Sobre Platinum End em poucas palavras:

Platinum End é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome criado pelos mesmos autores de Death Note. A história segue a vida de Mirai Kakehashi, um jovem que decide cometer suicídio após uma série de eventos traumáticos. Porém, ele é salvo por um anjo chamado Nasse, que lhe dá a oportunidade de se tornar um Deus. A partir daí, Mirai é envolvido em uma batalha celestial para se tornar o próximo Deus do mundo. A série apresenta temas como amizade, amor, moralidade e poder.

Conheça os personagens de Platinum End

Mirai Kakehashi

Mirai é aquele protagonista que começa absolutamente perdido e vira um tipo de herói meio improvisado — sofrido, bonzinho e teimoso no melhor sentido. Ele tem um passado pesado (óbvio) e uma empatia que te pega desprevenido: você vê a cara dele e meio que quer cuidar, mesmo quando ele faz escolhas questionáveis. Cresce muito durante a história, passa da apatia quase letárgica pra uma determinação de ferro, embora às vezes ele esqueça coisas bobas como onde deixou o celular ou como preparar café (sim, sério). E tem sempre essa mistura de inocência infantil com decisões surpreendentemente afiadas — confuso e adorável, basicamente.

Nasse

Nasse é tipo um anjo com manual de instruções e um senso de humor muito estranho — ela parece pequena e doce, mas carrega uma autoridade absoluta que vira o jogo dos personagens. Ela dá poderes, impõe regras e ainda assim tem umas reações meio infantis (vai entender), o que rende momentos fofos e perturbadores ao mesmo tempo. Dá pra sentir que ela se importa, mas também que segue uma lógica própria, quase clínica; é impossível prever quando vai ser severa ou quando vai fazer uma cara de “isso é tão legal”. E sim, às vezes dá a impressão de que coleciona canecas (ou foi só um dia, juro), pequena contradição que me faz amar mais.

Saki Hanakago

Saki é aquela pessoa que parece normal na sala de aula e depois te surpreende com coragem prática — tímida em público, feroz quando precisa proteger alguém que ama. Ela tem uma doçura meio protetora e também uns surtos de ciúme honestos que são quase humanos demais pra um mangá sério; vocês sabem, coração na manga. Tem momentos em que age impulsiva (ai meu deus), mas no fundo é metódica e atenciosa, e tem um senso de lealdade que equilibra bem as outras personalidades extremas. Ah, e coleciona canetas? Talvez goste de coisas baratas e fofas, tipo uma contradição charmosa entre simplicidade e força.

Revel

Revel é daquele tipo que parece calculista demais pra ser confiável — ambicioso, frio e com um carisma meio ameaçador que te prende (mas dá medo). Ele joga xadrez com as pessoas como se fossem peças, e sua presença muda a dinâmica da história inteira; se há alguém capaz de sacudir as estruturas, é ele. Ao mesmo tempo, tem uns momentos curtos de vulnerabilidade que aparecem quando você menos espera — aí você fica tipo “peraí, tem coisa humana ali”. E tem um jeitinho meio dramático (gosta de frases de efeito? sim), com hábitos curiosos como arrumar as gravatas umas trinta vezes antes de sair, o que é ridículo e perfeito.