Sobre The Middle em poucas palavras:

The Middle é uma série de televisão americana que conta a história da família Heck, que vive em Orson, Indiana. A série é centrada em torno de Frankie Heck, uma mãe trabalhadora e dedicada que tenta equilibrar sua vida profissional com a criação de seus três filhos: Axl, Sue e Brick. Cada episódio apresenta uma situação cômica em que a família se envolve, mostrando o cotidiano de uma família de classe média que tenta sobreviver às dificuldades da vida moderna. A série foi transmitida pela ABC de 2009 a 2018 e foi elogiada por sua comédia inteligente e personagens bem desenvolvidos.

Conheça os personagens de The Middle

Frankie Heck

Frankie é aquela mãe com mil listas na cabeça e zero tempo no corpo — faz malabarismo com trabalho, casa e filas do supermercado e ainda acha que pode dar conta de tudo (spoiler: não dá, mas tenta). Sarcástica na medida certa, é a rainha dos comentários ácidos, mas também tem um coração gigante que aparece nos momentos mais estranhos, tipo quando ela se importa demais com um tema que jurava que odiava. Vive comprando coisas em oferta e depois se pergunta por que a garagem está cheia (mas jura que precisava de mais um organizador). Ah, e ela reclama de drama mas, gente, a Frankie cria as melhores histórias da família — às vezes consciente, às vezes sem querer.

Brick Heck

Brick é a definição ambulante de “tímido, mas esquisitamente brilhante”: lê sussurrando, repete frases como se fossem canções e tem uma lista secreta de hobbies estranhos que ninguém entenderia (coleciona marcadores? cita livros como se fossem amigos?). Inteligente e estranhamente perspicaz, é o tipo que resolve um problema de lógica enquanto come um sanduíche de três andares e cochicha para si mesmo. Socialmente desajeitado? Sim. Inocente? Também. Mas quando menos se espera, solta uma observação que deixa todo mundo pensando por dias.

Sue Heck

Sue é um furacão de otimismo que não aceita “não” como resposta; ela se inscreve pra tudo, faz amigos em 0,2 segundos e acredita com todo o peito que qualquer porta vai se abrir se ela só insistir (e às vezes abre mesmo, sem explicação). Meio desastrada, cheia de bordões estranhos e coreografias improvisadas, ela tem uma capacidade única de transformar fiasco em comédia — e insiste em jogar glitter em qualquer situação. Sincera ao extremo, magoa sem querer e volta com um bilhete fofo, e é essa mistura que a torna impossível de não amar. Ah, e não duvide, ela tem um plano B, C e provavelmente um Z também, mesmo que nunca funcione exatamente como previsto.

Mike Heck

Mike é o pai estoico que fala pouco mas quando fala já acabou com a discussão — um clássico homem prático que conserta coisas com fita adesiva e olhares sérios. Reservado, sarcástico na base do “ok” e profundamente protetor, ele tem aquele jeitão de quem prefere um fim de semana sozinho no quintal do que um evento social (mas secretamente gosta quando a família está junto). Tem hábitos super previsíveis e, no entanto, se derrete por pequenas demonstrações de afeto — tipo quando alguém lembra do aniversário dele (o que é raro). Às vezes parece que não sente nada, mas ele guarda lembranças em potes imaginários e às vezes tira uma delas e chora em silêncio (não conta).

Axl Heck

Axl é o irmão mais velho de quem todo mundo lembra por ser preguiçoso, irresistível e inexplicavelmente talentoso — atleta nato que fala pouco sobre notas, ama videogame e pizzas e ainda encontra tempo pra viver sem muita preocupação. Cara confiante, meio narcisista mas com um lado surpreendentemente protetor com a família (principalmente quando é conveniente), ele é o tipo que some por dias e volta com uma história absurda sobre estacionamento. Brinca o tempo todo, mas quando precisa, mostra que tem senso prático e até algum coração — escondido atrás de um estoque infinito de camisetas. Ah, e ele jura que nunca chora em filmes; às vezes mente.

Sean Donahue

Sean é o namorado tranquilo de Sue (ou era? — detalhes), aquele tipo doce, um pouco desajeitado, que equilibra o furacão Sue com calma e paciência quase olímpica. Simpático, tímido na medida certa, ele é o porto seguro que segura as ideias malucas dela sem perder a compostura — embora já tenha esquecido umas datas importantes (quem nunca?). Tem um jeitinho meio nerd, gosta de tentar hobbies novos e sempre se envolve de coração nas coisas que ama; às vezes some para pensar e volta com uma surpresa boba. É o tipo de pessoa que faz você querer enviar uma foto fofa do jantar pelo grupo da família — e às vezes manda mesmo.

Brad Bottig

Brad é o cara com sorriso fácil e popularidade vintage — tipo o garoto que todo mundo conhece, com energia de vinte e poucos anos e uma tendência a fazer piadas constrangedoras na hora errada. Competitivo, às vezes exibido, mas com um lado surpreendentemente leal, ele se mete em confusões e tem uma coleção de histórias embaraçosas (que ele conta rindo). No fundo, é mais sensível do que diz; adora troféus, mas guarda bilhetes bobos no bolso também. É aquele amigo que pode não lembrar sua cor favorita, mas vai aparecer quando você precisar, e ainda por cima tentar provar que a lembrança dele é melhor que a sua.

Nancy Donahue

Nancy é a mãe calorosa com um senso de comunidade enorme — faz jantares, leva lembrancinhas, pergunta demais e, sim, às vezes dá pitaco na vida alheia (principalmente de forma carinhosa). Conversadeira, ela tem um riso alto e uma coleção de receitas “infalíveis” (que às vezes incluem ingredientes duvidosos), e adora comparar notas de criação de filhos com a Frankie — competição amigável, claro. Afetuosa e prática, ela consegue ser acolhedora e um pouco fofoqueira sem nem perceber, o que rende momentos doces e caóticos. Detalhe: jura que nunca usou o micro-ondas errado, mas tem evidências (outra história).