Quem você é no Ouran High School Host Club baseado em suas preferências alimentares?
Se você é fã de anime e já assistiu Ouran High School Host Club, com certeza se identificou com algum dos personagens. E se eu te disser que é possível descobrir quem você seria no clube baseado nas suas preferências alimentares? Sim, isso mesmo! Nesse quiz, vamos te fazer algumas perguntas sobre o que você gosta de comer e, com base nas suas respostas, vamos te revelar qual personagem do clube você seria. Então, se você está curioso para descobrir quem seria no Ouran High School Host Club, é só clicar no botão Começar abaixo e começar a responder as perguntas!

Sobre Ouran High School Host Club em poucas palavras:
Ouran High School Host Club é uma série de anime que segue a história de Haruhi Fujioka, uma estudante bolsista que acaba entrando para o clube de anfitriões da escola, composto apenas por garotos ricos e bonitos. Haruhi é confundida com um menino por causa de seu corte de cabelo curto e é forçada a se tornar um anfitrião para pagar uma dívida que ela contraiu ao quebrar um vaso caro. A série é uma comédia romântica que segue as aventuras do clube de anfitriões enquanto eles tentam ajudar seus clientes a se apaixonarem.
Conheça os personagens de Ouran High School Host Club
Ritsu Kasanoda
Ai, o Kasanoda é tipo o “delinquente de bom coração” do clube, sabe? Todo mundo fica meio assustado com a cara fechada e o jeito bruto, mas ele é um marshmallow disfarçado (sério, já vi fãart mostrando ele com um ursinho e não me julguem). Extremamente leal à sua família e aos amigos, tem aquele orgulho samurai meio dramático, mas às vezes some por horas só pra cuidar do jardim secreto que ninguém sabia que ele tinha. Tem umas contradições divertidas: fala pouco, mas quando fala solta pérolas de sabedoria; odeia flores, mas guarda pétalas no bolso (não me pergunte, é amor confuso).
Takashi Morinozuka
Mori é o gigante silencioso que todo mundo ama — sério, presença imponente, voz baixa e olhar que protege, tipo guarda-costas de anime saído das páginas. Não fala muito, mas quando age, é 100% eficiente e caloroso com quem merece; a dedicação dele é quase romântica, no sentido platônico e protetor, sabe? Há esse mito de que ele adora coisas austenas, mas também tem um frasco de perfume ridiculamente fofo que usa às vezes (shh). Tem um lado que é todo discretamente fofo: lê mangá de romance escondido e fica vermelho, e eu juro que vi ele fazendo cupcake uma vez — contraditório até dizer chega.
Tamaki Suoh
Tamaki é puro drama e coração; príncipe, encantador, exagerado e absolutamente impossível de ignorar — ele vive para encantar e se encantar, e é lindo quando é sincero. Ele se assume como o centro das atenções, faz discurso apaixonado pelos outros, e ainda assim tem inseguranças que aparecem nos momentos mais bobos (chorinho, abraço exagerado, aquele lampejo de “ai, e se eu não for amado?”). Ama doces, chá, cenas românticas e dramas ocidentais, e faz poses que ninguém pediu; ao mesmo tempo, é um gestor emocional surpreendentemente bom — tipo, ele realmente quer cuidar das pessoas. Tem mania de trocar palavras em inglês do nada e às vezes esquece onde deixou a coroa imaginária (brincadeira? talvez?).
Kaoru Hitachiin
Kaoru, o gênio doce e conspirador do par de gêmeos — sempre tramando brincadeiras com Hikaru, mas com um coração que derrete em segredo; mais sensível que o irmão, com uma melancolia romântica escondida atrás dos sorrisos travessos. Ama interpretar papéis, criar cenários de “romance proibido” com o irmão (tadinho, é meio tóxico mas adorável), e tem um humor meio ácido que aparece quando menos se espera. É carinhoso, pega fácil nos sentimentos alheios e às vezes fica todo ciumento sem admitir — e contraditoriamente coleciona coisas bobas tipo canecas com frases ridículas. Ah, e jura que não chora em filmes, mas sempre fila na última cena (mentira, chora sim).
