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Quem você é em ‘His Dark Materials’ baseado em suas preferências alimentares?

Se você é fã de 'His Dark Materials', com certeza já se imaginou dentro do universo fantástico criado por Philip Pullman. Mas você já parou para pensar em como suas preferências alimentares poderiam definir quem você seria nesse mundo? Com o nosso quiz Quem você é em 'His Dark Materials' baseado em suas preferências alimentares?, você poderá descobrir qual personagem da série mais se parece com você de acordo com as suas escolhas gastronômicas. Então, não perca mais tempo e clique no botão Começar abaixo para começar a sua jornada!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em His Dark Materials baseado em suas preferências alimentares?

Sobre His Dark Materials em poucas palavras:

His Dark Materials é uma série de televisão baseada na trilogia de livros de mesmo nome escrita por Philip Pullman. A história se passa em um mundo alternativo onde as pessoas têm seus próprios daemons, manifestações físicas de suas almas. A protagonista, Lyra Belacqua, embarca em uma jornada para descobrir a verdade sobre o desaparecimento de seu amigo e outros sequestrados por uma organização misteriosa. A série explora temas como religião, poder e liberdade, enquanto Lyra descobre segredos sobre seu próprio passado e o destino de seu mundo.

Conheça os personagens de His Dark Materials

Iorek Byrnison

Iorek é um urso de armadura bruto e de coração surpreendentemente grande — tipo, força bruta com código de honra. Ele é feroz em batalha, adora forjar e consertar coisas (principalmente a própria armadura, porque sim, orgulho ferreiro), e tem um senso de justiça que às vezes é meio teimoso. Parece só rosnar e bater, mas vira um tutor/irmão protetor para quem ganha sua confiança — e ele pode ficar dramático em silêncio, juro. Ah, ele também tem um gosto esquisito por uma sopa que nunca deveria combinar com metal; ninguém sabe por que.

Will Parry

Will é o tipo que fala pouco e faz tudo — reservado demais para o próprio bem, com um senso de responsabilidade que arrasa corações. Ele carrega uma espada que abre mundos e um peso enorme (literalmente emocional), e é incrivelmente prático e rápido no improviso. Às vezes parece frio, outras vezes só exala lealdade feroz; contraditório? Totalmente — ele é sério mas tem piadas secas escondidas. Também tem uma cicatriz e um olhar que dá para sentir o drama do passado, mesmo quando ele tenta não pensar nisso.

Mary Mallone

Mary (sim, essa Mary curiosíssima e meio mãe-cientista) é adorável e obcecada por perguntas — tipo se o universo pode ter empatia, sabe? Cientista que vira quase professora para criaturas de outro mundo, é prática, doce e incrivelmente teimosa com experimentos; gosta de silêncio e fala sozinha quando está pensando (ou pelo menos é o que dizem). Ela tem uma mistura de lógica fria e ternura maternal que às vezes entra em choque — e, por algum motivo, coleciona canecas estranhas. Ah, e quando resolve uma coisa, não tem quem a pare; é quase gentilmente apocalíptica às vezes.

Lyra Silvertongue

Lyra é um furacão de curiosidade, mentira charmosa e coragem desbocada — impossível não ficar grudado nela. Tem talento natural pra encrenca (e para consertar as coisas também), fala o que pensa, rouba quando precisa e tem um compasso moral que muda conforme o vento — mas quase sempre dá certo (ou quase). Ela manda no relógio que revela verdades e tem uma lealdade que queima, tipo fogo de infância; além disso canta mal, mas canta. Contraditória? Sim: ela é sincera, mas também a melhor mentirosa da cidade; é maravilhoso e desesperador.

Lee Scoresby

Lee é o texano do coração, piloto de balão com um chapéu digno de poster e um senso de humor que salva o dia — piloto, amigo, herói improvável. Gosta de uísque, de ar aberto e de explosões (no bom sentido), e tem um jeito paternal com quem precisa de proteção; fala rápido, atira melhor ainda e chora quando ninguém vê. Ele é leal até o fim e tem mais histórias do que deveria (e algumas que inventa, talvez). Pequena mania: sempre carrega algo que lembra casa, tipo um amuleto ou uma toalha velha, e conversa sério com o próprio dæmon como se fosse só um colega de bar.

Carlo Boreal

Carlo é aquele vilão-charmoso que usa roupa cara e sotaque afiado, sempre com um sorriso que não chega nos olhos — elegante e perigoso. Curioso sobre portais e mundos, manipula tecnologia e pessoas com a mesma facilidade, e tem agendas próprias que aparecem em momentos ruins pra todo mundo. Ele é cultivado, frio, faz acenos culturais e ainda assim dá arrepios; pode ser cavalheiro e canalha na mesma frase. A pequena loucura dele é que adora colecionar pequenos souvenirs de mundos diferentes — meio romântico, meio assustador.

Serafina Pekkala

Serafina é uma rainha-bruxa intensa e serena, flutuando com um estoicismo possível só em lendas, e comoutra hora pode explodir em proteção maternal. Ela é sábia, olha tudo de cima (literalmente) e tem uma voz que faz as coisas acontecerem; é feroz em batalha e delicada em conselhos — combinação perfeita. Tem um senso estético excêntrico (pena, coroas e coisas assim) e um humor seco que pega desprevenido; às vezes conta histórias que são poesia, às vezes solta uma verdade dura. Querem uma contradição? Ela é velha e jovem ao mesmo tempo — no estilo, nas prioridades, em tudo.

Marisa Coulter

Marisa é o tipo de presença que faz a sala parar: glamourosa, brilhante, assustadora e absolutamente fascinante — mistura de mãe e predadora. Ela abraça com sorriso e agulha na mão, é manipuladora brilhante, brilhante mesmo, e sabe exatamente como puxar as cordas (e cortar quando convém). Tem um lado maternal que confunde todo mundo — genuíno às vezes, monstruoso às vezes — e prefere acessórios dourados a conversas sinceras. Pequeno detalhe bizarro: adora porcelana e provavelmente tem uma coleção de lembrancinhas que dá arrepios; perfeita e terrível.

Lord Asriel

Asriel é pura ambição em forma de pessoa: científico, apaixonado, implacável e grandioso demais para espaços pequenos. Busca derrubar o que for preciso (o céu, o poder, a moralidade), e faz isso com uma mistura de frieza estratégica e tipo uma visão romântica apocalíptica — carismático e assustador. Ele inspira exércitos e ao mesmo tempo corta laços; é pai, líder e quase tectônico na presença. Detalhe curioso: tem amor por grandes gestos (e por livros velhos), e cozinha mal — ninguém imagina, mas é verdade (ou não, depende de quem conta).