Sobre Alice in Borderland em poucas palavras:

Alice in Borderland é uma série de anime e ação japonesa que segue a história de um jovem chamado Ryōhei Arisu e seus amigos Daikichi Karube e Chōta Segawa, que são transportados para uma versão alternativa e perigosa de Tóquio. Eles são forçados a jogar jogos mortais em um mundo estranho e misterioso para sobreviver. A série é baseada no mangá homônimo de Haro Aso e é uma emocionante aventura de sobrevivência, com muita ação e suspense.

Conheça os personagens de Alice in Borderland

Ryohei Arisu

Arisu é aquele tipo de protagonista que parece perdido mas na verdade tá sempre calculando três passos à frente — e mesmo assim se distrai olhando vitrines (sério). Meio sonhador, metade detetive improvisado, ele tem uma lealdade enorme com os amigos e uma curiosidade que às vezes beira a imprudência. Tem um jeitinho desajeitado, come muita coisa que nem lembra ter pegado e chora quando vê uma velha foto — ou finge não chorar, depende do dia. Dá pra confiar nele quando a situação aperta, mesmo que ele às vezes esqueça onde deixou as chaves (ou o plano).

Yuzuha Usagi

Usagi é pura adrenalina e suavidade ao mesmo tempo — escaladora nata, ágil como ninguém e com um instinto protetor que pega a gente desprevenido. Ela tem essa energia meio leve, sempre pronta pra brincar, mas carrega umas perdas que a endurecem e a tornam inacreditavelmente determinada. Curiosamente, adora cozinhar (que surpresa!) e é capaz de cantar baixinho pra se acalmar antes de um jogo; também tem medo de baratas, acredite. Leal até o fim, tende a agir rápido, às vezes antes de pensar — e aí dá certo, ou então vira uma história épica pra contar depois.

Chishiya

Chishiya é tipo o mestre do xadrez humano: frio, calculista e sempre relaxando três passos à frente do caos — fala como quem não se importa, mas faz planos que dariam inveja a um estrategista profissional. Tem humor seco, adora provocar e parece que nunca liga, mas tem umas manias estranhas, tipo colecionar rótulos de doces (ou era bilhetes? acho que rótulos). Contraditoriamente é observador e ao mesmo tempo distante, como se tudo fosse apenas um experimento—e às vezes sorri, de um jeito que você não entende direito. Ele é o tipo que te salva com lógica, mas depois te deixa pensando se tudo não foi só um jogo pra ele também.

Daikichi Karube

Karube é aquele grandalhão do grupo: carismático, protetor, com um senso de humor enorme e um apetite igual — come como se amanhã não existisse (e talvez não exista, haha). Tem peito aberto, é impulsivo e, quando precisa, bate na mesa — literalmente — pra proteger os amigos; mas também faz chá (sim, vez ou outra) e tem um punhado de manias gentis que ninguém espera. Às vezes parece cabeça-quente e noutras é surpreendentemente terninho, como quando conta histórias bobas pra acalmar a galera. É o ombro forte, o amigo que você leva pra qualquer loucura, mesmo que ele reclame o tempo todo (mas secretamente adore).

Chota

Chota é o alívio cômico que todo mundo ama: tagarela, meio atrapalhado, mas com um coração gigante e coragem que aparece quando é preciso — apesar de ele jurar que tem medo de tudo (cobras, escuro, boletos). Fica contando piadas ruins, tropeçando em si mesmo, e ainda assim se mostra leal até o último segundo, o que é adorável e irritante ao mesmo tempo. Tem um talento curioso pra dizer a coisa certa na hora errada, e às vezes a sua bobeira salva o dia sem querer. Peca por ser impulsivo e otimista demais, mas isso é parte do charme; você quer bater nele e abraçá-lo na mesma cena.

Aguni

Aguni é gelo e espada: disciplinado, preciso, com um código de honra que lembra samurai moderno — fala pouco, age com eficácia e intimida sem esforço. Ele é metade guerreiro, metade filósofo bizarro (gosta de recitar versos estranhos antes de entrar em ação, juro que já vi isso). Apesar dessa aparência impenetrável, tem momentos de gentileza quase desconcertante — compra flores pra alguém? Pode ser, ou eu inventei isso no calor do fandom. Em suma: perigoso, elegante e misterioso, tipo alguém que te deixa admirado e com um leve medo saudável.