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Quem você é em ‘Tokyo Ghoul’ com base em suas preferências alimentares?

Se você é fã de animes e séries de TV, provavelmente já ouviu falar de 'Tokyo Ghoul'. A história segue a vida de Kaneki Ken, um jovem estudante que se transforma em um ghoul, uma criatura que se alimenta de carne humana para sobreviver. Mas, você já parou para pensar em que personagem você seria nesse universo? Com base em suas preferências alimentares, nosso quiz 'Quem você é em 'Tokyo Ghoul'' pode te ajudar a descobrir. Então, não perca mais tempo e clique no botão 'Começar' abaixo para iniciar o teste e descobrir qual personagem você seria em 'Tokyo Ghoul'!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Tokyo Ghoul com base em suas preferências alimentares?

Sobre Tokyo Ghoul em poucas palavras:

Tokyo Ghoul é uma série de anime que conta a história de Kaneki Ken, um estudante universitário que acaba se transformando em um ghoul após um encontro com Rize Kamishiro. Ghouls são seres que se alimentam de carne humana e vivem escondidos na sociedade humana. Kaneki deve aprender a lidar com sua nova condição, enquanto luta para sobreviver em um mundo onde humanos e ghouls estão em constante conflito. A série é conhecida por suas cenas de ação intensas e tramas emocionantes, e é uma das mais populares do gênero horror.

Conheça os ghouls de Tokyo Ghoul

Big Madam

Gente, a Big Madam é tipo a definição de exagero e gosto duvidoso, no melhor sentido. Ela entra numa sala como se fosse um desfile, adora jóias enormes e tem uma risada que não combina com o resto — meio cruel, meio divertida. É cruel quando precisa, mas tem um certo requinte bizarro, como se cozinhasse pratos finos antes de… bem, você sabe, de resolver as coisas no seu estilo. Ah, e jura que tem medo de ratos, embora pareça capaz de esmagar uma pessoa com a mão só — contraditório e perfeito.

Noro

Noro é tipo aquela criatura absurda que fica na memória: sorriso permanente, pele esquisita e parece que nada para ele tem sentido humano. Ele regenera como se fosse brisa, fala pouco, mas quando fala é só arremesso de sons e às vezes um “mã” aleatório — é bem assustador. Tem uma presença quase musical, eu juro que já imaginei ele cantando uma cantiga infantil enquanto quebra tudo. Meio monstro, meio brinquedo sinistro; você nunca sabe se está prestes a ser esmagado ou hipnotizado.

Tatara

Tatara é o calmão calculista que manda no caos, sabe? Olhar frio, fala medida, e quem pensa que é só executivo de brincadeira tá enganado — ele corta qualquer fantasia. Tem ar de senhor impecável mas também curtia umas brigas barulhentas no porão; é tipo alguém que serve chá e depois decapita. Às vezes parece até professor sério, outras vezes é só um sádico com gosto por teatro. E não esquece: há uma calma nele que dá medo, tipo iceberg, por baixo só tem sangue fervendo.

Hinami Fueguchi

Hinami é uma mistura de fofura e ferro quente — criança doce, muito sensível, que guarda uma força surpreendente quando precisa proteger os que ama. Ela chora fácil, mas também aprende a lutar com uma determinação que te parte o coração, e tem aqueles olhos enormes que imploram e ameaçam ao mesmo tempo. Adora bichinhos de pelúcia (lógico) e às vezes, sem querer, fala umas coisas super maduras que você não espera. Fica aquela sensação de que ela vai crescer e reinventar tudo; tímida agora, mas carregando um furacão.

Roma Hoito

Roma Hoito é uma daquelas figuras meio enigmáticas que você fica tentando entender por dias — elegante, com traços quase clínicos, tipo enfermeira sinistra que te olha e sabe seu segredo. Ela tem classe, gosta de detalhes (talvez cole agulhas? não sei, tô inventando, mas faz sentido), e tem uma calma que é tanto reconfortante quanto arrepiante. Às vezes age como se tudo fosse um experimento, outras como uma boa amiga que te oferece chá; é contraditória na medida certa. E sim, eu juro que uma vez li que ela sorriu enquanto consertava um relógio, o que só a deixa mais intrigante.

Donato Porpora

Donato é o artista psicótico em pessoa — floreado, dramático, com um gosto estético que mistura ópera e pesadelo. Ele trata sofrimento como material de arte, escreve como quem costura e tem um senso de humor horrível (no melhor sentido), tipo rir quando menos devia. Dá para imaginar ele com batom borrado pintando algo macabro e ainda oferecendo chá como se nada. Ao mesmo tempo tem um carisma estranho, então você fica fascinado e horrorizado, meio que grudante, sabe?

Seidou Takizawa

Seidou começou como aquele policial esforçado e virou uma versão tostada de tragédia ambulante — sério, é um personagem que dói de acompanhar. Forte, com raiva acumulada, ele virou um monstro impulsivo que às vezes parece perdido até para si mesmo; muitas camadas, muita dor. Tem momentos quase poéticos, tipo quando olha pro céu e você pensa “poxa, tem uma parte boa aí”, mas logo vem uma explosão de violência e adeus. E eis a contradição: ainda tem traços de lealdade quase infantil, como se tudo fosse um teste que ele não consegue largar.

Yoshimura

Yoshimura é pai, dono de cafeteria, livro ambulante e também uma tempestade escondida — o cara é ternura com punhos de ferro, sério. Ele serve café com aquele olhar cansado que diz “eu já fiz besteira, aprendi e agora cuido”, e ao mesmo tempo se revela alguém com passado pesado, tipo líder que prefere flores a batalhas, mas mete bronca quando necessário. Tem um amor por doces e por ouvir as confissões alheias (tem vez que parece psicanalista), e mesmo sendo gigante ele é a figura mais segura do lugar. Me dá vontade de abraçar e também de não discordar dele nunca.

Eto Yoshimura

Eto é a definição de caos elegante — escritora excêntrica, líder impiedosa e, ah, dramática como poucas. Ela escreve romances que todo mundo ama e depois vai planejar coisa sinistra por trás daqueles olhos brilhantes; é impossível prever. A dualidade dela é deliciosa: fofinha em entrevistas, assassina nos bastidores, gosta de bichos de pelúcia e de destruição em escala. Tem carisma de sobra, sarcasmo e um senso de humor que corta como navalha; você ama odiar ela, ou odeia amar, depende do dia.

Ken Kaneki

Ken é aquele protagonista que te dá vontade de chorar e torcer ao mesmo tempo — leitor tímido que virou monstro mais sensível que muitos heróis. Ele passa por tantas versões que às vezes nem parece a mesma pessoa: doce e inseguro, depois frio e calculista, e às vezes só um garoto que quer um pouco de paz e café (sério, o café importa). Herói trágico, poeta torto, com atitudes impulsivas e um coração que insiste em ser bom mesmo quando tudo cai aos pedaços. Eu sempre lembro dele segurando um livro e pensando demais — clássico, né?