Sobre Shigatsu wa Kimi no Uso em poucas palavras:

Shigatsu wa Kimi no Uso é um anime emocionante que conta a história de um jovem prodígio do piano chamado Kosei Arima, que perde sua habilidade de tocar após a morte de sua mãe. Ele conhece uma violinista chamada Kaori Miyazono, que o encoraja a tocar novamente e a descobrir sua própria voz na música. A série segue a jornada de Kosei para superar seus medos e traumas, enquanto se apaixona por Kaori. Com música clássica incrível e personagens cativantes, Shigatsu wa Kimi no Uso é uma história inesquecível sobre amor, amizade e música.

Conheça os personagens de Shigatsu wa Kimi no Uso

Kousei Arima

Kousei é aquele pianista perfeccionista que te dá vontade de abraçar e também de mandar calar a boca às vezes, sabem? Um gênio técnico, frio na superfície, mas com um nó gigante de emoções que ele tenta traduzir em música — e falha e acerta e é lindo ver isso. Depois da perda da mãe ele meio que travou, ficou preso nas partituras como se elas fossem regras de sobrevivência, mas quando toca de verdade… meu deus, outra pessoa aparece. Tem um jeito meio deslocado com as pessoas (ele fala sério demais, mas às vezes solta uma piada bizarra), e juro que já vi ele ficar roxo tentando não chorar e ao mesmo tempo morder a caneta como se isso resolvesse.

Kaori Miyazono

Kaori é caos e sol, tipo um furacão colorido que invade tudo e te faz amar mesmo que te arranque os óculos do rosto — e às vezes os deixa na cabeça, não sei. Ela toca violino como se estivesse correndo numa rua sem fim; livre, impulsiva, empurra o Kousei pro mundo de um jeito meio egoísta e também incrivelmente generoso (vai entender). Tem um lado incrivelmente frágil que ela esconde atrás de sorrisos gigantes e roupas às vezes totalmente sem combinar — e sim, ela pode esquecer uma aula mas nunca esquece uma pessoa que precisa dela. É dramática, engraçada, às vezes inconveniente, e tem esse jeitinho de esquecer o próprio almoço enquanto planeja o próximo caos romântico.

Tsubaki Sawabe

Tsubaki é a amiga de infância que te dá bronca mas te protege com unhas e dentes — leal até a medula e com uma determinação que te convence a correr mesmo sem aquecer. Prática, pé no chão, leva comida feita pela avó pra escola e também guarda lembranças ridículas tipo ingressos velhos na carteira; é apaixonada por justiça e tem um ciúme que aparece sem aviso (não é que ela seja dramática, é que ela tem opinião, pronto). Às vezes age como se fosse durona demais pra chorar, mas a gente sabe — ela chora enquanto limpa a louça, escondida, e depois faz piada ruim pra disfarçar. Meio tomboy, meio coração mole, e juro que tem uma coleção de ímãs de lugares que nunca visitou — ou será que visitou? Acho que sim.

Ryota Watari

Ryota é o popular bonito que, surpresa, não é só rosto bonito — é intenso, vive jogando conversa fora, mas tem um senso de responsabilidade que aparece na hora certa. Capitão do time, adora zoar os amigos e ostenta um sorriso que abre portas, mas também tem aquele momento sério em que percebe coisas que ninguém mais percebe (ele sente as coisas, é estranho). Gosta de comida, de carros, de festas e, contraditoriamente, às vezes detesta barulho e se tranca pra ouvir música sozinho — quem diria, né? Tem medo de filmes de terror (ou tem?) e é o tipo que, no fim, te segura quando as coisas desabam — mesmo que chegue atrasado e com um sanduíche na mão.