Sobre Never Have I Ever em poucas palavras:

Never Have I Ever é uma série de televisão americana de comédia dramática criada por Mindy Kaling e Lang Fisher. A série segue a história de Devi Vishwakumar, uma adolescente indiana-americana de 15 anos que tenta lidar com a morte do pai enquanto navega pelos altos e baixos da vida adolescente em Los Angeles. A série é narrada por John McEnroe e apresenta uma variedade de personagens interessantes e engraçados que ajudam a tornar a jornada de Devi ainda mais emocionante. A série aborda temas como amizade, família, identidade e amor adolescente de uma maneira autêntica e envolvente.

Conheça os personagens de Nunca Fui Eu

Devi Vishwakumar

Devi é aquele combo explosivo de drama, coração enorme e a pior conselheira de si mesma — tipo, sempre 100% certa de algo por 10 minutos e depois vira um furacão de arrependimentos. Ela vive em listas mentais (e às vezes escritas, às escondidas) de “coisas que eu devia ter dito”, mas falha espetacularmente na hora H — e isso é metade da graça. Tem um senso de humor ácido que contrasta com momentos surpreendentemente vulneráveis; às vezes é irritante, às vezes você só quer abraçá-la até ela parar de falar. Observação aleatória: ela jura que odeia rom-coms, mas tem uma cena favorita que ela recita inteira no chuveiro; eu sei porque eu ouvi.

Nalini Vishwakumar

Nalini é a mãe que tenta ser sempre correta e costuma ganhar no silêncio — muito digna, muito contida, e com uma paciência monumental que às vezes explode (sim, aconteceu e foi lindo). Ela tem regras, rituais e um estoque de frases sabidas que usa como escudo, mas por baixo tem um senso de humor seco que aparece quando você menos espera. Tem aquele ar de “eu sei o que é melhor pra você”, mas claramente ama com toda a força e às vezes faz besteira por amor — e não admite até ter certeza. Ah, e ela coleciona velas aromáticas; não me pergunte por quê, talvez seja só para fingir relaxamento, ou talvez funcione de verdade.

Paxton Hall-Yoshida

Paxton é o queridinho do colégio com cara de capa de revista, mas ele não é só sorriso bonito — tem uma bondade meio atrapalhada que é quase desconcertante. Popular, meio desligado, super carismático e às vezes maleável demais (o que o deixa confusamente real), ele tende a tomar decisões impulsivas tipo “vamos lá” e depois se arrepende num olhar. É o típico mocinho que você quer defender e também sacudir pra ver se acorda; ao mesmo tempo, ele nota coisas pequenas que ninguém mais nota e isso derrete. Curiosidade inútil: parece que ele sempre usa a mesma jaqueta em todas as temporadas, ou eu que não paro de reparar?

John McEnroe

John McEnroe é exatamente o que você espera e também totalmente inesperado — explosivo, hilariante e com um ego tão grande que ocupa três cadeiras, e ainda assim tem aquele coração de ouro escondido. Ele entra tipo tsunami e vira o cenário de cabeça pra baixo com um grito (sim, o famoso “You cannot be serious!” vive), mas em momentos estranhos dá conselhos que fazem sentido. É meio figura paterna improvável, meio showman, e sempre deixa todo mundo sem saber se rir ou ter medo. Ah, e ele provavelmente guarda raquetes autografadas num armário que só ele abre às quartas-feiras, não sei por quê, só imagino.

Ben Gross

Ben é o rival intelectual que passou a ser mais que isso — ácido, competitivo e com uma insegurança que ele tenta afogar em sarcasmo; o resultado é deliciosamente humano. Ele vive com um plano A, B e Z e tem opinião sobre tudo (às vezes exagera, às vezes acerta em cheio), o que o faz beirar o adorável e o irritante na mesma conversa. Tem uma lealdade escondida que surge do nada e te pega desprevenido; eu juro que já vi ele sorrir sem querer. Pequeno detalhe: coleciona canetas caras e perde todas no momento mais crítico — clássico, né?

Trent Harrison

Trent é aquele cara meio irritante no começo (francamente, faz umas escolhas duvidosas) mas com camadas que aparecem quando você menos espera — tipo um livro ruim que vira bom no meio. Ele curte ser o engraçadão e puxa o grupo, mas às vezes mostra um lado mais suave e confuso, especialmente quando as coisas saem do script. Não é o herói, não é o vilão, é o amigo que te dá bronca e depois te empresta escudo; e sim, ele às vezes toca violão desafinado em festas, ninguém disse que era coerente. Ah, e tem uma coleção de bonés que provavelmente não combina com nada.

Kamala

Kamala tem aquele jeitão sério e focado que te dá respeito imediato — ambiciosa, cheia de regras e com a vida meio ordendada, mas também tem uma veia romântica que aparece de vez em quando e surpreende todo mundo. Ela é responsável e determinada (às vezes até demais), porém tem momentos de fraqueza que a deixam adoravelmente humana; ou pelo menos é isso que eu lembro, pode ser que eu esteja misturando temporadas. Gosta de planejamento como hobby e tem uma obsessão secreta por chás exóticos; sério, ela tem mais sabores de chá do que amigos no grupo. E sim, já discutiu em voz alta sobre carreira e casamento enquanto comia samosas — cena inesquecível.

Fabiola Torres

Fabiola é a gênia tímida que faz tecnologia parecer mágica e tem o coração maior do que fala, tipo um ursinho tecnológico (isso foi fofo? acho que sim). Ela é prática, leal, e tem uma habilidade incrível de consertar qualquer coisa com fita adesiva e LEDs — e usa roupas legais feitas por ela mesma, cosplay low-key vibes. À primeira vista parece tímida, mas é feroz quando se trata de defender quem ela ama; e tem um senso de humor seco que explode do nada. Coisa boba: ela provavelmente tem uma chaveiro com um minúsculo robô que acende, eu imagino, e o bolso sempre cheio de parafusos.

Eleanor Wong

Eleanor é a amiga dramática em níveis perfeitos: sarcástica, estilosa, levemente paranóica e absolutamente fiel — ela te julga e depois te salva, às vezes na mesma frase. Tem um senso estético exagerado (roupas, decoração, playlists) e vive fazendo planos detalhados que frequentemente descarrilam de maneiras hilárias. É emocional, fala alto, chora por filmes e depois compra plantas; ela é contraditória de um jeito adorável. Pequena observação aleatória: ela tem uma caneca favorita com um gato e age como se fosse um talismã da sorte — e talvez seja, eu não testei, só acho.