Sobre lack Summer em poucas palavras:

Este verão tem sido marcado pela falta de novos animes ou séries de TV. Muitos fãs de anime esperavam ansiosamente por novos lançamentos, mas foram decepcionados com a escassez de opções. Algumas das razões para isso podem incluir a pandemia em curso, que afetou a produção de muitas séries, bem como a falta de financiamento para novos projetos. No entanto, ainda há algumas opções disponíveis para os fãs, como a continuação de algumas séries já existentes. No geral, este verão tem sido um pouco mais tranquilo para os fãs de anime e séries de TV.

Conheça os personagens de Black Summer

Spears

Spears é aquele soldado de série que você não consegue parar de olhar quando aparece na tela — duro, direto e com cara de quem já viu coisa pior que zumbi, sério. Tem um senso de liderança meio bruto, tipo pega o controle porque alguém tem que fazer, mas também solta umas piadas secas que ninguém pede. Às vezes ele parece insensível, mas aí você lembra que ele guarda um ursinho (não sei se é verdade, juro que vi uma cena assim na minha cabeça) e pronto, já derreteu. Acho que ele confia mais em rotina do que em gente, mas quando precisa, vira o melhor parceiro de fuga que existe.

Rose

Rose é a mãezona na luta, a protagonista que não para até achar a filha — obsessiva de um jeito bom, tipo “vou atravessar o apocalipse” e fim de papo. Ela é feroz, prática e tem uma energia que inflama quem está perto, sabe? Às vezes parece fria, outras vezes chora no canto e aí você fica todo derretido, porque é real e bagunçado. E, honestamente, dá pra jurar que ela tem um estoque secreto de barras de cereal que nunca mostra, meus olhos não esquecem.

William Velez

William Velez é meio enigmático, sabe? Ele passa aquela impressão de cara comum que virou peça-chave por acaso — quieto, observador, e com reflexos inesperados quando a coisa aperta. Não é o herói mais carismático, mas tem um jeito de estar sempre no lugar certo na hora certa, quase como se fosse sorte (ou tática, não sei). Às vezes ele faz escolhas estranhas tipo confiar num desconhecido, e outras ele vira muralha; contraditório, humano, impossível não prestar atenção. Tem um humor seco escondido também, às vezes solta uma frase que ninguém entende e você ri mesmo assim.

Kyungsun

Kyungsun é a personagem que é pura eficiência com um toque de mistério — calma, focada, e com uma presença que corta a cena; adoro isso. Ela fala pouco mas quando age, é decisiva; especialistas em movimento silencioso, tipo ninja das ruas, sério. Outras vezes mostra fragilidade pequena que te pega desprevenido, então não é aquela máscara sem fissuras, tem profundidade. E detalhe: às vezes parece que coleciona prendinhas (elásticos, bilhetes rasgados) — completamente aleatório, eu sei, mas é fofo.

Lance

Lance é o tipo fogo de palha: enérgico, impulsivo e com um senso de urgência que contagia, às vezes irrita, às vezes salva. Ele quer ser o cara do grupo, reclama alto, mas também faz coisas como dividir a última garrafa d’água — contraditório, sempre. Gosto de imaginar que ele tem uma playlist bizarra salva no celular (rolando de 80s a funk), e que canta baixo na fuga. Apesar das falhas, acaba sendo aquele que faz o grupo seguir em frente quando tudo parece perdido.

Carmen

Carmen tem uma mistura ótima de praticidade e coração partido — tipo alguém que já teve que ser dura e mesmo assim lembra de cuidar dos outros. Ela sabe improvisar remédios com restos de farmácia e também xinga o universo quando precisa, com direito a lágrimas e depois levantando a cabeça como se nada tivesse acontecido. Às vezes parece hiper cautelosa, outras vezes toma riscos que ninguém entenderia, então você fica tipo “ok Carmen, cada um com sua tática”. Ah, e juro que ela faz o pior café do mundo, mas continua oferecendo com um sorriso — é adorável e irritante ao mesmo tempo.

Manny

Manny é aquele amigo confiável com uma risada grande que, honestamente, você queria ter por perto num apocalipse e na vida normal também. Ele tenta manter o clima leve, solta piadas até em momentos péssimos (um talento bizarro), mas quando a situação pede, ele vira escudo sem drama. Não é o mais estratégico, às vezes age por impulso, mas tem coragem de sobra — às vezes demais, tipo “por que você fez isso, Manny?” e aí a gente ama. Tem um jeitinho infantil às vezes, coleciona coisas pequenas, e isso só o torna mais humano.

Barbara Watson

Barbara Watson é a figura materna e bruta, aquela que fala verdades na cara e ao mesmo tempo sabe costurar uma roupa rasgada em 30 segundos — multifuncional. Ela é prática até a medula, não tem paciência pra frescura, mas guarda um carinho estranho por plantas mortas (não pergunte), e isso a humaniza. Às vezes parece dura demais, outras vezes surpreende com gentileza inesperada que te faz repensar o julgamento. No fim, você confia nela porque acredita que ela vai fazer o que precisa, mesmo que fale grosso enquanto faz.