Qual personagem de ‘The Demon Hunter’ você é?
No assustador reino de Cang Yuan Tu, a humanidade batalha contra invasões demoníacas implacáveis, oscilando à beira do desespero e da ruína. À medida que as Entradas Mundiais abrem portais para mundos demoníacos, nossa salvação pode residir no rápido sabre de Meng Chuan, um jovem brilhante com uma vingança contra essas criaturas infernais. Com o sacrifício de uma mãe como sua força motriz e uma caneta que o capacita de maneiras misteriosas, a emocionante jornada de Meng Chuan, acompanhado por seus aliados humanos, se desenrola diante de nós. Você se vê como esse herói exterminador de demônios ou talvez como outro personagem crucial nessa envolvente história? Mergulhe na rica tapeçaria de Cang Yuan Tu e descubra o seu destino. Pronto para descobrir? Role para baixo e clique no botão Iniciar!

Sobre The Demon Hunter em poucas palavras:
Ambientado contra o cenário assustador de portais demoníacos, “Cang Yuan Tu” conta a história de Meng Chuan, um prodígio da espada impulsionado pela vingança e por uma paixão peculiar pela arte do desenho. Com a antiga Seita da Montanha Arqueana guiando a resistência da humanidade, a jornada de Meng Chuan não se trata apenas de exterminar demônios, mas também de compreender seus poderes em crescimento e os sacrifícios feitos por ele.
Conheça os personagens de The Demon Hunter
Meng Chuan
Meng Chuan é aquele líder taciturno que todo mundo meio que respeita sem saber exatamente por quê — tem presença, ponto. Frio na superfície, mas quando é preciso mostra uma lealdade feroz que derruba até muralhas; às vezes eu juro que vi um sorrisinho escondido, juro! Tem mania de preparar chá às 3 da manhã (dizem que isso o mantém ligado, eu acho que é uma desculpa pra colecionar xícaras estranhas). Ah, e curiosamente é desajeitado com crianças — tipo gigante gentil que tropeça na própria capa, o que é bizarro, mas fofo.
Liu Qiyue
Liu Qiyue é aquele prodígio impulsivo que parece pequeno mas é pura dinamite; rápido, sarcástico e com um senso de humor sacana que eu adoro. Vive fazendo apostas tolas e depois salva todo mundo, clássico herói irresponsável que a gente perdoa porque é carismático demais. Gosta de doces, tem medo meio ridículo de fantasmas (sim, sendo caçador de demônios) e insiste que dorme só cinco horas — não acredita em sonecas, mas cochila em qualquer canto. Tem um passado trágico escondido atrás de piadas, e isso dá uma camada triste que te pega desprevenido.
Bai Nianyun
Bai Nianyun é tipo névoa: calma, enigmática, fala como se estivesse recitando poesia e às vezes ninguém tem certeza se ouviu direito. Curandeira/ilusionista (ou as duas?) que resolve um conflito com um verso e uma habilidade que você nem sabia que existia; cinemático demais. Ela coleciona botões — sério, botões — e perde a noção do tempo lendo livros antigos, mas também é extremamente prática quando a situação exige sangue frio. Às vezes parece distante, às vezes te abraça com sinceridade, e eu juro que ela sabe todas as respostas e ainda assim finge surpresa.
Meng Dajiang
Meng Dajiang é o coração da equipe, grande, barulhento e completamente imprevisível: um tipo bruto que chora com filmes melosos (não me pergunte por quê). Protetor até o exagero, sempre o primeiro a pular no perigo, e também o último a admitir que está assustado — isso o torna ao mesmo tempo adorável e irritante. Esconde um talento ridículo pra poesia (sim, eu disse poesia) e tem um medo absurdo de mapas; se depender dele vocês ficarão perdidos mas emocionados. É bom na cozinha (apenas pratos mega apimentados) e péssimo em seguir instruções, mas, honestamente, isso só o torna mais real.
Yan Jin
Yan Jin é o estrategista frio, aquele com olhar afiado que faz você colecionar nervos, sabe? Elegante, preciso, fala pouco e observa muito; me lembra um enxadrista que prefere lâminas em vez de peças no tabuleiro. Tem um senso de humor seco que aparece só em momentos inoportunos, e tem essa mania irritante de limpar as lâminas como quem arruma o cabelo — método e ritual. Dizem que tem alergia a gatos (ou será só medo?), e ele jura que não se importa com elogios, mas vira um pinguim feliz por dentro quando alguém reconhece sua astúcia.
Yun Qingping
Yun Qingping parece a paz encarnada — serena, meditativa, toca flauta (muito dramático), e tem um jeito zen que calma até espíritos agitados. Mas não se engane: quando precisa, ela vira uma tempestade, e acredita, é aterradora; há uma dualidade que é deliciosa de ver em ação. É super organizada (gosta de limpar tudo antes de partir), embora deixe a própria bolsa um caos total — contraditória, eu sei, e por isso é humana. Tem um senso de justiça muito forte e às vezes se perde em dúvidas morais, o que só deixa suas vitórias mais significativas.
