Sobre Vampire Knight em poucas palavras:

Vampire Knight é um anime baseado no mangá de mesmo nome. A história se passa em uma escola para vampiros, onde humanos também estudam, mas são monitorados de perto pelos vampiros. A protagonista, Yuki, é uma das monitoras e tem um passado misterioso envolvendo vampiros. Ela se envolve em um triângulo amoroso com dois vampiros, Kaname e Zero, enquanto tenta descobrir a verdade sobre seu passado e proteger a escola de ameaças externas. A série tem elementos de romance, drama e ação, além de uma trama envolvente e personagens cativantes.

Conheça os personagens de Vampire Knight

Zero Kiryu

Zero é aquele tipo que te derruba com um olhar e depois fica dois capítulos negando que se importa — e sim, ele normalmente tá com cara de quem quer explodir tudo. Caçador por formação, vampiro por acidente, é uma mistura de disciplina militar com coração quebrado, super protetor (principalmente com a Yuki) e sempre meio torturado por escolhas que ninguém pediu pra fazer. Ele tem um perfeccionismo irritante, ama café amargo e às vezes fuma quando ninguém tá olhando — ou então não fuma, depende do capítulo, típico Zero, né? Tem uns momentos surpreendentemente doces, quase bobo, que despedaçam a fachada de gelo e fazem a gente querer embrulhá-lo num cobertor.

Hanabusa Aido

Ai, o Aido! É aquele personagem que ilumina qualquer cena com energia exagerada, tipo confete humano — barulhento, apaixonado, meio pervertido às vezes, mas leal até o fim. Ele vive de provocações, roupas coloridas e comentários dramáticos (e sim, tem um talento absurdo pra mexer com as pessoas e virar o clima). Apesar da pose de showman, é um amigo fiel e não hesita em se meter quando alguém precisa, e ah, jura que sabe cozinhar, sempre terminando com uma tigela de doces ou morangos por perto. Ah, e ele coleciona laços? Ou eram relógios? Não lembro, mas é fofo, e pronto.

Kaname Kuran

Kaname é puro charme gelado: elegante, ancestral, controlado e com aquele ar de quem sabe mais do que fala — perigo elegante, basicamente. Ele é protetor até o núcleo (com uma possessividade que dá calafrios), estrategista nato, e tem segredos do tamanho do castelo da família Kuran, então desconfie sempre. Pode ser doce, pode ser implacável, e às vezes dá vontade de dar um tapa e abraçar ao mesmo tempo, sério. Curiosidade aleatória: ele parece gostar de chá cerimonial e também de aparecer do nada, como se estivesse teletransportando só pra causar suspense.

Senri Shiki

Shiki é o amigo quieto que surpreende com explosões de ternura — e olha, também com uma pontinha de selvagem quando a situação esquenta (ele tem um lado animal que aparece sem pedir licença). Tem aquela vibe calma e observadora, toca piano? desenha? (ok, às vezes faz tudo isso e às vezes só come biscoitos no canto), e é definitivamente alguém em quem repousar quando o mundo vira caos. É gentil, leal e às vezes meio desajeitado socialmente, o que só aumenta o charme, sério. Ah, e guarda canetas em todos os bolsos — ou era chicletes? — detalhes.

Yuki Cross

Yuki é a protagonista adorável que você quer proteger com todas as suas forças — doce, determinada e com um coração enorme apesar de carregar um monte de segredos pesados. Ela tenta ser ponte entre humanos e vampiros, é justa, às vezes indecisa, e tem uma coragem que aparece quando menos se espera; além disso, tem aquele lado maternal que cuida dos colegas como se fossem família. Yuki gosta de rendas, livros e coleciona marcador de páginas (ou foi tiaras? ok, ambos), e no fim das contas é quem segura muita coisa nas costas sem drama exagerado. Ela também tem flashes de memória estranhos e uma força interna que cresce devagarinho até explodir.

Takuma Ichijo

Takuma tem aquele jeitão nobre, calmo e muito reservado — parece distante, mas é o tipo que observa e aparece com a frase certa na hora certa. Ele é elegante sem esforço, fiel às tradições da família (e às vezes fala como se viesse de outro século), e mesmo sendo sério tem pequenos hábitos estranhinhos, tipo cuidar de um jardim secreto ou colecionar relógios de bolso que ninguém pediu pra saber. Às vezes dá pra sentir uma melancolia suave nele, como se carregasse memórias que distraiem em festas; outras vezes ele solta uma piada seca e a sala cai na risada, surpresa geral. Ah, e rumor: ele cozinha melhor do que parece — ou pelo menos consegue ferver água sem detonar a cozinha, e isso já é vitória.