Sobre Vinland Saga em poucas palavras:

Vinland Saga é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome, escrito e ilustrado por Makoto Yukimura. A história se passa na era Viking e segue a jornada de Thorfinn, um jovem guerreiro que busca vingança pelo assassinato de seu pai. Thorfinn se junta a um grupo de mercenários liderados por Askeladd, que o leva em uma jornada pela Inglaterra e França. A série apresenta batalhas épicas, personagens complexos e temas profundos sobre a natureza da guerra e a busca pela paz.

Conheça os personagens de Vinland Saga

Thorfinn

Thorfinn é aquele tipo de personagem que parece ter o coração sempre apertado, sabe? Calado, mortal com a faca, obcecado pela vingança no começo, mas tem uma camada inteira de insegurança e desejo de redenção que aparece quando você menos espera. Às vezes age como se fosse só fera e, noutras, mostra uma ternura quase boba — ele acha que não pode sorrir e aí sorri do nada, te pegando desprevenido. Tem um orgulho enorme, e é incrivelmente teimoso; também, não acredito que ele tem uma queda por… cuidado com isso, é raro, mas aparece.

Askeladd

Askeladd é aquele líder cheio de charme e veneno, inteligente até doer. Manipula as pessoas como se fossem peças num tabuleiro, mas tem um código próprio, meio torto, que de algum jeito faz sentido pra ele — e isso é o que assusta e fascina. Ele conta piadinhas secas e depois faz algo brutal em seguida; tem um humor negro que às vezes parece uma máscara pra algo doloroso lá dentro. Ah, e por favor, o jeito que ele olha pra história, tipo um professor cínico, é irresistível (muito fã, ok?).

Bjorn

Bjorn é menos falante, mais “faz as coisas” — arqueiro silencioso, competente, um pau pra toda obra da tripulação. Tem aquele ar prático, mas também tem momentos inesperadamente doces, tipo gostar de pequenas rotinas ou colecionar qualquer bugiganga estranha. Ele não é o centro das atenções, mas quando aparece é decisivo; confie no Bjorn, sério. Às vezes parece rabugento, outras vezes quase paternal, vai entender.

Thors

Thors é lenda ambulante e pai exemplar com um passado escrito em sangue, o que faz dele complexíssimo. Gigante gentil, abandonou a vida de guerreiro e virou homem da paz — e ainda assim tem uma aura de perigo contido que é hipnotizante. A filosofia dele sobre honra e escolha é tão simples e tão profunda que dá vontade de anotar cada fala; ele parece sempre calmo, mas tem um peso enorme nas costas. Ah, e imagina ele rindo baixo de uma piada boba? Pois é, não é tão sério quanto parece.

Thorkell

Thorkell é puro estrondo e amor por batalha, o tipo que entra num campo de guerra com sorriso de criança. Gigante, barulhento, e adorador de oponentes fortes como se fossem brinquedos preciosos; ao mesmo tempo, tem um senso de honra quase cavalheiresco que surpreende. Ele ri alto de tudo e de nada, coleciona memórias loucas e talvez tenha uma queda por chá preto (não me pergunte por quê). É caótico, imprevisível e totalmente cativante — quer dizer, como não amar alguém que comemora só por lutar?

Canute

Canute começa tímido e desajeitado e depois… vira outra coisa, tipo metamorfose política e filosófica. No começo você pensa “ah coitado”, e lá está ele, inseguro e religioso até o tutano; mais tarde, ele se torna uma mente fria, calculista, com ambições que dão arrepios. Tem uma mistura estranha de compaixão messiânica e frieza absoluta, e isso o torna fascinante e perigoso ao mesmo tempo. Também é inexplicavelmente poético às vezes — ele recita coisas bonitas e logo depois toma decisões brutais, vai entender.

Leif

Leif é o explorador clássico, cheio de histórias de mar e mapas, sempre pronto pra próxima viagem. Tem aquele sorriso de quem já viu coisas demais e não se abala fácil, mas guarda memórias, sabe? Ele bota cara no mundo, faz negócios, conhece gente, e parece ter um talento meio charmoso pra se meter em confusões. Ah, e jura que ele conta piadas péssimas nas tavernas — eu ri muito numa delas, ou pelo menos finjo.

Einar

Einar é o amigo leal que você não esperava: simples por fora, profundo por dentro. Foi escravizado, sofreu, mas mantém uma humanidade enorme e senso prático — é quem puxa o grupo pra frente quando todo mundo pensa “não dá”. Tem um bom humor seco, come muito (sério), e guarda pequenos traumas que aparecem em flashes; às vezes ele se irrita fácil, outras é um poço de compreensão. É aquele tipo de personagem que cresce devagar e te conquista sem alarde.

Hild

Hild é uma mistura de assassina eficiente com estrategista vingativa e, ok, secretamente sentimental às vezes — sim, isso soa contraditório, porque é. Tem olhos frios quando está no modo “plano”, mas também demonstra lealdade feroz e até cenas de ternura que pegam a gente de surpresa. Vê guerra como ferramenta, não como espetáculo, e é obsessiva quando persegue um objetivo; ainda assim, tem pequenos hábitos humanos, tipo cuidar de uma flor murcha só porque sente falta de algo vivo. Dá pra dizer que ela é fria e quente ao mesmo tempo, e é por isso que é incrível.

Garm

Garm é brutal, imprevisível e tem esse ar selvagem que dá nó na garganta — um verdadeiro cão de batalha humano, por assim dizer. Não é de falar muito, mas quando age, tudo chacoalha; ao mesmo tempo, mostra lealdade feroz a quem conquista sua confiança, o que é raro e valioso. Às vezes parece que ele faria qualquer coisa por honra, outras vezes age por puro instinto, e isso cria uma figura quase mitológica. E olha, juro que já vi ele sorrir uma vez (pouco), então tem camadas escondidas ali, pode apostar.