Haruhi Fujioka
Haruhi é a voz da razão, realista demais às vezes, com uma calma meio seca que é tão refrescante; é prática, inteligente, e totalmente sincera — não liga pra rótulos e isso é tão libertador. Tem um senso de justiça quieto, observa tudo, faz perguntas que desmontam a encenação do Host Club e ainda toma chá como se fosse filosofia pura; às vezes se atrapalha com cerimônias chiques e outras vezes derrota um oba-chan com um olhar. Há contradições fofas: se veste de menino por praticidade mas sabe ser linda sem esforço, e tem uma timidez que aparece só na frente de certas sobremesas. E sim, às vezes esquece se em que aula estava, mas nunca esquece quem precisa de ajuda.
Kyoya Ootori
Kyoya é o cérebro frio e brilhante, o homem por trás dos panos com planilhas e um sorriso calculista — tipo gerente de império com cara de tédio. Ele gerencia finanças, logística, reputação, e mesmo sendo prático demais, tem uma afeição estranhamente afetuosa pelo clube (ko-fi, literally), e usa a ironia como cobertor. Gosta de eficiência, etiqueta e… coleciona canetas caríssimas (ou isso é rumor? pode ser), e tem um senso de humor seco que aparece pontualmente como um raio. Contraditório: super organizado na cabeça, às vezes o quarto é um caos e ele finje que foi estratégico; guarda lembranças tolas numa caixa — prova de que por baixo do aço tem nostalgia.
Hikaru Hitachiin
Hikaru é a faísca: explosivo, brincalhão, competitivo e… adorável quando quer. Ele vive para provocar, para ser o centro das traquinagens com o irmão, e tem aquele ciúme barulhento que é meio fofo e meio irritante (mas a gente perdoa). Tem um lado impulsivo que faz besteiras e também gestos extremamente leais — tipo um amigo que te arrasta pra festa e depois defende você com unhas e dentes. Coisas estranhas: jura que odeia coisas “fofas”, mas tem uma caixa de tralhas cor-de-rosa e alega que é experimento sociológico; classicamente contraditório e amado.
Renge Houshakuji
Renge é a fangirl suprema: energia inesgotável, fala alto, descreve tudo com notas dramáticas e acha que a vida é um palco de comédia romântica infindável. Quer ser gerente, é obcecada por cultura pop, usa referências dramáticas da História como se fossem normalíssimo e chega com figurinos que assustam (mas funcionam). Ela é muito organizada quando quer e idem totalmente impulsiva quando desaparece numa maratona de cosplay, e tem conselhos que são 70% terapia e 30% roteiro de drama; às vezes dá certo, às vezes vira desastre maravilhoso. Pequena contradição: insiste que odeia clichês, mas vive falando em clichês — é o charme dela, realmente.
Umehito Nekozawa
Nekozawa é gótico e tímido, com aquele vibe místico de quem tem um segredo antigo — ele anda com um boneco/espécie de fantoche que é meio assustador e meio fofinho, e os outros juram que ele o trata como um amigo real. Diz que está “amaldiçoado” (drama puro) e evita o sol, mas quando confia num amigo, solta piadas secas e sorri de um jeito que derrete. Me encanta a dualidade: comportamento sombrio na superfície, e por dentro coleciona coisinhas bobas, como chás florais e curiosidades sobre gatos (é praticamente um catboy suave). Contraditório? Sim — se esconde atrás de capas, mas adora atenção sutil e não resiste a um bolo caseiro.
Mitskuni Haninozuka
Mitskuni, o Honey — mini gigante cheio de energia infantil, ama doces, ursinhos e tudo o que é kawaii, mas é um lutador formidável (não brinque com ele, sério). Tem voz aguda, faz carinho em tudo que é pelúcia e às vezes comanda a doçura como arma secreta; é tão fofo que dói, e ao mesmo tempo tem disciplina de campeão com técnicas de artes marciais que deixam qualquer um surpreso. Adora sobremesas e baias de chá, e traz um equilíbrio bizarro entre inocência e competência mortal (parece impossível, mas é verdade). Pequena confusão: insiste que tem 12 anos eternamente, mas sai com histórias de infância que soam muito sábias — é um mistério delicioso.
