Sobre Torchwood em poucas palavras:

Torchwood é uma série de televisão britânica de ficção científica que segue as aventuras da equipe Torchwood, uma organização secreta que lida com ameaças alienígenas e sobrenaturais na cidade de Cardiff. A série apresenta um tom mais adulto do que Doctor Who, sua série-mãe, com temas mais sombrios e violentos. Torchwood também foi adaptada em uma série de mangá e um audiodrama, além de ter sido exibida em vários países ao redor do mundo. A série é conhecida por seus personagens complexos e suas histórias emocionantes e envolventes.

Conheça os personagens de Torchwood

Jack Harkness

Jack é aquele líder carismático que entra na sala e tudo vira caos controlado — e a gente adora esse caos, sério. Flertador nato, imortal (sim, ele volta sempre), tem um sorriso que resolve metade dos problemas e um passado que só complica o resto; é engraçado como ele mistura bravura descabelada com uma tristeza que aparece quando ninguém olha. Protege a equipe como se fossem família mesmo quando faz piada de tudo — às vezes dá pra jurar que ele é irresponsável, noutras vezes parece o único adulto na sala. Tem um gosto meio bizarro por souvenirs e mau-hábito de esquecer datas importantes, o que é adorável e irritante ao mesmo tempo.

Gwen Cooper

Gwen é o coração prático do time — empática, determinada e com aquele senso de justiça meio inabalável, tipo “vou resolver isso agora, obrigada”. Vem da polícia, então tem cara de quem não recua e sabe lidar com gente complicada (e com alienígenas mais ainda). É maternal sem ser piegas, protetora com um tempero de humor seco quando está cansada; às vezes é surpreendentemente ingênua e noutras versões é pura streetwise. Ela coleciona lembranças bobas (sempre lembro de umas canetas estranhas) e tem um radar perfeito pra saber quando alguém mente, mesmo que ela finja não perceber.

Rhys Williams

Rhys começa como o “cara comum” e vira tipo o herói relutante da vida doméstica — é leal até o osso e absurdamente prático, o que faz ele ser o alicerce emocional do grupo. Tem um senso de humor seco e uns ataques de ciúme que são quase humanos demais (mas ele também é surpreendentemente tolerante). Adora cerveja, tem paciência de santo e de vez em quando solta uma frase que desarma qualquer tensão; meio que prova que nem todo herói precisa de capa. Coisa engraçada: parece sempre meio perdido com tecnologia alienígena mas guarda fatos impossíveis sobre invasões, vai entender.

Ianto Jones

Ianto é aquela mistura fatídica de mistério e cuidado — elegante, meticuloso, e com um senso de humor tão seco que corta. Trabalha com detalhes, ama organização (e o Mr. Teddy, sim, ele tem um ursinho e guarda segredos nele), e é o tipo que resolve problemas práticos enquanto recusa demonstrar emoção — até que demonstra, de forma devastadora. Tem essa aura de “quase perfeito” com um quê de melancolia, e sua lealdade (a Jack, ao time) é profunda e silenciosa. Pequeno detalhe: parece burocrata do amor, faz listas e talvez um diário secreto, o que é estranho e adorável ao mesmo tempo.

Owen Harper

Owen é o médico sarcástico que parece sempre um degrau abaixo de um colapso emocional, e ainda assim você confia nele pra te pôr de pé. Cinismo é o nome do jogo, ele tem uma ótima piada para cada situação trágica, e é tão brilhante na medicina que às vezes a arrogância passa — mas a gente perdoa porque ele salva vidas. Autodestrutivo, ama uma garrafa e uma escolha errada, mas vira um amigo surpreendentemente vulnerável quando menos se espera. Tem uma coleção de camisetas esquisitas e um gosto duvidoso por música estranha; curto e intenso, tipo café forte demais.

Toshiko Sato

Tosh é a nerd genial que fala pouco mas resolve tudo — tem um cérebro que desmonta sistemas e monta soluções como quem faz tricô, com paciência e precisão. Socialmente tímida, mas com comentários sarcásticos que aparecem no momento certo; apaixonada por tecnologia e por detalhes que só ela nota, e é feroz quando alguém mexe com quem ela gosta. Às vezes se mostra insegura, às vezes tem coragem de fazer coisas absolutamente épicas (e inesperadas), então ela contradiz a própria imagem de “quietinha” o tempo todo. Ama chá, detesta conversa fiada, e uma vez mandou um hacker parar só com um olhar — ou foi uma mensagem de texto, não lembro bem, mas ela fez algo impressionante, certeza.