Qual personagem de ‘Vis a Vis’ você é?
Se você é fã da série de televisão espanhola 'Vis a Vis', já deve ter se perguntado qual personagem você mais se identifica. Será que você é mais como a corajosa Macarena ou a determinada Zulema? Talvez você se identifique mais com a inteligente e estratégica Saray ou com a enigmática e misteriosa Rizos. Não importa qual seja a sua resposta, este quiz foi feito para ajudá-lo a descobrir qual personagem de 'Vis a Vis' você é de verdade. Então, não perca mais tempo e clique no botão Começar abaixo para começar a responder as perguntas e descobrir qual personagem é mais parecido com você!

Sobre Vis a Vis em poucas palavras:
Vis a Vis é uma série de televisão espanhola que segue a história de Macarena Ferreiro, uma jovem ingênua que é presa por fraude fiscal e lavagem de dinheiro. Ela é enviada para a prisão feminina Cruz del Sur, onde enfrenta o desafio de sobreviver em um ambiente violento e hostil. Ao longo da série, Macarena luta para provar sua inocência e se envolve em vários conflitos com outras detentas e guardas da prisão. A série é conhecida por sua trama emocionante e personagens complexos, além de abordar temas como corrupção, amor e amizade.
Conheça os personagens de Vis a Vis
Saray
Saray é aquele tipo de personagem que te abraça e te corta ao mesmo tempo — forte, maternal e com um fígado de aço, sabe? Ela protege a galera como se fosse família (e às vezes é mesmo), mas quando precisa virar fera, vira sem pedir licença; é impossível não respeitar. Tem um senso de justiça muito próprio e uma fé que às vezes parece comovente e às vezes um tanto irônica — já vi gente dizer que ela reza e xinga ao mesmo tempo, e eu acredito! Ah, e detalhe bobo: jura que passa óleo no cabelo todo domingo, mas também fala que odeia rotina; contraditória e adorável, essa é a Saray.
Sole
Sole é calma e sólida como uma pedra — mas não pense que é sem graça, porque tem camadas, minha gente. Ela é aquela que coordena as coisas, resolve confusão e ainda encontra tempo pra cuidar dos outros com um jeitinho meio prático, meio afetivo; a palavra “mãe” até combina, mas não é só isso. Às vezes fala pouco, outras vezes solta pérolas inesperadas (e costuma xingar baixinho quando algo dá errado, não é uma santa). Gosta de cardigans e de chá, ou pelo menos é isso que lembram; honestamente, também já vi ela dançando escondida na cela, então vai entender.
Tere
Tere é fogo nos pés — direta, com uma sinceridade que machuca e um humor que aparece nas piores horas (o que eu amo!). Ela tem aquele jeitão prático de sobrevivente, sabe planejar e improvisar, mas guarda um coração mole por coisas pequenas, tipo animais e memes ruins (claro que eu tô brincando, mas talvez não). É conspiradora por natureza, mas quando ama, é intensa; e às vezes a intensidade vira desastre, tipo regra. Curioso: ela coleciona adesivos ridículos e diz que é “para sorte”, mas também que superstição é besteira — combinação perfeita.
Zulema
Zulema é pura tempestade, assustadora e magnética, tipo, você olha e não esquece mais — rainha do drama e da complexidade. Ela é calculista, violenta quando precisa e apaixonada de um jeito quase trágico; tem camadas e traumas e isso a torna fascinante e terrível ao mesmo tempo. Há momentos em que a gente quase vê uma versão quebrada dela, mais humana, e em outros ela é só instinto e proteção; imprevisível é pouco. Ah, e detalhe: ela ama seda, diz que não pode dormir sem um lenço, mas também rasga tudo quando está brava — dramática, obvio, mas com estilo.
La Rizos
La Rizos é aquela energia elétrica que invade a cena — alto astral, sarcástica e com o cabelo mais famoso da cadeia, claro. Ela joga conversa fora, puxa assunto, cria confusão e depois faz as pazes com um sorriso; tem humor como escudo e isso é lindo. É leal até o último fio da peruca, mas também é impulsiva, faz escolhas doidas e depois inventa desculpas fofas (tipo “me deixaram sem opção”, o clássico). Pequena mania: vive com um lip balm em cima da mesa e jura que é amuleto, o que é perfeitamente plausível.
Antonia
Antonia tem aquele ar de autoridade que te intimida no primeiro olhar, toda organizada e racional, mas sempre com uma tensão interna que a gente sente vindo de longe. Ela é estratégia pura, pensa três passos à frente e tenta controlar o caos — nem sempre consegue, claro, e quando perde a pose a gente vê o lado humano e meio bagunçado. Tem princípios que às vezes parecem inflexíveis, mas guarda segredos e fragilidades que complicam tudo (ó, drama administrativo). Pequeno detalhe impensado: coleciona miniaturas de animais no escritório, e isso contradiz todo o resto — quem diria?
Anabel
Anabel parece frágil à primeira vista — doce, insegura, meio perdida — mas tem uma teimosia surpreendente que aparece quando menos se espera. Ela oscila entre ser confidente e ser manipuladora (não é má, é confusa), e isso a torna imprevisível e interessante demais; às vezes chora, às vezes arma plano, vai entender. Tem um jeito de escrever recadinhos nas paredes (sim, nojento e fofo ao mesmo tempo) e um medo bobo de escuro, que ela jura que não tem; é contraditória de um jeito humano. E sério, suas poesias no banheiro mereciam um prêmio, ou pelo menos um lenço.
Macarena Ferreiro
Macarena — a tal Maca — arquetípica “garota correta” que se transforma, e a transformação é o que mais fascina: começa inocente, vira resistente, e depois… nossa, complexa demais. Ela é empática, inteligente e às vezes ingênua, mas quando aperta a situação a pessoa aprende a se virar; tem coragem escondida e uma ética que complica tudo. Ri com facilidade e guarda pequenos rituais (come chocolate quando está nervosa, sim), e também tem uma tendência a pensar demais, o que dá drama garantido. É impossível não torcer e sentir pena e raiva dela ao mesmo tempo — personagem que te faz passar por um carrossel de emoções.
