Sobre Ranma 1/2 em poucas palavras:

Ranma 1/2 é sobre um garoto artista marcial amaldiçoado a se transformar em garota. Ele não está sozinho em sua vida caótica. Sua noiva, amigos e rivais trazem cada um sua própria dose de confusão. Entre duelos, romances desajeitados e situações absurdas, esta série mistura comédia, artes marciais e uma pitada de romance. Sua abordagem lúdica sobre identidade e relacionamentos garante momentos nunca entediantes para os espectadores.

Conheça os personagens de Ranma 1/2

Ranma Saotome

Ranma é aquele protagonista impossível de ignorar — cabeça quente, mestre de artes marciais e com um senso de honra meio torto. Vive lutando com todo mundo, mas principalmente com o próprio destino (uh, aquela maldição da água fria, claro), e ainda assim acha que atitudes duras resolvem tudo. Por fora é arrogante e explosivo, por dentro foi criado por um pai esquisitíssimo e tem um coração que insiste em ser menos durão do que ele mostra. Ah, e ele jura que não chorou uma vez, mas às vezes some para comer algo e pensar na vida — contraditório e adorável, né?

Akane Tendou

Akane é fogo puro: brigona, cabeça dura, mas incrivelmente leal — a típica tsundere sem manual de instruções. Treina karatê sério, é mega prática e odeia afetação, embora secretamente se preocupe com coisas “fofas” que nega com a mesma força com que dá um soco. Ela tem um senso de justiça gigante, é meio desajeitada em relacionamentos e às vezes se pega sorrindo quando jura que não sorriu; é só humana demais. Tem piores dotes culinários às vezes (outra hora faz algo incrível) e comunque é a âncora emocional do bando, mesmo quando finge que não.

Ryouga Hibiki

Ryouga é o carinha eternamente perdido — literal e emocionalmente — e isso vira piada e tragédia ao mesmo tempo. É forte, obstinado, e tem um ciúme meio dramático por Ranma (ai), mas também uma lealdade cega e um coração mole escondido atrás do drama. Ah, e ele vira um porquinho (P-chan) que todo mundo acha fofo mas ninguém identifica direito, clássica humilhação com dignidade questionável. Tem um senso de direção que parece propositadamente sabotado pelos deuses, e ainda assim segue em frente, meio sofrendo, meio romântico.

Shampoo

Shampoo é energia pura: guerreira da tribo amazona que chega com armas, planos e uma devoção absurda por Ranma — e por vezes por limpeza, ou perfume, ou sei lá. É feroz em combate (sério, não mexe), mas socialmente às vezes parece perdida na cidade moderna, mistura timidez e obsessão e fica engraçadíssima quando tenta “se comportar”. Fica dividida entre orgulho guerreiro e ciúmes que a fazem fazer coisas impensáveis — e ela fala umas palavras engraçadas, às vezes delicada, às vezes destruidora. Tem talento pra culinária? Às vezes sim, às vezes empata tudo; é imprevisível e adorável por isso.

Nabiki Tendou

Nabiki é a mercenária emocional com o melhor timing para aproveitar qualquer situação — personagem perfeita pra quem ama sarcasmo. Ela observa, calcula lucro (literalmente), corta as besteiras dos outros com um comentário seco e depois vende a história por um preço justo. Apesar da ganância assumida, tem momentos de irmã mais velha que ajudam de verdade — mas vai cobrar, tá? Tem um fraco por coisas inúteis que custam pouco e rendem muito drama; ama economizar, mas às vezes compra coisas brilhantes só porque sim.

Genma Saotome

Genma é o pai que devia ter um manual de como ser mais razoável, mas não — vira panda e aí tudo se explica: covardia, artimanhas, e um apego por bambu (mentira, mas quase). É covarde em nível épico, mas também tem aquelas fagulhas de carinho protetor por Ranma que aparecem quando menos se espera (e sempre de maneira atrapalhada). Vive fugindo das responsabilidades e encontrando desculpas, ao mesmo tempo em que mostra que, no fundo, se importa — mesmo que se importe de um jeito totalmente desajeitado. Ah, e é pervertido na medida certa pra ser irritante em todas as cenas familiares.

Tatewaki Kunou

Tatewaki Kunou é o cavaleiro trágico em treinamento: sério, dramático e convencido de ser o herói romântico de todos os romances — mesmo que ninguém tenha pedido. Capitão do clube de kendo, ele faz declarações públicas, escreve poemas que ninguém pediu e é tão teatral que chega a ser cômico; mas leva a própria honra a sério de um jeito quase antiquado. Tem uma autoestima gigantesca misturada com uma timidez bizarra quando a rejeição chega — acontece sempre, claro — e aí volta com outra carta épica. Às vezes é patético, às vezes é inspirador; quase sempre exagerado, e isso é parte do charme.