Qual personagem de ‘Esquadrão Suicida’ você é?
Se você é fã de Esquadrão Suicida, com certeza já se perguntou qual personagem mais se identifica com você. Será que você é mais como o enigmático Coringa, ou talvez a destemida Arlequina? Ou quem sabe o poderoso Pistoleiro? Esse quiz vai te ajudar a descobrir qual personagem de Esquadrão Suicida mais se parece com você! Responda as perguntas com sinceridade e descubra qual integrante do Esquadrão Suicida você seria. Não perca mais tempo, clique agora no botão Começar e comece o quiz!

Sobre Suicide Squad em poucas palavras:
Suicide Squad é uma série de anime ou televisão que segue um grupo de vilões da DC Comics que são recrutados pelo governo dos Estados Unidos para realizar missões perigosas em troca de redução de suas sentenças. A equipe é liderada por Amanda Waller e inclui personagens como Arlequina, Pistoleiro, Capitão Bumerangue e Crocodilo. A série é conhecida por seu tom sombrio e violento, bem como por explorar a psicologia dos personagens e suas motivações para se juntar ao esquadrão suicida.
Conheça os personagens de Esquadrão Suicida
Captain Boomerang
Mano, o Captain Boomerang é aquele anti-herói imprevisível que você ama e quer esbofetear ao mesmo tempo. É um ladrão australiano, sarcástico até o osso, que joga bumerangues como se fossem extensão das mãos — e sim, ele assobia enquanto lança às vezes, juro. Tem um orgulho irritante e um senso de humor nojento, mas de vez em quando surge uma lealdade estranha pro grupo, tipo, quando convém. É traiçoeiro e cafajeste, mas também tem momentos surpreendentemente humanos; talvez ele goste de chá com biscoito, ou talvez isso seja invenção minha.
Rick Flag
Rick é o soldado perfeito na superfície: sério, disciplinado, carregado de culpa e absolutamente determinado. Líder do Esquadrão Suicida, tenta manter tudo sob controle, mesmo quando o mundo implora pelo caos — e falha várias vezes, o que o deixa ainda mais trágico. É rígido, tem trauma de guerra, mas também um lado meio romântico/idiota quando se trata de proteger quem acha que merece proteção. Dá pra ver que é honrado, mesmo que tome decisões duras demais; às vezes parece que fala com os olhos mais do que com a boca.
El Diablo
El Diablo é tipo a alma ferida do grupo; aquele cara que fez coisas horríveis, vive consumido pela culpa e agora só quer redenção (e talvez tacos às 3 da manhã). Controle de fogo? Sim, e é lindo e perigoso — ele explode em chamas mas não é um pyromaniaco bobo, é mais como um padre do fogo, se é que isso faz sentido. Tem um senso de humor seco e uma calma espiritual inesperada, gosta de silêncios e de ouvir as histórias dos outros. Às vezes parece resignado, às vezes explodindo de emoção; é confuso, humano, com cicatrizes que contam mais que palavras.
Killer Croc
Killer Croc é a bestialidade encarnada, literal e figurativamente — enorme, bruto, com pele que mais parece escamas, mas olha, tem dias de monstro e outros em que só quer nadar em esgotos em paz. Ele é uma força da natureza, quase mudo às vezes, e intimida só de existir, porém há momentos de ternura estranha (curte um biscoito… ou talvez eu tenha inventado isso). Rejeitado pela sociedade, virou caçador e sobrevivente, e tem uma raiva que vem de muito fundo. Assustador? Com certeza. Fascinante? Com toda a razão.
Harley Quinn
Ah, a Harley, minha garota maluca e maravilhosa — explosiva, afetuosa e completamente imprevisível, com um coração enorme e um taco maior ainda. Ex-psiquiatra, agora vilã hiperativa que mistura humor pastelão com violência extrema, e tem um pé no drama romântico bizarro que nunca para de surpreender. Ela é carismática, doce e psicopata ao mesmo tempo; canta no chuveiro, planeja caos e às vezes chora por um cachorro que nem existe mais. Dá pra amar e ter medo, tipo amor com ênfase em caos, e sim, ela ama doces e tem um senso de moda completamente caótico.
Deadshot
Deadshot é o profissional frio: mira perfeita, calma de aço, e uma reputação de “não errar nunca” que todo mundo respeita — e teme. Por trás da máscara de atirador está um pai torturado que faz escolhas terríveis pra proteger alguém que ama, o que o humaniza de um jeito cruel. Ele é calculista, metódico, e odeia perder; às vezes parece implacável, outras vezes quase paternal, o que cria uma tensão deliciosa no personagem. E, claro, ele tem gadgets legais e uma postura que grita “eu sei o que faço”, mesmo quando por dentro dá pra ouvir o coração.
Slipknot
Slipknot é aquele personagem que brilha por dois minutos e some, mas deixa a impressão de que podia ter sido mais — um sujeito com habilidade prática super específica (cordas, habilidades de escalada, sei lá), sempre tentando provar seu valor. Ele é meio ostentação: fala demais, quer protagonismo, e geralmente paga o preço por isso — tipo, literalmente às vezes. Tem nervos à flor da pele, mistura coragem e imprudência, e dá pra ver que adoraria ter mais tempo de tela pra contar piadas e ser herói. É fácil de subestimar, mas só porque ele é barulhento não quer dizer que não seja competente… só que normalmente é barulhento demais, né?
The Joker
O Coringa é puro caos em forma humana, performático, cruel e absolutamente obcecado por transformar tudo em um teatro de insanidade. Ele ri do mundo e faz o resto rir — ou chorar — junto; as piadas são sempre afiadíssimas e perigosas. Não é só vilão, é uma filosofia ambulante que desafia valores, joga tudo pro alto e ainda recita poesia enquanto queima o cenário. Horripilante, magnético, impossível de prever; você olha uma vez e já sabe que nunca mais vai esquecer o sorriso.
Enchantress
Enchantress é antiga, mística, e vibra uma energia sombria que te puxa como maré — metade demônio, metade deusa, metade confusão emocional (para de tentar contar). Tem poderes sobrenaturais gigantescos e um ego ainda maior; instigante e bastante instável, ela transforma todo ambiente num pesadelo estético e também numa obra de arte macabra. Às vezes parece quase carinhosa (estranho, eu sei), outras vezes quer apenas destruir — dependente do humor, basicamente. A ligação com June Moone dá aquele toque trágico: duas faces, um corpo, drama demais, amores tortos e feitiços que grudam na alma.
Amanda Waller
Amanda Waller é a mulher que manda e não pede desculpas, a mente fria por trás do Esquadrão Suicida: pragmática, manipuladora e com ética própria que arranca suspiros e reprovações. Ela joga pessoas como peças de xadrez — implacável, inteligente e com um terno impecável que esconde segredos, planejada até o último fio de cabelo. Não é que ela seja má por puro prazer; é que a visão dela de “bem maior” passa por cima de tudo, inclusive de você. E, cá entre nós, é meio assustador admirar alguém que sabe tudo sobre você e ainda assim faz o que acha certo.
