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Qual personagem de ‘iZombie’ você é?

Se você é fã de iZombie, então com certeza já se imaginou como um dos personagens desta série. E agora chegou a hora de descobrir qual deles você seria! Será que você é mais parecido com a inteligente e sarcástica Liv Moore, que é capaz de absorver as memórias das pessoas que come o cérebro? Ou talvez você tenha mais em comum com o detetive Clive Babineaux, que é um policial durão e determinado a resolver os casos mais complexos? Ou quem sabe você é mais como o médico Ravi Chakrabarti, que é um gênio da ciência e um grande amigo de Liv? Descubra agora mesmo qual personagem de iZombie você é! Role a página e clique no botão Começar para começar o quiz.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de iZombie você é?

Sobre iZombie em poucas palavras:

iZombie é uma série de televisão americana que mistura drama, comédia e terror. A história segue Olivia Liv Moore, uma médica residente que se transforma em zumbi depois de ser atacada em uma festa. Para manter sua humanidade, ela começa a trabalhar em um necrotério e se alimenta de cérebros de pessoas mortas, o que lhe dá acesso às suas memórias e habilidades. Com a ajuda de seus amigos, Liv usa suas novas habilidades para ajudar a polícia a resolver crimes. A série é baseada em uma história em quadrinhos de mesmo nome.

Conheça os personagens de iZombie

Olivia Moore

Olivia — sim, a Liv que devora cérebros e resolve crimes enquanto tenta manter a compostura — é aquela protagonista que você não consegue evitar amar. Ela é prática, sarcástica, cheia de compaixão (às vezes até demais) e tem um talento absurdo pra pegar pistas nos flashes que os cérebros lhe dão; sério, é quase uma habilidade inútil de tão específica, mas funciona. Trabalha no necrotério, mas também é total desastre na cozinha — jura que não gosta de salada mas às vezes manda ver numa tigela de couve, vai entender. Ah, e tem esse jeitinho meio inseguro que a torna humana, mesmo sendo uma zumbi elegante às 3 da tarde.

Clive Babineaux

Clive é o detetive duro na queda, todo centrado, olhos cansados mas mente afiada, o tipo que não se deixa enrolar por meias-verdades (a menos que esteja cansado, aí aceita um conselho). Ele traz o peso do trabalho policial com um senso de justiça que é quase teimoso — e adoro isso — e tem piadinhas secas na manga que aparecem quando menos se espera. Inicialmente desconfiado de coisas sobrenaturais, acabou virando a âncora da equipe; sério, sem ele a barcaia vira nau. Ah, e detalhe ridículo: às vezes parece que ama música clássica, noutras não suporta silêncio — ele muda de humor como quem troca de camisa.

Major Lilywhite

Major começa como o noivo bonzinho e organizado, e logo vira personagem com camadas que te surpreendem (e às vezes te irritam, admito). É protetor, leal até o osso, mas também capaz de decisões morais complicadas — sabe aquela pessoa que você quer que vença mas fica torcendo pra ele se complicar menos? — é ele. Tem um lado meio controlador que entra em conflito com a vida caótica que Liv leva, o que rende drama ótimo; e tem momentos de ternura que, escandalosamente, funcionam. Curiosidade boba: juraria que coleciona miniaturas, ou seriam selos? Confuso, mas combina com ele.

Ravi Chakrabarti

Ravi é o cérebro literal e figurado do grupo, cientista maluco do jeitinho mais adorável possível: calmo, paciente e com uma paixão obsessiva por experimentos que sempre dá certo (ou pelo menos tenta). Ele cuida, pesquisa, faz testes e é aquele amigo que monta planos mirabolantes pra proteger a Liv — e tem um carinho genuíno que transborda, quase paternal. Gosta de camisetas estranhas e teoricamente odeia grandes plateias, mas faz palestras científicas como se fosse natural; incrível. E ah, às vezes canta (ou murmura) canções de musical no laboratório, o que é, claro, totalmente normal.

Peyton Charles

Peyton é a amiga fashionista, super direta, dona de um senso prático apurado e de um gosto impecável por roupas que falam mais que ela — e isso já é muito. Ela organiza a vida social do grupo, mantém as aparências quando tudo ao redor desmorona e dá conselhos cortantes que salvam vidas (ou pelo menos corações). Tem um lado vulnerável que aparece em momentos certos — possivelmente enquanto maratona reality shows e come sorvete — e é surpreendentemente feroz quando alguém mexe com os que ama. Pequeno detalhe inútil: às vezes jura que não liga para fofoca e no minuto seguinte é a primeira a espalhar o babado.

Blaine DeBeers

Blaine é aquele vilão com charme de vendedor de doces venenosos: carismático, escroto quando precisa, e com um talento impressionante pra transformar qualquer coisa em esquema (às vezes ilegal, quase sempre duvidoso). Ele é mercador de cérebros, showman e chef de si mesmo, adora o drama e tem uma ética própria que oscila entre “meu amigo” e “meu rival”. Apesar de tudo, tem momentos bizarros de ternura — tipo com animais ou com projetos excêntricos — que ficam na memória e complicam o ódio que a gente deveria sentir. E sim, ele ama um acessório exagerado, talvez um broche, talvez uma gravata brilhante; depende do humor.

Don E.

Don E. é a figura sombria do submundo (da cidade, do bairro, do quarteirão — escolha você), sempre elegante, calculista e com um sorriso que promete problemas. Ele tem aquele ar de “chefe” sem precisar gritar, manipula pessoas como quem move peças num tabuleiro e aparece quando a situação precisa de alguém que faça o trabalho sujo. Ao mesmo tempo, tem uns tiques curiosos — come chá às 3 da manhã, ou não? — que humanizam e deixam tudo mais intrigante. Não confie totalmente, mas também não subestime: é o tipo que guarda segredos como se fossem troféus.