Sobre The End of F***ing World em poucas palavras:

The End of the F***ing World é uma série de televisão britânica baseada na graphic novel de mesmo nome. A história segue James, um adolescente que acredita ser um psicopata e Alyssa, uma garota rebelde que quer escapar de sua vida familiar disfuncional. Juntos, eles embarcam em uma viagem perigosa e caótica pelo Reino Unido, enquanto tentam lidar com seus próprios demônios internos e descobrem que a vida é muito mais complicada do que imaginavam. A série é uma mistura de humor negro, drama e romance, com uma trilha sonora incrível e atuações impressionantes dos protagonistas.

Conheça os personagens de The End of F***ing World

James

James é aquele cara perturbador e irresistivelmente quieto; tipo, você sempre quer saber o que passa na cabeça dele, mesmo que seja perigoso. Tem um humor seco e uma tendência a fazer coisas terríveis, mas também dá pra ver uma solidão tão palatável que quase dá vontade de cuidar dele (estranho, eu sei). Por baixo do exterior bruto bate um coração meio perdido — romântico, de um jeito torto — e ele coleciona pensamentos sombrios como se fossem fósseis. Ah, e curiosidade boba: parece que ele prefere comida sem graça, tipo torrada seca, e não me pergunte por quê.

Alyssa

Alyssa é puro fogo — explosiva, sarcástica, e totalmente impossível de ignorar quando entra num cômodo. Ela é ferozmente honesta, faz piadas cortantes e ainda assim você sente que ela carrega um mar de inseguranças que ela tenta afogar com atitude. Ama liberdade, quer fuga, mas também tem uma lealdade que aparece em momentos ridiculamente pequenos (ela lembra de aniversários, vai entender). Tem mania de roubar meias e às vezes chora rindo, só pra confundir todo mundo.

Bonnie

Bonnie parece doce e meio desajeitada — a amiga carinhosa que tenta manter a paz — só que não é só isso, tem um lado meio cínico que aparece quando menos se espera. Ela se preocupa de verdade com as pessoas, mas às vezes toma decisões um tanto impulsivas, tipo proteger quem não merece, sabe? Tem um senso prático de sobrevivência e, ao mesmo tempo, guarda pequenos sonhos meio bobos (ela fala de viajar e comprar uma casa com jardim, mas também fala nisso com a mesma seriedade que fala de fazer sanduíche às três da manhã). Ah, e detalhe: é muito provável que ela adore chá com biscoitos e cole ímãs de geladeira.

Phil

Phil é aquele personagem que dá alívio cômico mas não é só piada — ele tem camadas, insegurança e um ego que oscila entre bravata e ternura. Meio pateta nas atitudes, porém capaz de gestos surpreendentemente gentis quando a coisa aperta, o que o torna imprevisível (num bom sentido, às vezes num sentido desesperador). É fácil subestimá-lo, porque ele fala besteira, mas tem uma capacidade estranha de entender quando alguém precisa de ajuda. Pequeno detalhe inútil: sempre acha que café forte resolve tudo, mesmo quando claramente não resolve.

Gwen

Gwen é direta, bem prática e tem aquele olhar meio cansado de quem já viu muito drama — tipo a pessoa que organiza tudo e ainda reclama o tempo todo. Ela é leal, muito esforçada, mas também carrega culpa e uma ansiedade que a faz ser excessivamente controladora às vezes (o que, honestamente, dá vontade de abraçar e também chacoalhar). Tem um humor seco e uma moral complicada; faz o que tem que fazer, mesmo que isso a deixe mal à vontade depois. E sim, ela coleciona canecas estranhas — cada uma com uma história que seria longa demais pra contar.

Clive Koch

Clive Koch é aquela figura quase caricata de autoridade — temperamental, direto, e com um jeito meio imponente que intimida sem esforço. Ao mesmo tempo é alguém que se preocupa com eficiência e com resultados, e tem uma paciência estranha para burocracia (leia-se: ama papéis e listas, sério). Pode ser cruel, mas tem momentos de vulnerabilidade que aparecem quando a gente menos espera; dá pra perceber que por trás da dureza tem um tipo cansado que já sofreu burradas da vida. Ele fala em tom grave e às vezes conta histórias sem contexto que ninguém entende, mas ri alto quando acha graça (e ri de coisas bem sem graça, claramente). Curiosidade: coleciona canetas tinteiro e sempre perde o marcador de livro, como se fosse humano.