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Qual personagem de ‘Knightfall’ você é?

Se você é fã de histórias épicas e cheias de ação, provavelmente já assistiu à série 'Knightfall'. A trama se passa na Idade Média e acompanha a Ordem dos Cavaleiros Templários em sua busca pelo Santo Graal. Cada personagem tem sua própria jornada e personalidade marcante, o que nos leva a uma pergunta: Qual personagem de 'Knightfall' você é? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e responda às perguntas para descobrir qual personagem da série tem mais a ver com você. Será que você é um guerreiro destemido como Landry ou um estrategista habilidoso como William De Nogaret? Só há uma maneira de descobrir!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Knightfall você é?

Sobre Knightfall em poucas palavras:

Knightfall é uma série de televisão americana que segue a história dos Cavaleiros Templários durante o século XIV. A série começa com a queda de Acre, a última cidade cristã na Terra Santa, e segue o líder templário, Landry du Lauzon, em sua jornada para proteger o Santo Graal e defender a ordem dos templários contra inimigos internos e externos. A série é conhecida por sua ação intensa, cenas de batalha épicas e intriga política, e é uma mistura de fatos históricos e ficção.

Conheça os personagens de Knightfall

Landry

Landry é aquele tipo de herói complicado que você não consegue largar — meio santo, meio soldado, totalmente intenso. Ele tem uma fé enorme, mas não é ingênuo; parte da graça dele é essa tensão entre devoção e violência, sério, é quase poético às vezes. Lidera com uma mistura de misericórdia e pulso firme que confunde aliados e inimigos (ele sempre diz que prefere diálogo, mas a espada fala mais alto, vá entender). Tem um hábito bizarro de recitar versos antes da batalha, o que soa dramático, mas também conforta — e sim, às vezes ele fala com a própria espada, não pergunte como eu sei.

Gawain

Gawain é charme puro com um lado sombrio, o tipo que sorri enquanto chuta a sua cara — e você ainda fica encantado, não sei explicar. É carismático, sedutor, aquele irmão que se mete em encrenca por proteger quem ama, e tem um senso de honra que aparece no momento mais estranho. Lutador feroz, ama festas e flertes (muito flertes), mas quando a coisa fica séria vira rocha; sorte de quem tem ele do lado. Ah, e ele tem uma fraqueza ridícula por doces — juro que vi isso numa cena aleatória e não me recuperei.

Tancrede

Tancrede é o bravo impulsivo que parece bronco por fora, mas tem um coração derretido por dentro (clichê? talvez, mas funciona). Ele age primeiro e pensa depois, o que cria tanto problemas quanto salvamentos heróicos; é leal até o fim e um protetor nato, especialmente de quem considera parte da “família”. Tem um senso de humor seco que aparece na hora mais inoportuna, e uma tendência a ficar dramático quando ferido — sério, ele faz careta e já era. Às vezes fala que não se importa com política, mas está sempre no meio das conspirações, então… contraditório, como todo mundo.

William De Nogaret

William é o antagonista esperto, calmo como quem tem tudo sob controle e ao mesmo tempo gostosamente cruel — o advogado do caos, basicamente. Ele manobra leis e pessoas com a mesma facilidade, e tem uma paciência calculada que dá arrepios; nunca parece perder a compostura, mesmo quando faz coisas bem sujas. Gosta de detalhes (documentos, selos, pequenos presentes envenenados? ok, exagero), e tem um prazer quase artístico em desmontar reputações; culto e frio, uma combinação perigosa. E sim, ele tem um hábito esquisito de assobiar enquanto lê — é bizarro e sinistro ao mesmo tempo.

King Philip

O Rei Philip é aquela figura majestosa que mistura ambição com insegurança — rei por direito, mas sempre calculando se vai perder a coroa a cada passo. Ama espetáculo: caçadas, torneios, banquetes grandiosos — e também adora mostrar poder por meio de símbolos (tapetes, estátuas, monogramas em todo canto). Pode ser paternal quando quer ganhar o povo, e terrível quando a sobrevivência do trono está em jogo; um homem de contrastes, basicamente. Curiosidade aleatória: dizem que ele escreve versos doces às vezes — não exatamente Shakespeare, mas fofo, e isso me mata de fofura.