Sobre Star Wars: The Clone Wars em poucas palavras:

Star Wars: The Clone Wars é uma série de TV e anime que se passa entre os episódios II e III da saga Star Wars. A série segue as aventuras de Anakin Skywalker, Obi-Wan Kenobi e Ahsoka Tano enquanto lutam contra os separatistas durante as Guerras Clônicas. A série apresenta novos personagens, como os clones Rex e Cody, e vilões como o General Grievous e o Conde Dooku. A animação é impressionante e a história é emocionante, com batalhas épicas e tramas intrigantes. A série foi muito bem recebida pelos fãs de Star Wars e é uma parte importante do cânone da franquia.

Conheça os personagens de Star Wars: The Clone Wars

Narrator

O narrador é aquele cara meio onipresente que adora dar um toque dramático nas horas certas — você sabe, aquele “no meanwhile…” que te faz pausar a pipoca. Ele parece saber de tudo, mas às vezes solta uma piadinha boba como se fosse fã também (sério). Tem uma tendência a exagerar as entradas e saídas, o que é ótimo porque deixa tudo mais épico. Ah, e rumor diz que coleciona marcadores de página com imagens de starfighters; ou foi um sabre? Nunca sei.

Anakin Skywalker

Anakin é pura intensidade, tipo um furacão com cara de menino, cheio de paixão e culpa ao mesmo tempo — impossível não sentir tudo junto. Ele faz escolhas impulsivas, mas de algum modo dá certo (ou explode na cara, dependendo do dia). Tem um carisma desajeitado e protege quem ama com uma ferocidade que às vezes assusta até ele mesmo. E sim, aparentemente ele é péssimo em seguir ordens e ótimo em inventar planos no último segundo — e que funcionam… às vezes.

Obi-Wan Kenobi

Obi-Wan é o fraco por regras que secretamente adora improvisar, o cavalheiro cansado que ainda faz piada no pior momento — tipo, sempre com aquele sorriso de “eu já vi piores”. Ele é mestre pacífico mas não se engane: quando precisa, vira uma muralha com sabre de luz e filosofia. Tem uma paciência lendária e, curiosamente, um fraco por bolinhos (ou foi um amor por tupperwares? juraria que vi algo assim). É o equilíbrio entre tradição e surpresa, e ele sempre parece saber o que devia fazer… só que às vezes faz diferente.

Ahsoka Tano

Ahsoka é fogo e curiosidade; ela tem energia de criança e astúcia de veterana, tipo alguém que aprendeu tudo na marra e ainda sorri disso. Independente, questionadora e com um senso de justiça que não aceita meio-termos — ela pula primeiro e pensa depois (nem sempre recomendado). Adora trocadilhos ruins e cortes de cabelo que viram marca registrada, e tem um jeitinho meio rebelde de ensinar sem querer. Ah, e estranhamente volta várias vezes pra provar que não gosta de regras, mas ama ter rotina — contraditório, eu sei, mas faz sentido para ela.

Count Dooku

Dooku é elegante, frio e tem aquele ar de “eu estudei filosofia só pra poder mandar na galera”, um vilão sofisticado que usa o sarcasmo como arma. Ele é estrategista nato, com jogadas longas e paciência de enxadrista — e quando se cansa, corta cabeças (metafórica e literalmente, dependendo do capítulo). Tem um lado aristocrático meio teatral, e curiosamente um hobby esquisito que ninguém esperaria (sei lá, jardinagem sombrancelhística?). No fundo dá pra sentir um orgulho ferido ali, que tornou tudo perigoso — tipo, as escolhas foram dramáticas e super pessoais.

Mace Windu

Mace é a autoridade que chega impondo respeito só de olhar, firme, direto e com um sabre que parece ter sido forjado a partir de decisões difíceis. Ele é extremamente sério, mas não é sem empatia; escolhe o caminho duro porque acredita que é o certo (ou porque é incrivelmente teimoso). Tem um código próprio e uma moral quase antiga, e às vezes parece que não gosta de brincadeira, embora esconda um senso de humor seco. E sim, há boatos de que ele tem um chá favorito que só toma depois de longas reuniões — coisas de mestre.

Clone Trooper

O clone trooper é leal, disciplinado e surpreendentemente humano apesar de ter nascido em série — tipo, cada um tenta ser mais do que o molde e dá pra ver isso nas pequenas manias. Eles seguem ordens, mas também formam amizades que parecem escolher por eles; tem piada interna, apelido e história de infância (irônico, eu sei). Durões em batalha, com senso de equipe absurdo, e sempre prontos a fazer um sacrifício estúpido e honroso. Ah, e adoro imaginar que alguns colecionam canecas com insignias da unidade — ou talvez sejam só pequenos traumas de café.

Battle Droid

O battle droid é meio trágico-comédia: repetitivo, atrapalhado e ainda assim assustadoramente eficiente em grandes números. É quase como aquele parente sem noção que aparece na festa e vira motivo de riso, até que de repente não é mais engraçado — e aí a situação complica. Programados para obedecer, têm falhas e glitches que geram momentos hilários (ou fatais), e curiosamente alguém sempre tenta personalizar um com adesivos. Eles são simples, impiedosos quando em massa, e bizarros individualmente — tipo, uma mistura de tragédia e sitcom robótico.