Quem você é em ‘The Rising of the Shield Hero’ baseado em suas preferências alimentares?
Se você é um fã de anime ou de séries de televisão, provavelmente já ouviu falar de 'The Rising of the Shield Hero'. Esta série cativante segue a jornada de um herói que é invocado em um mundo de fantasia para salvar a humanidade. Mas o que isso tem a ver com suas preferências alimentares? Bem, neste quiz, você descobrirá quem você seria em 'The Rising of the Shield Hero' com base nas suas escolhas alimentares. Você é um comedor exigente ou disposto a experimentar novos pratos? Clique no botão Começar abaixo e descubra!

Sobre The Rising of the Shield Hero em poucas palavras:
O anime The Rising of the Shield Hero conta a história de Naofumi Iwatani, um jovem que é transportado para um mundo de fantasia junto com outros três jovens. Cada um recebe um equipamento lendário, mas Naofumi é enganado e acaba com o escudo, considerado o equipamento mais fraco. Ele é então acusado de um crime que não cometeu e se torna um pária. Determinado a limpar seu nome e salvar o mundo, Naofumi começa uma jornada épica com sua aliada Raphtalia.
Conheça os personagens de The Rising of the Shield Hero
Raphtalia
Raphtalia é aquela mistura de coragem e maciez que te pega desprevenido — leal até o osso e com uma paciência que às vezes acaba em birra, sério. Tem um senso de justiça enorme, mas também guarda umas inseguranças bem humanas (e adorei quando ela comeu bolinho no meio da batalha, quem faz isso?). Protetora do grupo, cresce tanto que dá vontade de aplaudir, e ao mesmo tempo ainda tem momentos de criança que te arrancam sorrisos. Ah, e sempre com um olhar que diz “eu sei mais do que falo”, mesmo quando faz piada de si mesma.
Ren Amaki
Ren é aquele espadachim estiloso, digno e às vezes meio frio, mas que tem um coração secreto mole — tipo, finge não se importar mas se importa, sabe? Tem disciplina de samurai mas também passa uma vibe de artista introspectivo; às vezes ele parece meditabundo e noutros momentos explode em ciúmes (contradição adorável). No campo de batalha é confiável, preciso, e claro, sempre com uma pose dramática para a foto imaginária. E curiosidade: provavelmente coleciona guardanapos bonitos ou tem um caderno com frases rabiscadas, isso eu sinto.
Itsuki Kawasumi
Itsuki é o tranquilo à prova de fogo, aquele que tenta manter a paz e seguir as regras — quase sempre sério, mas não sem charme. Tem uma fé no sistema e no “honor code” que é quase comovente; ao mesmo tempo, às vezes é surpreendentemente impulsivo quando se mexe por algo que considera justo. Gosta de discursos secos e de cortar as coisas com elegância, e tem uma paciência que falha só em momentos raros e explosivos (adoro essas falhas). PS: imagino-o com uma caneca de chá cheia de bagunça de papéis ao lado, apesar de ser tão metódico.
Filo
Filo é literalmente energia pura em forma de pássaro (ou quase), explosiva, fofa e completamente imprevisível — um furacão fofinho que te pega e te arrasta. Ama coisas simples como vôos, pular em caixas e comer doces, e tem uma sinceridade brutal que às vezes é hilária e às vezes desconcertante. Protetora e impetuosa, é adoravelmente ciumenta e, ao mesmo tempo, a primeira a oferecer colo; sério, quem não quer um abraço de Filo? Ah, e pra me contradizer: ela também tem uns momentos de seriedade profunda que ninguém espera, o que só aumenta o charme.
Motoyasu Kitamura
Motoyasu é aquele cavaleiro bonzinho e meio avoado, com um senso romântico exagerado e um sorriso que convence qualquer um de que tudo vai dar certo (mesmo quando não dá). Tem boas intenções, é leal e dramático na medida certa — tipo, chora por cenas românticas mas também se mete em confusões por ciúme. Militarmente nem sempre é o mais estratégico, mas compensa com coração e uma ética inabalável (ou tenta, pelo menos). Curiosidade sem sentido: imagino-o colecionando plumas estranhas ou colocando flores nos campos de batalha, sei lá por que penso nisso.
L’Arc Berg
L’Arc é aquele tipo misterioso, meio sarcástico, com um passado que parece cinema noir; fala pouco, observa muito e quando age, corta como navalha. Tem uma frieza elegante mas não é desprovido de humor ácido — é o tipo que te dá um conselho seco e depois some por dias, volta como se nada tivesse acontecido. É leal aos seus, mas a lealdade tem camadas e ele não é previsível; amo esse mix de protetor e enigmático. E não sei por que, mas sempre imagino L’Arc com um hábito estranho de assobiar desafinado quando está nervoso.
Therese Alexanderite
Therese é puro fogo azul: ambiciosa, esperta e com uma presença que você sente entrar na sala antes de vê-la. Tem manipulação fina, é calculista e sabe usar charme como ferramenta — às vezes parece fria, outras vezes quase infantil quando consegue o que quer. Não se deixa abalar com facilidade, mas guarda rancores e tem um plano B, C e D para tudo; adoro esse pragmatismo meio teatral. Pequeno detalhe aleatório: ela provavelmente anota tudo num caderno com capa pink, porque contraste é vida.
Naofumi Iwatani
Naofumi é o coração do grupo, pesado por culpa e injustiça, mas construindo força a partir daquilo tudo — resistente, prático e surpreendentemente carinhoso. Tem um instinto de proteção enorme, meio rabugento às vezes, e uma inteligência emocional que só cresce com o tempo; é o tipo que age mais do que fala, mas quando fala é sincero e cortante. A jornada dele é de amadurecimento e teimosia afetiva, ele cuida das pessoas como se fosse missão de vida (e meio que é). Ah, detalhe bobo: imagino que ele perca meia no varal com frequência, pequena falha doméstica desse herói!
Fitoria
Fitoria é uma rainha serena, aquela figura sábia que olha o tabuleiro inteiro enquanto sorri sabendo demais. Tem uma autoridade calma, empatia profunda e uma capacidade de ver além do óbvio — protetora quase mítica, mas não sem momentos de melancolia. Ela inspira confiança e tem um senso de responsabilidade que às vezes pesa, mas ela encara com dignidade (às vezes também com humor seco, surpreendentemente). E, sim, tenho a impressão de que gosta de flores raras e tem um espaço secreto cheio delas, talvez esteja inventando isso, mas soa bem.
Glass
Glass é um personagem que dá pra amar pela complexidade — meio enigmático, com lealdades que às vezes mudam de tom e um senso de honra próprio. Ele pode parecer calculista e depois soltar um gesto totalmente humano, o que o torna imprevisível e fascinante; às vezes estranho, às vezes alarmantemente perceptivo. Tem um jeito de estar presente sem gritos, com atitudes pequenas que pesam muito, e isso o faz perigoso e confiável ao mesmo tempo. Confissão aleatória: sempre o imagino com uma caneta atrás da orelha, pronto pra anotar algo que ninguém mais viu.
