Sobre The End of the F***ing World em poucas palavras:

The End of the F***ing World é uma série de televisão britânica baseada na graphic novel de Charles Forsman. A série segue a história de dois adolescentes problemáticos, James e Alyssa, que embarcam em uma viagem para encontrar o pai dela. No entanto, suas vidas mudam drasticamente quando eles se envolvem em um crime violento. A série é conhecida por sua mistura de humor negro e drama, bem como por suas performances impressionantes de seus jovens protagonistas.

Conheça os personagens de ‘The End of the F***ing World’

James

James é aquele garoto que parece frio na superfície — tipo “sociopata em treinamento” — mas não consegue parar de sentir (embora ele negue alto e com cara séria). Meio neurótico, muito literal e com um senso de humor seco que só aparece quando ninguém espera; é estranho como ele às vezes é fofo, sério. Vive com um caderninho de desenho que ele diz que é só para praticar, mas jura que não tem nada a ver com observar pessoas — mentira, claro. Tem afetos escondidos, um modo torto de tentar ser normal e constantemente dá a impressão de que vai explodir… ou chorar.

Alyssa

Alyssa é fogo — explosiva, brutalmente honesta e com um talento natural para criar caos onde passa; maravilhosa e exasperante ao mesmo tempo. Ela fala demais, xinga demais, e ao mesmo tempo é absurdamente vulnerável, tipo uma casca muito dura cobrindo uma coisa mole por dentro. Ama drama, ama confissões ao acaso, às vezes é egocêntrica e às vezes é a pessoa mais leal do mundo; escolha sua contradição favorita. Tem manias pequenas e adoráveis, como sempre carregar um cigarro imaginário (não que ela fume sempre) e colecionar desculpas.

Bonnie

Bonnie é aquela figura que ninguém subestima: dura, prática, com um passado que aparece nos olhos, e uma calma que assusta. Ela é ferozmente protetora e tem um jeito meio bruto de cuidar das pessoas — tipo, amor com luvas de boxe. Às vezes parece emocionalmente fechada e no segundo seguinte faz algo surpreendentemente doce; eu juro que já a vi cantarolar no chuveiro e depois arrancar um parafuso com as mãos. Tem detalhes pequenos e contraditórios, como gostar de chá barato e acumular coisas inúteis numa mochila (quem sabe por quê?).

Phil

Phil tem aquela aura de “homem do povo” com veneno escondido; um sujeito que fala grosso mas tem camadas (ou pelo menos acha que tem). Às vezes paternal, às vezes assustador, ele se impõe com uma presença enorme — tipo um sofá velho que não se muda. É o tipo que tem histórias demais sobre o passado e, confie em mim, nem todas soam verdadeiras, mas são contadas com tanto convicção que você quase acredita. Pequeno detalhe: ele sempre acha que sabe o caminho certo, mesmo quando claramente está perdendo o mapa.

Gwen

Gwen é policial, obstinada e com um instinto quase canino para seguir pistas; sério, ela não larga o osso. Tem uma franqueza cortante mas, por trás disso, uma empatia que aparece nos olhos quando ninguém olha — e não, isso não a torna menos durona. Às vezes ela parece ter um senso de humor seco que aparece só em momentos terríveis, daquele tipo que te faz rir sem querer. Curiosidade aleatória: ela tem um ritual bobo de café antes de qualquer coisa importante, e às vezes esquece de beber.

Clive Koch

Clive Koch é o detetive calmo na superfície, meio cansado do mundo, com a paciência de quem já viu de tudo — e, francamente, quase viu. Ele trabalha meticulosamente, fala devagar e gosta de rotinas, mas quando algo mexe com ele pode ficar surpreendentemente impulsivo (contradição perfeita, né?). Tem uma vibe de mentor meio melancólico; não é o tipo que dá abraços, mas age como se fosse responsável pela sanidade alheia. Pequeno detalhe bizarro: coleciona canetas e às vezes as troca como se fossem troféus pessoais.