece preguiçoso, às vezes um filósofo escondido debaixo de camiseta furada — amado e subestimado em igual medida.

Genos

Genos é o cyborg dramático que vive em modo “reparos e vingança”: olhos brilhando, peças chiando, juramentos de melhorar a cada luta. Discípulo dedicado do Saitama, meio implacável, meio criança que quer aprovação — é leal e obcecado, e às vezes exagera nos elogios (sério, para com isso!). Vive se atualizando, recalibrando, testando novos braços; a parte humana aparece em pequenos gestos, tipo se preocupar com consertos do gato do bairro (ou será que eu inventei isso?). Tem aquele contraste máquina/coração que nunca cansa de fascinar.

King

King é o mito ambulante: “o homem mais forte” segundo boatos, mas na real… bem, ele joga videogame e fica vermelho de pânico quando as coisas ficam reais. O engraçado é que o mundo acredita no status dele e isso cria uma aura protetora bizarra — sorte ou carisma, escolha sua versão favorita. É humilde, medroso, surpreendentemente gentil; adorei descobrir que ele tem coleções estranhas (peças de arcade? action figures?) — pode ser inventado, mas combina. Na moral, um personagem que é mais sobre imagem do que sobre socos, e isso é tão ridiculamente legal.

Sonic

Speed-o’-Sound Sonic é o ninja veloz, arisco e ultra-competitivo, todo swag e lâminas cortantes — tipo um trovão com ego. Vive em modo “eu sou melhor” e, ao mesmo tempo, é aquele rival clássico que aparece sempre pra cutucar o protagonista; é obstinado até passar da conta. Tem um senso de honra meio torcido (escuta, ele gosta de desafios e de humilhar com estilo), e pequenas excentricidades: adora figurinos exagerados e talvez tenha uma queda por música alta. Intenso, rápido, e com complexo de perseguidor eterno — impossível não vibrar.

Tatsumaki

Tatsumaki é uma explosão de poder em miniatura: esper de nível absurdamente alto, temperamento curto e autoestima enorme (mas também frágil, shh). Ela controla cidades com a mente e, ao mesmo tempo, faz birra quando a gente a chama de “baixinha” — possessiva, direta e quase infantil nas reações, o que é um contraste delicioso. É ótima em demonstrar desprezo, mas cuida dos que considera seus, mesmo que negue. Às vezes dá vontade de abraçar a pequena tsundere telecinética; às vezes dá vontade de correr pra não ser levantado do chão.

Fubuki

Fubuki é aquela líder elegante e ambiciosa que sorri e planeja, tipo, sempre tem um plano B (e C), e é cheia de charme frio. A irmã “mais velha” que quer reconhecimento próprio, complexa entre a rivalidade com Tatsumaki e a necessidade de construir seu próprio grupo — manipuladora quando precisa, protetora quando quer. Tem gosto por aparência, cafés bons e jogos de influência (mas jura que é só por estratégia, claro). Mistura insegurança e controle numa embalagem glamourosa que, bom, convence até os céticos.

Garou

Garou é o anti-herói que dá vontade de aplaudir e se preocupar ao mesmo tempo; caçador de heróis, ex-aluno que virou algo mais sombrio e muito, muito fascinante. Ele tem uma filosofia torta sobre força e monstros, ama lutar, evoluir e testar limites — e carrega uma empatia estranha por “monstros”, o que complica tudo. Às vezes parece cruel, às vezes quase poeta de rua; e sim, chora em silêncio (ou pelo menos eu gosto de imaginar que chora). É brutal, complexo e tem aquele magnetismo que te faz assistir cada queda tentando entender.

Psykos

Psykos é a cientista-psíquica meio fria, cheia de planos e truques mentais, a mente por trás de um bocado de caos — e bicho, ela não brinca em serviço. Estrategista cruel, manipuladora e com toques de excentricidade (vem com hobby macabro? quem sabe), e ainda por cima tem uma presença que fica esquisitamente calma no olho do furacão. É o tipo de vilã que parece composta por várias camadas de vidro: linda, cortante e perigosa — e às vezes dá pra ver uns lampejos de insegurança que a tornam mais humana. Perigosa, imprevisível e deliciosamente psicótica.