Qual personagem de ‘In the Dark’ você é?
Se você é fã de animes e séries, com certeza já ouviu falar de 'In the Dark'. Essa emocionante trama segue a vida de uma jovem cega que se vê envolvida em um mistério de assassinato em sua cidade natal. Mas, qual personagem você seria nessa história? Será que você é mais parecido com a destemida protagonista, Murphy, ou com o fiel amigo, Darnell? Descubra agora mesmo com o nosso quiz Qual personagem de 'In the Dark' você é?! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Sobre In the Dark em poucas palavras:
In the Dark é uma série de televisão americana que segue a vida de uma jovem cega chamada Murphy Mason. Quando o melhor amigo de Murphy é assassinado, ela se torna uma testemunha crucial do crime. No entanto, ela é desacreditada pela polícia e decide investigar o assassinato por conta própria com a ajuda de seu cão guia, Pretzel, e seus amigos. A série é cheia de mistério, comédia e drama, e aborda temas como amizade, amor e justiça.
Conheça os personagens de In the Dark
Murphy Mason
Murphy é essa mistura incrível de sarcasmo afiado e coração mole que você não sabia que precisava até assistir. Cega, ferozmente independente e com um sexto sentido para encrenca — sério, ela tropeça em problemas como se fossem tapetes mágicos. Tem um senso de humor ácido, adora uma teoria conspiratória e, ao mesmo tempo, é incrivelmente prática; às vezes ela fala como se fosse dura, mas no fundo derrete por gestos pequenos (e por pretzels, ok, talvez não só por pretzels). Ela é a alma da série, complicada, ferida, teimosa e totalmente impossível de ignorar, tipo aquele amigo que estraga seus planos e depois salva sua vida.
Dean
Dean é aquele personagem que parece sério e rígido, mas tem um monte de camadas bobas por baixo — meio pai, meio escudo. Ele pretende ser o cara durão e controlado, mas às vezes solta comentários que são inesperadamente vulneráveis; e honestamente, adoro isso. Tem manias estranhas, tipo organização que beira obsessão e, ao mesmo tempo, um talento secreto para falhar espetacularmente quando menos se espera. É confiável, mas também te surpreende de formas irritantes e encantadoras, um contraste constante.
Jess
Jess é um furacão de lealdade com um senso de humor que bate como pancada de carro — do tipo que te derruba, mas você ri no hospital. Amiga feroz, impulsiva e totalmente emocional, ela toma decisões por paixão e depois fica tipo “oh não” — e segue em frente, porque drama é seu cartão de visita. Tem um lado meigo que surge em momentos raros e preciosos, e outras vezes é pura confusão ambulante; ah, e tem um gosto musical bizarro que ninguém entende, só ela. Ela mantém as coisas reais na série e é o tipo de pessoa que você quer ter por perto quando tudo dá errado (e vai dar errado, claro).
Felix
Felix é o cérebro prático do grupo, com aquele sarcasmo seco e um talento estranho pra inventar soluções duvidosas, como se fosse MacGyver com senso de moda duvidoso. Ele parece sempre saber de tudo — tecnologia, esquemas, piadas ruins — e ainda assim é o primeiro a entrar em pânico nos bastidores; é adoravelmente contraditório. Tem vulnerabilidades que aparecem em flashes, e é leal até a medula, mesmo quando tenta negar com piadas. Às vezes eu juro que ele guarda um diário secreto de sentimentos, ou talvez seja só uma caixa de adaptadores USB; quem sabe.
Max Parish
Max é tipo o representante do tipo certinho, policial dedicado, com aquela aura de “vou resolver isso” que você não consegue ignorar. Tem ética forte, fica preso às regras (ou pelo menos tenta), mas nas horas erradas pode se tornar teimoso e obstinado, tipo muralha. Ele guarda segredos e tem um passado que pesa, o que o torna tricô emocional: áspero por fora, fofo por dentro — ok, às vezes só confuso. É o tipo de personagem que você quer que faça a coisa certa, mesmo quando faz errado por insistência; muito humano.
Darnell James
Darnell é carisma ambulante — leve, engraçado, meio desastrado, mas com um coração gigante que salva o dia sem pedir crédito. Ele manda aquelas falas descontraídas e pode ser pai, irmão e melhor amigo na mesma cena, e ainda assim consegue perder as chaves cinco vezes por episódio. Tem uma espécie de instinto prático pra sobrevivência e uma ética de rua que funciona, mesmo quando sua sorte é duvidosa. É o alívio cômico com profundidade, tipo: faz piada, mas quando precisa, vira muralha.
Nia Bailey
Nia é fogo e precisão, ambiciosa, charmosa e com um gelo calculado que te faz recuar — até ela rir e tudo muda. Ela adora estar no controle, tem um plano pra tudo (às vezes plano B, C e um post-it secreto), mas também guarda inseguranças que aparecem em momentos estranhos — tipo chorando com comerciais, quem diria. Tem uma estética impecável e, contradição deliciosa, às vezes prefere um sapato velho e confortável quando acha que ninguém está olhando. Inteligente, feroz e mais suave do que admite, Nia é complexa e fascinante.
Chloe
Chloe é enigmática, elegante e com aquele tipo de presença que faz a sala silenciar — meio vilã, meio aliada, e sempre surpreendente. Ela joga o jogo do poder com habilidade, tem segredos que caem como bombas e um humor negro que você ama odiar. Às vezes parece fria e calculista, noutras bursts é inesperadamente divertida, tipo uma playlist que muda de gênero sem avisar. Tem um charme perigoso e uma vulnerabilidade escondida que só aparece quando a câmera está distraída; adoro a dualidade.
Joy
Joy é calor humano personificado, a figura maternal/irmã/amiga que aparece com comida e conselhos ruins, mas eficazes — e flores. Ela é generosa até demais, mas também tem traços de teimosia que a colocam em confusões; não dá pra prever se vai consertar ou quebrar algo. Há momentos em que ela é incrivelmente sábia, e outros em que age por impulso como se fosse uma adolescente — e isso é tão bom, tão real. Básica e caótica na medida certa, Joy tem uma doçura que te pega desprevenido.
Pretzel
Pretzel é o cachorro-guiador que rouba cenas e corações sem esforço; sério, se tivesse contrato, pediria pay-per-bark. Inteligente, calmo e com expressões que dizem mais que muitos personagens, ele é praticamente um oráculo peludo — às vezes ignora ordens só pra mostrar personalidade. Tem momentos em que é absolutamente perfeito no trabalho e outros em que vira uma bola de pelo atrapalhada, latindo no silêncio como se fosse comentar. Básico resumo: majestoso, leal e um pouco bagunceiro, o melhor companheiro que alguém poderia ter (e fã-clubes caninos concordariam).
