Sobre Firefly em poucas palavras:

Firefly é uma série de televisão de ficção científica que se passa no futuro, onde a humanidade colonizou um novo sistema solar. A série segue a tripulação do navio Serenity, um grupo de renegados que trabalham como contrabandistas e mercenários. Eles enfrentam desafios enquanto viajam pelo espaço, incluindo a perseguição do governo e de outros criminosos. A série é conhecida por seu diálogo inteligente e personagens complexos, e ganhou um culto seguimento desde sua estreia em 2002.

Conheça os personagens de Firefly

Malcolm Reynolds

Malcolm é aquele capitão meio carrancudo que secretamente tem um coração enorme — você sabe, o tipo rabugento que salva o dia e depois faz careta como se não tivesse feito nada. Líder por instinto, teimoso e com um senso de honra próprio que às vezes beira a autodestruição. Ele fala pouco quando precisa, mas tem monólogos internos épicos (na cabeça dele tudo é uma guerra de princípios). Ah, e ele tem uma conversa particular com a nave que jamais admite em público — provavelmente acha que Serenity entende sarcasmo.

Zoe Washburne

Zoe é a parceira leal até o osso, séria, eficiente e capaz de derrubar uma sala inteira com um olhar. Militar de verdade, tem regras, mantém tudo sob controle e ainda encontra tempo pra ser prática e fazer piada seca no pior momento. Ela é forte, mas também guardou uns segredos que aparecem às vezes como cicatriz — e ela esfrega os cabelos quando está nervosa, o que é raro mas adorável. Apesar da postura durona, você acredita que ela poderia vencer qualquer discussão com um aperto de mão e um suspiro contido.

Hoban Washburne

Wash é aquele piloto zen-psicopata-fofo que ri da morte e ainda assim faz manobras que desafiam a gravidade — e o senso comum. Ele tem um humor meio bobo, ama desenhos e conversa com um dinossauro de pelúcia imaginário (creio que é real para ele). Amável, leal, e às vezes deixa cair coisas no chão só pra ver se alguém vai buscar — não é preguiça, é teste social, talvez. Às vezes ele fala sério por um segundo e você percebe que tem camadas que ninguém esperava; ele é mais profundo que o sorriso fácil.

Inara Serra

Inara é elegante, complexa e absolutamente encantadora, com uma calma que esconde mil conflitos internos — profissão complicada, escolhas ainda mais complicadas. Ela transborda graça, sensibilidade e manipula conversas como se estivesse bordando um vestido; também manda umas indiretas mortais, cuidado. Há rumores de que tem um jardim secreto na nave e que fala com as plantas. Contraditória? Sim: é independente mas procura pertencimento, gosto por cerimônia e desprezo por etiquetas, tudo ao mesmo tempo.

Jayne Cobb

Jayne é o músculo com um coração de… ervilha? Ok, às vezes aparenta ser só bruto e mercenário, mas tem seus momentos de “talvez eu me importe” que surgem quando menos se espera. Gosta de armas, dinheiro e de comer algo pesado às três da manhã — e usa chapéus ridículos que você, estranhamente, começa a aceitar. Ele é engraçado porque se faz de covarde e no fim é útil demais; tem um código que ninguém escreveu, só segue. Ah, e jura que uma vez salvou um gato só por curiosidade, não por altruísmo.

Kaylee Frye

Kaylee é uma explosão de sol — mecânica génia com sorriso contagiante e a habilidade de transformar qualquer sucata em ouro (ou pelo menos em algo que não explode). Ela fala com a nave como se fosse uma avó e provavelmente daria flores a todo mundo, inclusive a um parafuso que está triste. Inocente, otimista e resilient, mas não subestime: mexa no motor dela e você vai ver fogo (no bom sentido). Há dias em que ela é tímida, outros em que canta alto enquanto ajeita o motor; ambos verdadeiros e ambos brilhantes.

Simon Tam

Simon é aquele médico meio idealista, antipático em público às vezes, mas com um amor tão grande que parece que vai explodir. Privilegiado, educado e com um senso de responsabilidade que pesa como chumbo — e ainda por cima extremamente protetor (um pouco obsessivo às vezes, ok muito). Ele tem manias de organização e coleciona canetas, mas também guarda cartas rasgadas no bolso para ler de vez em quando. Conflito interno top: quer salvar a irmã a qualquer preço e ao mesmo tempo quer uma vida “normal” que parece sempre escapar.

River Tam

River é um furacão contido dentro de uma criança-cérebro genio (às vezes uma criança assustadora, às vezes uma oráculo); imprevisível e hipnotizante. Ela fala coisas que ninguém entende e faz coisas que ninguém esperava, e quando tudo se conecta é mágico e aterrorizante ao mesmo tempo. Fragilidade e poder coexistem nela — ela ri como se o mundo inteiro fosse um segredo e às vezes esfaqueia com um olhar. E sim, às vezes ela desenha olhos em guardanapos e escreve mapas que ninguém pediu, mas que sempre acabam importantes.

Shepherd Derrial Book

Book é misteriosamente sábio: parece padre, mas viveu muitas vidas antes da batina, e você jura que ele já foi de tudo um pouco — pregador, marinheiro, mercador, espião? Sim, ele serve sermão e também conta piadas de bar, e as duas coisas combinam. Tem um jeito paternal que acolhe e julga ao mesmo tempo, e conselhos que vêm cheios de metáforas e munição emocional. Ele come chá com rosto sério e depois derruba uma opinião radical que ninguém esperava — contraditório, humano e absolutamente indispensável.