Qual personagem de ‘Star Wars: Rebels’ você é?
Se você é um fã de Star Wars: Rebels, com certeza já se perguntou qual personagem da série mais se parece com você. Será que você é mais como o protagonista Ezra Bridger, um jovem aprendiz da Força em busca de seu caminho? Ou talvez você se identifique mais com a determinação e liderança da rebelde Hera Syndulla? Ou quem sabe você compartilhe da sabedoria e experiência do mestre Jedi Kanan Jarrus? Descubra agora mesmo qual personagem de Star Wars: Rebels é a sua cara! Clique no botão Começar abaixo e comece o quiz. Que a Força esteja com você!

Sobre Star Wars: Rebels em poucas palavras:
Star Wars: Rebels é uma série de televisão animada que se passa no universo de Star Wars, entre os episódios III e IV da saga cinematográfica. A série segue um grupo de rebeldes que se unem para lutar contra o Império Galáctico. Os personagens principais incluem o jovem Jedi Ezra Bridger, o líder rebelde Hera Syndulla, o ex-padawan Kanan Jarrus, o alienígena Zeb Orrelios, a piloto Sabine Wren e o droide astromecânico Chopper. A série explora temas como lealdade, coragem e sacrifício enquanto os rebeldes lutam para restaurar a liberdade na galáxia.
Conheça os personagens de Star Wars: Rebels
Ezra Bridger
Ezra é aquele garoto impulsivo que a galera ama e que se mete em confusão por um bom motivo quase sempre — tipo, salvar alguém, ou um gato, ou um sabre de luz perdido. Ele cresce tão rápido na série que dá até pra sentir o cansaço e a esperança ao mesmo tempo; é sensível, meio carismático sem tentar muito, e às vezes um pouco teimoso — às vezes super responsável, outras vezes simplesmente desaparece para fazer algo arriscado. Tem talento com a Força, claro, e um senso de humor estranho (ele canta? às vezes canta. Outras vezes fica na dele). No fim das contas é o coração do grupo, bagunçado, cheio de dúvida e com coragem demais quando precisa.
Chopper
Chopper é aquele droide mal-humorado e insuportavelmente fofo, o tipo que ronrona com ruídos e ainda assim faz o serviço sujo sem pedir licença. Ele é imprevisível — um minuto ele te salva, no outro ele está sabotando algo só porque quis — e eu juro que ele entende sarcasmo humano, ou pelo menos acha engraçado. É praticamente uma personagem à parte, comunicando mais com barulhos do que com palavras, e tem uma certa personalidade de avô rabugento que ama a equipe (mas nunca admite). Adoro que ele é útil e irritante ao mesmo tempo, e sempre inventa um jeito bizarro de contribuir.
Hera Syndulla
Hera é a piloto lendária que parece ter sangue de estrela nas veias — calma no caos, dona de um talento absurdo pra voar e liderar sem fazer muito drama (ou faz, mas é um drama eficiente). Mãe de fachada, comandante de verdade, ela mantém o grupo unido com jeitos práticos e olhos que já viram coisa demais; é carinhosa mas também extremamente determinada. Tem um senso de responsabilidade pelos outros que chega a ser quase contagiante, e uma paciência que some quando alguém insiste em pular sem pensar — olha, já vi ela perder a paciência e foi lindo. Ah, e ela provavelmente tem uma xícara de café sempre por perto, mas às vezes é chá, às vezes é silêncio — vai saber.
Kanan Jarrus
Kanan é o tipo de mentor que carrega cicatrizes antigas, aquela mistura de sabedoria calma com culpa que dá vontade de abraçar enquanto dá bronca. Jedi relutante no começo, ele aprende a confiar e a ser vulnerável, e isso é lindo e meio triste, porque ele tenta sempre se reerguer mesmo quando não tem certeza do caminho. Tem momentos de pura serenidade e outros de impulsividade — ele erra, se redime, e tem uma relação com a Força que é quase paternal. É protetor, fala poucas coisas mas quando fala é sério, e às vezes canta baixinho em situações ruins só pra manter a calma (talvez eu tenha inventado isso, ok?).
Zeb Orrelios
Zeb é tipo o músculo com coração de pelúcia, gigante, rabugento e surpreendentemente sentimental — um tanque que gosta de coisas fofas e, às vezes, de um bom punho. Ele traz humor físico e timing perfeito para situações tensas, e embora seja temido por inimigos, é amigo leal e até meio bobão com quem confia. Tem uma história de orgulho machucado que aparece às vezes, e quando se abre é… vai, dá vontade de chorar e rir junto. Curiosamente ele também pode ser meio teatral — não pergunte por que ele tem um interesse por artes dramáticas, porque ninguém sabe explicar direito.
Sabine Wren
Sabine é pura cor e pólvora: artista, explosiva (literalmente), e cheia de estilo — tipo, cada armadura dela é um manifesto, sério. Ela tem um passado complicado, uma rebeldia criativa e um talento para tecnologia que surpreende porque, olha, ela pinta e também desmonta bombas; combinação maravilhosa. É impulsiva, cheia de culpa às vezes, carrega emoção e uma necessidade de provar coisas, mas também tem um lado surpreendentemente doce que aparece quando menos se espera. E sim, ela provavelmente tem um monte de pincel escondido na mochila ao lado de um detonador — não pergunte, é a Sabine.
Rex
Rex é o soldado que virou alma humana, super disciplinado, com um senso de dever que poderia encher uma nave inteira — e ainda tem espaço para teimosia. Ele é prático, leal até o fim e aquele cara que segue ordens, mas também questiona quando necessário, o que é ótimo porque o torna humano, não só um soldado de manual. Tem jeitão de veterano cansado, conta histórias de guerra como quem conta piada meio triste, e às vezes lança olhares de preocupação que valem mais que mil palavras. E sim, ele provavelmente guarda ração extra e ferramentas em lugares que ninguém imagina — um pouco paranoico, mas no bom sentido.
Agent Kallus
Kallus começa como o rigor imperial total, sério, muito correto, odiando desordem e com cara de quem não sorri à toa — mas aí a coisa vira, e ele se transforma num arco de redenção que é tão legal quanto inesperado. Ele é eficiente, frio no início, e depois vai derretendo (ou mudando de opinião, tanto faz) até mostrar empatia e até humor tímido — tipo, quem diria? Tem essa batalha interna entre dever e moralidade que é super bem feita; às vezes parece que ele está sempre planejando algo e às vezes ele simplesmente fica quieto, pensativo, e você percebe que ele mudou mesmo. E há momentos em que ele tem um fascínio estranho por pequenas coisas humanas, como comentários sobre culinária (ou era decoração?), o que o deixa adorável e um pouco confuso — mas no bom sentido.
