Avançar para o conteúdo

Qual personagem de Hawaii Five-0 você é?

Se você é fã de Hawaii Five-0, já deve ter se perguntado qual personagem da série se parece mais com você. Será que você é o líder nato Steve McGarrett, o engraçado e descolado Danny Williams, a inteligente e determinada Kono Kalakaua ou o misterioso e reservado Chin Ho Kelly? Com nosso quiz exclusivo, você poderá descobrir qual desses personagens mais se assemelha à sua personalidade e estilo de vida. Então, não perca mais tempo e clique no botão Começar abaixo para começar o teste agora mesmo!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Hawaii Five-0 você é?

Sobre Hawaii Five-0 em poucas palavras:

Hawaii Five-0 é uma série de televisão americana que segue uma equipe de elite da polícia havaiana liderada pelo detetive Steve McGarrett. A série é uma reinicialização da série original de 1968 com o mesmo nome. A série apresenta cenas de ação emocionantes, uma trama intrigante e personagens cativantes. Além disso, a série é filmada no Havaí, o que adiciona um elemento único à série. Com um elenco talentoso e uma produção de alta qualidade, Hawaii Five-0 é uma série emocionante e envolvente que mantém os espectadores entretidos do início ao fim.

Conheça os personagens de Hawaii Five-0

Steve McGarrett

Steve é aquele líder implacável que todo mundo admira e tem um olhar que parece resolver crimes só de encarar. Militar na alma, vive com regras claras, mas às vezes explode por coisas pequenas — tipo uma caneca errada na cozinha, sério — e ainda assim você sente que ele faria qualquer coisa pela família. Há um lado secreto mais suave, adoro dizer que ele toca ukulele quando ninguém vê, ou era isso que eu inventei? Sempre intenso, centrado, e, ok, dramático na medida certa.

Danny Williams

Danny é o parceiro tagarela, pai orgulhoso e especialista em reclamação dramática — e eu amo isso, porque ele faz a cena ficar viva. Vindo da Costa Leste, ele tem aquela energia “eu sei de tudo”, mas é surpreendentemente sentimental, guarda fotos, notas e, aparentemente, uma coleção de canecas de café. Brinca, xinga o Steve com amor, e cozinha melhor do que admite; às vezes parece meticuloso demais e noutros momentos o carro dele é um caos. É o tipo que vai gritar a placa do carro e depois chorar num funeral, sem falsidade.

Kamekona

Kamekona é o rei do esquema bom (e às vezes duvidoso), sempre com um plano, uma fatura nunca paga e uma rede de contatos que mais parece mágica. Dono do food truck e do coração maior, ele mistura empreendedorismo com fofoca — sabe tudo, conta tudo, vende tudo; de verdade, se precisasse de um disfarce e um número de telefone falso, ele teria. Tem um jeito brincalhão, mas cuida da família como se fosse o código moral dele; e eu juro que uma vez ele falou que era vegetariano, mas estava fritando camarão logo depois.

Chin Ho Kelly

Chin é o equilíbrio zen do time, aquela presença estável que segura a onda quando todo mundo pirou; profundo, íntegro e com um passado que pesa nos olhos. Ele é leal ao extremo, acredita nas pessoas (às vezes demais), e tem uma paciência que faz inveja — mas também pode ser surpreendentemente teimoso e, sim, já quebrou regras quando precisava, não é santo. Gosta de cuidar do jardim? Acho que sim, ou era outra cena. No fim, ele é o tipo de cara que dá conselhos e depois guarda um segredo só dele.

Kono Kalakaua

Kono é fogo puro — jovem, feroz, determinada e pronta pra ação, com habilidades que vão da investigação às lutas de rua sem perder o estilo. Ela tem paixão por justiça e uma energia que contagia; às vezes parece impulsiva e às vezes totalmente calculista, dependente do dia e do café. Surfa, treina, bate portas e depois chora com filmes tristes, sim, é contraditória e é por isso que eu adoro. Leva a sério proteger a comunidade e ainda tenta manter a vida pessoal — enrolada e linda.

Lou Grover

Lou é o cara grande e inteligente que chega com presença e resolve o que precisa ser resolvido sem alarde (mas com alguma música de fundo, juro que ele curte jazz). Vem de Chicago com bagagem e disciplina, mas tem um lado caloroso de família que aparece nos momentos mais inesperados — tipo cozinhando ou tocando guitarra na varanda. Pode parecer durão, mas sorri fácil e, por algum motivo, tem um amor secreto por filmes românticos (eu não invejo quem descobriu isso). Líder natural quando precisa, parceiro de cerveja quando pode.

Duke Lukela

Duke é a muralha de tranquilidade do departamento — veterano, experiente, cheio de histórias e piadas secas que você nem sempre entende, mas ri. Sempre confiável, sabe quando manter a calma e quando ser direto; parece que já viu de tudo e talvez tenha, sério, papo de bar com ele é aula de vida. Tem umas manias esquisitas, tipo superstição com uma caneta velha, e às vezes dança sozinho na cozinha (não inventei isso, juro). É o tipo que te chama de “kid” mesmo quando você tem 40 anos.

Max Bergman

Max é o médico legista com um senso de humor sombrio e um perfeccionismo que dá medo — tudo impecavelmente catalogado, tudo com etiqueta. Gosta do trabalho mais do que admite e tem opiniões curtas e certeiras, mas também um lado sentimental com objetos antigos (coleciona relógios? Acho que sim). Pode ser peculiar, fala umas verdades sem filtro e lava as mãos constantemente, o que é prático e um pouco obsessivo. Ainda assim, é o tipo que vai te salvar com um laudo e uma piadinha seca no fim.

Jerry Ortega

Jerry é o cérebro conspiração-adorável da equipe, sempre com um mapa, uma teoria e umas 17 abas abertas no navegador — às vezes ele parece excêntrico demais, às vezes tem razão, e eu adoro essa montanha-russa. Ele sabe pesquisar como ninguém, coleciona histórias locais e objetos esquisitos e tem um senso de estilo meio hipster, meio detetive de quinta. É engraçado, emotivo, dramático se precisar, e às vezes entrega pistas que ninguém mais viu; outras vezes está simplesmente distraído com um talismã. A vibe dele é “maluco genioso” e dá certo.

Adam Noshimuri

Adam é o tipo complexo que transita entre honra e passado sombrio, suave na fala mas com um histórico capaz de congelar o ar. Tem um senso de família e responsabilidade que manda nas escolhas, e tenta ao máximo ser melhor que as decisões antigas — e às vezes falha, obviamente, o que o deixa humano demais. Ele pode ser carinhoso, sério, calculista, tem jeito de empresário e de irmão protetor, e também tem gosto por flores no quintal (ou era comida japonesa às três da manhã?). Tem conflitos internos, lealdades divididas, e isso o torna fascinante.