Sobre Grace and Frankie em poucas palavras:

Grace and Frankie é uma série de televisão americana que estreou em 2015. A série segue as vidas de duas mulheres, Grace e Frankie, que se tornam amigas improváveis ​​depois que seus maridos anunciam que estão apaixonados um pelo outro e querem se casar. A série aborda temas como envelhecimento, amizade, família e amor. Estrelada por Jane Fonda e Lily Tomlin, Grace and Frankie é uma comédia emocionante e engraçada que tem conquistado fãs em todo o mundo.

Conheça os personagens de Grace and Frankie

Grace Hanson

Grace é aquele tipo de mulher que parece ter saído de uma revista dos anos 60 — elegante, controladora e com um guarda-roupa impecável (sim, ela ainda tem um conjunto pra cada ocasião). Ela manda muito bem nos negócios, tem orgulho e um senso de perfeição que assusta, mas também tem momentos ridículos de vulnerabilidade que a deixam adorável. Às vezes é fria, às vezes é surpreendentemente boba — não sei, ela ama porcelana mas também come pizza com as mãos na cama, tipo, sem cerimônia. Tem gosto por aparências mas lá no fundo é surpreendentemente romântica (mas nunca admitiria isso com os olhos secos).

Frankie Bergstein

Frankie é um furacão de energia: artista, ativista, livre e completamente imprevisível — ela entra numa sala e muda o humor de todo mundo, sério. Vive com ideias, projetos e slogans, e tem um coração gigante que não cabe num único relacionamento (ou numa rotina simples). É carinhosa, caótica e às vezes dá pistas contraditórias: fala de paz enquanto ganha no jogo da competição (vai entender), e tem um talento inexplicável pra transformar qualquer coisa em uma história. Vive de improvisos e canções antigas, e às vezes parece que esqueceu de crescer totalmente — no melhor sentido possível.

Sol Bergstein

Sol é aquele tipo que segura as pontas, mais contido, com um humor seco e uma paciência que às vezes esgota (mas ele tenta ser zen, juro). Tem um passado intelectual e fala com um peso de experiência, mas também solta piadinhas que ninguém espera — e que, surpresa, funcionam. É afetuoso de um jeito discreto, tipo um abraço de tigela de sopa; às vezes parece super sério, outras vezes faz coisas que contradizem essa seriedade num piscar. Gosta de tradição, mas não é retrógrado, e tem um lado romântico que aparece quando menos se espera (e aí você quase chora).

Robert Hanson

Robert é o empresário clássico — elegante, prático, um pouco arrogante e muito confiante, tipo sempre com a calça engomada e uma opinião pronta. Ele passa segurança, mas também tem aquele orgulho bobo que vira problema em relacionamentos; enfim, tem falhas e faz piadas meio secas que às vezes são ótimas. Ama controle e sucesso, mas também tem momentos de ternura que surpreendem (não o chame de sensível, ele nega com dignidade). Dá pra odiar e amar ao mesmo tempo — típico homem que aprendeu a ser grande demais pra algumas coisas e pequeno pra outras.

Brianna Hanson

Brianna é intensa, prática e sempre pronta pra resolver incêndio — tipo, a filha que tenta consertar tudo com planilhas e mensagens nervosas. Tem ambição, responsabilidade e uma certa rigidez que vem de crescer num lar complicado, mas quando relaxa é fofíssima (sério, às vezes ri de coisas totalmente sem graça). É meio control freak, mas também é vulnerável e às vezes age como se já tivesse todas as respostas (o que rende confusão). Adora organizar jantares, reclama de bagunça e secretamente ama um drama familiar — é humana demais.

Mallory Hanson

Mallory é sofisticada, meio distante, tem aquele ar cool que mistura moda, trabalho e uma pitada de superioridade (mas não é má, só… seletiva). Ela parece sempre ter o look perfeito e seguidores imaginários, mas de vez em quando solta uma bobagem que a deixa envergonhada — tipo, humana demais. Gosta de estabilidade, sucesso e um bom coquetel; às vezes é maternal, outras vezes é completamente egoísta (contradição é o nome do jogo). No fundo, tem um coração grande — só que bem protegido por capas e óculos escuros.

Coyote Bergstein

Coyote é o espírito livre da família: tatuagens mentais, ideias radicais e um sorriso que convence qualquer um a entrar numa aventura (ou numa viagem sem mapa). Vive no limite entre o guru e o palhaço, e tem histórias que parecem inventadas mas não são — às vezes é meio irresponsável, outras vezes surpreendentemente profundo. Ama a natureza, ama a arte, às vezes some por semanas e volta como se nada tivesse acontecido (mas com um presente esquisito). Tem um charme meio desleixado que funciona demais, mesmo quando faz escolhas duvidosas.

Nwabudike Bergstein

Bud (sim, ele é Bud, nem sempre dizem o nome todo) é o equilibrador: calmo, sensível e com uma paciência de santo que às vezes exaspera. Ele é sério quando precisa, mas tem um humor seco que brota nos momentos certos e quebra o gelo — e às vezes chora na frente da televisão, não tem vergonha. Tem valores firmes, é leal e tenta ser o pilar da família, mesmo quando isso dá errado de forma hilária. Gosta de música boa, comida caseira e papo profundo às três da manhã; é o tipo que conserta corações com café e conselhos meio tortos.