Sobre Yona of the Dawn em poucas palavras:

Yona of the Dawn é um anime baseado em um mangá de mesmo nome. A história segue a princesa Yona, que vive em um reino pacífico até que seu pai, o rei, é assassinado por seu próprio primo. Yona é forçada a fugir com seu guarda-costas Hak e, ao longo do caminho, ela descobre a verdadeira natureza de seu reino e começa uma jornada para reunir os quatro dragões lendários e recuperar seu trono. A série é uma mistura de ação, aventura e romance, com personagens cativantes e uma trama emocionante.

Conheça os personagens de Yona of the Dawn

Yona

Yona é aquela protagonista que você quer abraçar e também convocar pra liderar uma revolução — meio princesa, meio guerreira, sempre com o coração gigante. Começa meio perdida e mimada (sério, lembram quando ela não sabia amarrar uma bota?) e vira uma pessoa que não aceita injustiça, com fogo nos olhos e um apetite por justiça — e às vezes por comida apimentada, ela tem fome emocional, juro. Odeia ser subestimada, mas tem um jeitinho desajeitado e adorável que a faz tropeçar nas palavras. E sim, ela chora nas cenas, mas também parte pra porrada quando precisa; contraditória e perfeita.

Son Hak

Hak é o guarda-costas durão, tipo “não sinto nada” na superfície, mas é só fachada — protetor até o fim, com uma lealdade que corta. Ele é seco, sarcástico, bate primeiro pergunta depois (ou nunca pergunta), e tem um humor negro que às vezes aparece em momentos impróprios. Tem cara de que vive de carne e barulho de espadas, mas secretamente cuida de plantas (ou era um gato? acho que ele tem um gato imaginário). É o típico “eu não choro” que sempre acaba sendo quem segura a protagonista quando o mundo desaba.

Yoon

Yoon é aquele personagem que parece suave e diplomático, sempre com um plano e um sorriso meio enigmático; ele respira calma e conspiração ao mesmo tempo. Tem uma elegância quase fria, fala como se cada palavra fosse calculada, e ainda assim de vez em quando solta uma piada que ninguém esperava (o que te deixa desconfiado, claro). Vive cercado de segredos e escolhas difíceis — e sim, ele pode ser encantador e terrível em doses iguais. Ah, e ele coleciona canetas? Ou são broches? Não me prenda a isso, cool guy.

Soo-won

Soo-won é o tipo de personagem que te parte o coração com um sorriso bonito — carismático, ambíguo e cheio de idealismo torto. Ele fala coisas que soam nobres e depois faz coisas que te deixam com vontade de socar a parede (complexo, muito complexo). Tem aquele magnetismo de líder carismático, mas também uma teimosia perigosa; às vezes ele é doce como um prato de frutas e, na cena seguinte, frio como gelo. Adoro que ele tem momentos de ternura meio esquisitos (tipo colecionar memórias antigas), contraditórios e humanos.

Shin-Ah

Shin-Ah é o silêncio com olhos — tímido, doçura pura, mas com uma presença que perfura; quando ele olha, você sente. É melodramático do jeito mais doce, sempre tímido nos encontros e leal até cortar a própria mão (metaforicamente? ou não, às vezes exagero). Gosta de coisas simples, nunca reclama, e ao mesmo tempo guarda uma tristeza enorme que é lindamente triste, sabe? Ah, e é daqueles que come devagar porque gosta de saborear cada migalha — ou talvez eu inventei isso, mas soa certo.

Kija

Kija tem esse visual branco-alvo e uma dignidade de outro mundo — sério, ele é formal, preciso, todo regras e etiqueta, mas também tem um lado inesperado fofo. Extremamente leal, quase como um samurai em stand-by, e muito protetor; às vezes isso vira ciúme ou possessividade, dependendo do episódio (ups). Tem uma fraqueza por coisas bonitas e brilhantes — joias? chá caro? —, e isso quebra a imagem de pedra que ele tenta manter. Sim, ele é frio como gelo e também brega romântico em momentos aleatórios.

Zeno

Zeno é o ancião que age como criança em 90% do tempo e como sábio em 10% — adoro essa mistura, é tão imprevisível! Ele é calmo, meio filosófico, mas também faz piadas bobas e pode sumir por dias pra aparecer com um conselho que muda tudo. Tem uma conexão com a natureza e uma paciência infinita, mas de vez em quando explode em momentos totalmente teatrais (tipo, quem é esse velho?). É o tipo que come sopa e resolve enigma existencial enquanto tricota, ou talvez eu esteja divagando — mas fica a imagem.

Jae-Ha

Jae-Ha é o galã relaxado e voador (literalmente), todo charme e confiança, com uma leve vibe de festa constante. Ele é brincalhão, sedutor e um pouco narcisista, mas também tem camadas de solidão que aparecem quando menos se espera — triste e bonito, como música ao vento. Ama liberdade, aventura e, aparentemente, comidas exóticas que ninguém mais provaria (o cara tem coragem). Às vezes parece não se importar com nada, às vezes se importa demais — a dualidade que faz a gente suspirar.