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Qual personagem de ‘Doom Patrol’ você é?

Se você é fã de séries de super-heróis, com certeza já ouviu falar de 'Doom Patrol'. A série, que é baseada nos quadrinhos da DC Comics, conta a história de um grupo de heróis com habilidades especiais que lutam contra o mal. Mas você já se perguntou qual personagem de 'Doom Patrol' você seria? Seria o líder corajoso e determinado, o cientista excêntrico ou o membro mais engraçado da equipe? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz! Clique no botão abaixo para começar e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Doom Patrol você é?

Sobre Doom Patrol em poucas palavras:

Doom Patrol é uma série de televisão baseada na equipe de super-heróis da DC Comics com o mesmo nome. A série segue a vida de um grupo de indivíduos com habilidades especiais que lutam contra o mal em uma realidade alternativa. A equipe é liderada pelo Dr. Niles Caulder, que os recrutou para ajudá-lo a proteger o mundo de ameaças sobrenaturais. A série é conhecida por seu estilo de narrativa não-linear e abordagem única para temas como a saúde mental e a aceitação da diferença. Doom Patrol é uma série emocionante e cativante que mantém os espectadores presos do início ao fim.

Conheça os personagens de Doom Patrol

Crazy Jane

Crazy Jane é um furacão de personalidades, cada uma com uma vibe própria e todas brigando pelo microfone ao mesmo tempo — é lindo e caótico. Ela pode ser brutal e doce numa mesma cena, e quando você pensa que a conhece, outra personalidade aparece e muda as regras (sim, isso inclui a que gosta de chá às três da manhã). Tem um senso de humor cortante, trauma profundo e um tipo de coragem que parece nascer das rachaduras; às vezes canta, às vezes quer explodir tudo, e sempre tá confundindo os outros — inclusive ela mesma. Ah, e sempre jura que lembra de tudo, mas também promete que “talvez” esqueça só por diversão.

Elasti-Girl

Rita Farr é aquele personagem que brilha meio timidamente, ex-atriz, elegante mas insegura, e você quer abraçar. Ela vive redescobrindo o próprio corpo — literal e figurado — esticando-se pra ser quem o mundo espera e tentando voltar ao que era antes, embora confesse que às vezes prefere ficar esticada e ler romances baratos. É maternal sem querer ser “a mãe do grupo”, tem gosto por moda vintage e culpa pelos erros do passado; contraditória e adorável, como uma tia que guarda um passado de estrela. Curioso: acha que é ruim de cozinha, mas protege o molho da casa como se fosse um segredo de Estado.

Larry Trainor

Larry é aquele piloto cansado, sarcástico e mal-humorado que ainda tenta manter a dignidade, mesmo quando tudo ao redor dá errado. Ele tem velhas feridas, culpa e uma cara de quem já viu demais — mas também momentos de ternura que pegam todo mundo de surpresa (prefere não admitir, claro). Gosta de cigarro e de histórias noir, fala como se tivesse sempre uma piada ácida na ponta da língua, mas quando precisa ser herói aparece, do jeito torto dele. Às vezes parece que quer sumir da própria vida; às vezes acha que é o melhor cara do mundo — e aí volta a ser rabugento.

Cliff Steele

Cliff é o humano preso num corpo de metal — isso define muita coisa: raiva, saudade, amor por corrida e uma frustração enorme por não poder sentir vento no rosto. Antigamente fora piloto, agora é motorista de si mesmo e de rancores; defensivo, engraçado e com um senso trágico de honra que te faz querer chorar e rir ao mesmo tempo. Ele reclama do corpo-robô o tempo todo, mas às vezes bate no peito metálico como se aquilo fosse uma armadura real (e, bem, é). E sim, há um Cliff que ainda tenta manter os gostos “de gente” — lê quadrinhos, tenta cozinhar e perde para a máquina na hora de chorar.

Chief

O Chief (Niles Caulder) é brilhante, controlador, pai-padrasto cientista — aquele tipo que ama tanto que manipula tudo em nome do amor. Ele cria, cura, testa e se prende às conveniências morais; fascinante e sinistro, protetor e calculista, tudo junto em uma cadeira de rodas super bem-posta. Fala com calma, tem planta na estante, guarda segredos gigantes e acredita piamente que sabe o que é melhor pra todo mundo — o que dá pano pra manga. Às vezes parece gentil até demais; às vezes um vilão clássico que acidentalmente faz carinho.

Cyborg

Victor Stone é eletrizante — literal e figurativamente — metade humano, metade tecnologia, 100% coração grande e piada pronta. Líder por vocação, nerd por paixão, e com uma playlist para qualquer catástrofe, ele tenta equilibrar lógica e sentimento enquanto monta e remonta a própria identidade. Odeia ser reduzido a “só máquina”, mas passa as noites mexendo no próprio corpo porque, claro, quem mais vai consertá-lo? Tem um lado poetinha que surpreende (sim, ele tem poemas) e um lado competitivo que ama videogame e bolachas estranhas.

Negative Man

O Negativo é aquela presença espectral que te atravessa e fica — sombrio, arrogante, protetor e com um humor noir que é praticamente uma assinatura. Ele vive entre dimensões, não pode ser tocado sem bagunça, e tem um ar de vítima com rancor profissional; é perigoso e lindo nessa combinação. Tem lealdade estranha ao hospedeiro (Larry), e às vezes age como se fosse um anti-herói cansado que só quer fumar e ouvir jazz. Curiosamente, é tanto monstro quanto companheiro fiel — dramático e, sei lá, meio romântico às vezes.

Robotman

Robotman é o lado metálico do Cliff, um casco barulhento com um coração humano dentro que insiste em bater de alguma forma. Ele resmunga, derruba copos, tem cheiro de óleo e uma coragem crua que faz todo mundo acreditar (mesmo quando ele não acredita). Pra quem olha de fora é só um robô grande e bravo, mas a forma como protege o time lembra que por trás da chapa tem história, perdas e um monte de memórias humanas. Às vezes é melancólico, às vezes brusco, e tem aquele hábito bobo de insistir em tomar café quente — sem sucesso.

Mr. Nobody

Mr. Nobody é o caos vestido de terno, um vilão que parece ter saído de um pesadelo psicodélico com senso de humor de piada de bar. Ele adora quebrar a realidade, jogar piadinhas existenciais e transformar tudo em um show esquisito — e você ri, e chora, e fica desconcertado, tudo ao mesmo tempo. É teatral, manipulador, incrivelmente criativo e às vezes ridiculamente bobo (tipo, aparece com um chapéu ridículo só porque quer). E por trás do nonsense tem uma tristeza curiosa; sério, às vezes ele até parece meio solitário — estranho, né?